Salvou a minha mulher!

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 1304 palavras
Data: 09/07/2015 11:05:25
Última revisão: 08/07/2023 07:48:25

Segue aqui mais uma história da Cássia, de quando já estávamos casados e fomos para uma cidade no litoral norte do Rio, como fazíamos sempre que chegava o verão.

Dessa vez ficamos conhecendo um salva-vidas, Beto, que trabalhava em uma praia meio afastada da cidade.

Percebi que minha mulher se sentiu atraída por ele, pois era moreno, bem bronzeado, 1m80 mais ou menos, olhos esverdeados, corpo malhado, definido em função do trabalho e bem simpático.

Deixei a Cássia a vontade para se fazer perceber por ele. Estávamos perto da cadeira dele e quando ele voltou de sua caminhada pela praia e subiu na cadeira, minha mulher se levantou e foi andando, rebolando para a água a fim de dar um mergulho.

É lógico que ele já havia se ligado nela desde que chegamos, pois ela é uma delícia de morena, cabelos lisos, pretos e compridos, seios médios bem durinhos e uma bunda linda, coxas grossas e bem torneadas. Devo completar a descrição dizendo que ela é linda de rosto também, com 1m73 bem distribuídos em 56 quilos numa pele super bronzeada.

Ela estava com um biquíni branco minúsculo que, quando molhado, fica transparente deixando seus peitinhos e sua bucetinha depilada quase que a mostra. Quando ela voltou da água daquele jeito, ele não tirou mais os olhos dela.

Ficamos na praia até umas 3 da tarde, quando nos arrumamos para irmos embora. Minha mulher, claro, na intenção de provocar o cara, ficou de costas para ele e se abaixou, de quatro, para pegar a sandália, a toalha e a bolsa deixando à mostra sua bunda deliciosa e sua buceta depilada e inchada de tesão. Ele mordeu a isca e não tirou os olhos daquela buceta e daquele cuzinho mal tapados pelo biquíni minúsculo.

Naquela noite, durante o jantar no restaurante, ela disse que tinha ficado com vontade de provocá-lo até que ele gozasse pra ela.

Queria tocar uma punheta pra ele enquanto se beijavam mas não via um jeito de conseguir isso. Voltamos para casa e transamos alucinadamente, fizemos de tudo até acabar em uma gozada quente e farta na sua bunda que comi feito um doido.

Aceitei o lance e armamos então um plano para atrair o Beto. Compramos uma bota ortopédica, dessas que se tiram para tomar banho, a Cássia colocou o biquíni branco novamente, calçou a tal bota e fomos para a praia bem cedinho.

Quando chegamos, ele já estava no seu posto e viu quando tirei a Cássia do carro e levei-a no colo até perto da sua cadeira, pois ela não conseguiria andar com aquela bota na areia.

Nos cumprimentamos e ele perguntou o que havia acontecido. Ela disse que havia torcido o pé na noite anterior, mas que não queria perder o sol por causa daquilo.

Ficamos ali tomando nosso sol, batendo um papo, eles se comendo com os olhos e eu fingindo que não estava percebendo.

Esse momento, para mim, é especial! Minha mulher, linda e tesuda, ao meu lado, dando mole para outro macho, é demais! Meu tesão vai a mil!! Me põe no lugar que gosto de estar ao lado dela: de corno submisso. Ver minha mulher procurando outro macho é demais!

Só quem curte ser corno é que entende. Já me perguntaram como não me importo de ver minha mulher, que é linda e gostosa desse jeito, com outros machos e eu digo que é justamente por ela ser gata desse jeito que eu adoro vê-la metendo bem gostoso com outros homens, de preferência que tenham um pau bem grande e bonito!

Ela é linda mesmo, além de ser super sensual, e ama meter com outros machos na minha frente. Não serei eu que vou tolher os desejos dela! Deixo ela se satisfazer como quiser e aproveito para por em prática meu fetiche de ser corno.

Havíamos combinado que eu sairia para ir comprar uma bebida, deixando-a sozinha, livre, e aí ela atacaria.

Levantei-me e pedi a ele que desse uma força para a Cássia caso ela precisasse de alguma coisa, no que ele se dispôs na hora.

Logo que saí a Cássia pediu se ele poderia levá-la no colo para a água, pois estava com muito calor e não poderia ir sozinha. Ele aceitou na hora, pois não tinha quase ninguém ainda na praia.

Ela então tirou a bota para não molhar e ele pegou-a no colo, enlaçando-a pelas costas e pelas coxas. Ela passou o braço pelo pescoço dele e foram assim para a água.

Entraram e ficaram com água até a cintura dele, de modo que dava para ele controlar o corpo da Cássia na água, subindo e descendo com os braços. O biquíni branco, molhado, ficou todo transparente, deixando à mostra aquele par de seios com os mamilos durinhos de tesão, as coxas e a bucetinha, inchada e depilada, marcando o biquíni.

Ficaram assim um tempo conversando, ele extasiado de ver ela daquele jeito, e foi quando ela soltou um braço do seu pescoço e sem falar nada, por baixo do seu próprio corpo, pegou no pau dele que já estava explodindo de tão duro dentro do calção.

Ele se assustou de início, mas relaxou, afinal fora ela quem tinha começado aquilo. Só perguntou se eu não voltaria logo. Ela disse que não, que ele não perdesse tempo e se aproveitasse dela como pudesse.

Ele tirou então os peitinhos dela pra fora e passou a sugá-los com vontade enquanto ela, que já tinha tirado o pau dele pra fora do calção, tocava uma punheta deliciosa.

Ele subiu com a boca chupando seu pescoço e deu-lhe um chupão na boca que ela ficou doida. Depois foi descendo com a mão e tocou seu grelo, por dentro do biquíni, que já estava durinho e grande de tanto tesão. Ele esfregou com maestria aquele grelinho, descia até a entrada da bucetinha e enfiava o dedo inteiro até no fundo dela. Ela gemia de prazer e não parava de tocar aquela punheta, falando pra ele:

- Goza gostoso, vai...que delícia de pau que você tem, goza na minha mão, tesudo, quero sentir você gozando pra mim, anda, vai, não demora não...

O gozo foi chegando para os dois ao mesmo tempo, e eles pareciam que estavam enlouquecidos com aquela sacanagem, até que não aguentaram mais e gozaram demoradamente: ela nos seus dedos e ele na mão dela.

Se beijaram mais uma vez e voltaram para a areia. Ele deixou-a deitada na toalha e voltou para seu posto de trabalho.

Eu que estava vendo tudo de longe, esperei mais um pouco e depois voltei para junto da Cássia com as bebidas na mão.

Ela então me disse que havia pedido ao Beto para levá-la na água e ele o fez com a maior segurança.

Agradeci a gentileza no que ele retribuiu e se colocou a disposição caso ela quisesse ir na água novamente.

Ficamos na praia até pouco antes do almoço, despedimo-nos dele e fomos embora.

No carro ela falou que o pau dele era grande e grosso, que queria mesmo era sentir aquela rola todinha dentro dela.

Foi me provocando sem parar, só falava dele, de quão duro era o pau dele, queria sentar naquela pica de qualquer jeito, perguntava se eu deixava ele comer seu cuzinho, que dava gostoso pra ele na minha frente, só pra eu ver ela rebolando no pau dele, enquanto me chamava de corno.

Aí, eu que não segurei mais o tesão. Tirei o pau pra fora e ela me deu uma chupada deliciosa, até eu encher a boca dela de porra.

Ela engoliu tudo, lambendo uma gota que havia escorrido para o lado da boca e disse para eu dar um jeito de arrumar um encontro com o Beto, porque antes de voltarmos para casa, ela queria meter com ele de qualquer jeito, pra me fazer de corno.

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Comentários

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As mulheres que confiam nos maridos demonstram o que querem e só os deixam orgulhosos

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Então narra pra nós corninho como ele fudeu o rabo da sua esposa.

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