O Perigo Me Dá Tesão, mas Me Dei Mal 3 final

Um conto erótico de Lulli
Categoria: Heterossexual
Contém 1951 palavras
Data: 10/07/2015 00:54:51
Última revisão: 09/09/2015 23:21:59

Depois daquele dia com o Rafael decidi que ia fazer mais nada. Eu sentia muita falta da companhia do Gil e sabia que tinha de ne segurar, meus dias eram vazios e sem graça. Eu me afundei no trabalho e quando saía de lá ia para academia e treinava até a exaustão. Era o único jeito de conseguir dormir mais ou menos. Minha dor era na consciência.

Um dia cheguei em casa e o porteiro me entregou uma caixa embrulhada para presente. Perguntei quem deixou e o porteiro falou que foi um motoboy. Questionei se ele tinha visto de que empresa era e ele respondeu: não vi não senhora, mas uma caixa bonita dessas só pode ser do seu Gil. Sorri e concordei. Entrei correndo em casa e dentro havia um vestido branco muito bonito certamente caro,mas bem curto e decotado e um par de sandálias de salto bem alto, da mesma cor com um pequeno enfeite em strass. E um bilhete que abri ansiosa. Estava impresso em letra de computador: Vista este traje e chegue na recepção do hotel X as 21h e identifique-se. Não atrase.

Não estava assinado, mas isso parecia do Gil. Ele já tinha feito isso anteriormente, mas com o detalhe que tinha assinado. Faltava pouco mais de uma hora, fui para o banho, depilei minhas pernas com a lâmina de barbear mesmo e passei um hidratante corporal que tem o mesmo aroma do meu perfume. Ao sair do banho e entrar no closet me vi de frente para um espelho que pega toda parede. Eu emagreci bastante nestas últimas semanas, mas o que mais me chamou a atenção foi o brilho que tinha voltado ao meu olhar. Vesti uma calcinha branca e um sutiã da mesma cor. Coloquei o vestido e me senti mais nua do que no banho e esta sensação aumentou ainda mais com a sandália. Fui até o closet me olhar e falei ah não posso ir assim! No mesmo instante pensei se eu não for e o Gil nunca mais me der uma chance? Passou pela minha cabeça que podia não ser ele, mas se não fosse só poderia ser o Rafael. Se eu ligar no celular ele pode estar em qualquer lugar e se eu ligar na casa deles mesmo que ele atenda o fixo deles também tem localizador de chamada. Não pode ser ele, ainda mais a essa hora.

O medo e a ansiedade fez meu estomago revirar. O que eu faço? Fiquei perdida em meus pensamentos e quando olhei no relógio faltavam 15 minutos. Ou eu ia agora ou não ia mais. Me enchi de coragem e fui. Quando sentei no banco do carro senti o quanto o vestido era curto. Porque ele subiu e grudou nas minhas coxas. Ao chegar no hotel percebi o olhar das pessoas quando desci do carro, ou será que era eu quem estava me sentindo assim. Tentei pensar que era isso.

Ao chegar na recepção me identifiquei e solicitaram meu documento e a recepcionista perguntou se eu não tinha bagagem. Falei que não enrubescendo. Ele preencheu a ficha no computador e depois me deu para assinar. Aproveitei para perguntar se meu marido já havia chegado e a garota respondeu que o outro hóspede pediu para eu aguardar na recepção. Essa foi a instrução que ele passou.

Fui em direção ao sofá e na parede havia um espelho gigante. Fiquei vermelha novamente ao ver o quanto o vestido era curto. Minha bunda devia estar quase aparecendo. Me senti indecente e ao sentar juntei bem os joelhos. Tenho certeza que se eu cruzasse as pernas ele ficaria muito perto de rasgar. Comecei a reparar na beleza do lustre do teto e no mármore de Carrara do piso e do balcão da recepção. Eu via que algumas pessoas me olhavam imaginando se eu não era uma garota de programa de luxo, mas tentei me distrair. Estava tão concentrada em meus pensamentos que me assustei quando o mensageiro veio me trazer a chave do apartamento. Senhora a suíte é a 1516 no décimo quinto andar. Perguntei suíte? Sim senhora, suíte presidencial.

Se no elevador meu coração estava disparado, ao chegar no andar achei que não ia ter forças para sair. Fui caminhando devagar tentando não fazer muito barulho com o salto da minha sandália no piso do corredor. Um hóspede de outro apartamento abriu a porta e me olhou comendo com os olhos e segui olhando para as duas grandes portas no fim do corredor, coloquei a chave e abri a maçaneta. A suíte estava totalmente escura e meu coração estava saindo pela boca. Somente senti a maciez do carpete, dei mais um passo e ouvi a porta bater com força atrás de mim. Senti um objeto bater na minha nádega esquerda, doeu um pouquinho, e fui empurrada até a parede. Ai, eu já tinha passado por isso antes. Não podia ser!

Minha respiração estava descontrolada, minhas pernas tremiam e senti alguma coisa prender meu pulso. Era uma algema! Um capuz largo foi colocado na minha cabeça. E meus braços estavam presos atrás de meu corpo. Perguntei: Gil e você meu amor? Nenhuma resposta. Senti que a mesma coisa que foi usada para bater começar a ser passada na minha coxa, me arrepiei toda percebendo que era um vibrador que tinha sido ligado. Senti uma descarga em todo meu corpo quando o vibrador tocou minha bucetinha por cima da calcinha. Os dedos de uma mão puxaram minha calcinha atrás e minha bunda ficou totalmente exposta. O vibrador bateu duas vezes em minhas nádegas. Doeu e eu me senti excitada. Agora os dedos puxaram a alça da calcinha que foi descendo. O que me angustiava é que eu ainda não tinha certeza de quem estava fazendo aquilo. Não tinha sentido o toque dos dedos o suficiente para saber se eram da mão do Gil e nem ouvido a respiração para tentar identificar se era ele ou não. Percebi que a pessoa atrás de mim se ajoelhou. Novamente com o vibrador tocando meus pés percebi que eu deveria afastar bem minhas pernas. Para manter o equilíbrio encostei o rosto e parte do meu tronco na parede já que minhas mãos estavam presas para trás. Com as pernas bem abertas senti uma língua tocar meus grandes lábios e o vibrador ligado tocou meu clitóris. A língua brincava na minha entradinha e foi para o clitóris. O vibrador..humm, estava com a cabeça de silicone enfiada na minha bucetinha. A língua ágil e e o vibrador agora em velocidade mais baixa me fizeram sentir ondas de arrepio e calor percorrer todo meu corpo. Eu sentia meu mel escorrendo pela perna e quando a língua envolveu todo meu clitóris, o vibrador estava enterrado em minha buceta e aquela respiração ofegante na parte mais sensível do meu corpo eu gozei muito gemendo muito alto. Senti minhas pernas fraquejarem. Nesse momento eu estava muito fraca para sentir como era o toque de quem tirou minhas sandálias. Alguma coisa cortante foi passada em meu vestido mais de uma vez e eu estava nua. Só de capuz na cabeça e algemas. Fui puxada pelas algemas e tive alguma dificuldade de andar para trás. Senti que bati no colchão de uma cama. Fui colocada de quatro, com meu dorso encostado na cama, e uma mordaça foi colocada na minha boca. Meu coração voltou a disparar de medo. Sempre gostei de perigo, mas isso estava definitivamente me assustando muito. Senti a cabeça de um pênis tocar minha buceta. E ele foi entrando, era grosso, bem grosso e foi me abrindo. Voltei a sentir tesão e gozei quando percebi que as mãos que agora seguravam meu quadril eram a do Gil. Eu conhecia muito bem aquele toque e aquele pau. Agora ele bombava muito forte. Era uma mistura de tesão, gozo e as lágrimas corriam pelo meu rosto. Eu não tinha como falar e só podia aproveitar. Foi o que eu fiz. Ahh que delícia sentir aqueles movimentos fortes e viris. Aquele pau gostoso me fodendo e eu sentindo o saco dele batendo na minha bunda. Que delicia, gozei muito e de um jeito diferente porque não podia me expressar como sempre faço. Aí senti a porra quente dele dentro de mim. Só relaxei e aproveitei porque era o meu amor me comendo. Ele tirou o pau de mim e me deixou ali. Percebi que uma luz foi acesa. Me deitei no carpete. Ouvi o barulho de uma espumante sendo aberta. Aí ele veio e me pegou no colo e me colocou na cama. Finalmente tirou o capuz do meu rosto. Ele estava sorridente e perguntou se eu queria champagne. Respondi afirmativamente com a cabeça. Ele chegou mais perto e jogou o líquido gelado em meus seios e caiu de boca em meus mamilos. O calor de sua boca e o frio do líquido eram um contraste delicioso. Eu estava desesperada para beijá-lo e tocá-lo. Ele brincou mais um pouco jogando champagne na minha barriga e nas coxas e chupando até não ter mais nada.

Finalmente ele tirou a mordaça e me beijou apaixonadamente. Enfiei minha língua em sua boca tentando compensar todos os beijos que não havia dado nas últimas semanas. Quando fui falar o quanto sentia falta dele, ele pousou os dedos em minha boca. Ora da DP! O que?

Ele voltou a pegar o vibrador e depois soltou minhas algemas e mandou eu ficar de quatro. Falando para eu ficar de frente para a janela panorâmica e aproveitar a paisagem. A vista da baía com lua cheia era mesmo deslumbrante. Senti quando o vibrador foi sendo enterrado em mim. Essa transa estava intensa demais pelo tesão e por tudo que estava envolvido. Ele socava o vibrador na minha buceta quando senti sua língua lamber minha buceta e agora meu cuzinho. Que sensação deliciosa! Meu cuzinho nunca tinha sido chupado. Fiz força para não gozar naquela hora. Ele tirou o vibrador de dentro de mim e socou seu pauzão em uma estocada. Meteu e tirou umas oito vezes e apontou para meu cu. Eu sabia o que ia enfrentar. Tentei me abrir o máximo possível e senti a estocada no meu rabo. Vi estrelas. Ele tirou e pegou um lubrificante. Colocou novamente e senti a mesma dor, mas agora ele enfiou mais um pouco. Parou e aproveitou para enfiar o vibrador na minha buceta. E socou o pau mais para dentro do meu rabo. E brincou com o vibrador. Eu sentia os dois me comendo e aquele pau gostoso entrou ainda mais no meu rabo. Senti um prazer indescritível quando eu mesma comecei a segurar e a meter o vibrador e ele colocou todo seu caralho no meu rabo. Gozei feito uma doida quando ele gozou no meu cu. Cheguei a rasgar o lençol de tanta força que eu fiz. Ele se jogou para trás e eu deitei de lado. Estávamos banhados de suor e gozo, mas eu me joguei em cima dele beijando e o abraçando forte.

Conversamos assim deitados sobre tudo o que havia acontecido. Contou que na viagem transou com uma garota que conheceu em uma reunião. Por tesão e por vingança do que tinha acontecido. Combinamos que se no futuro tivermos alguma vontade diferente vamos conversar antes de tomar qualquer atitude. Quer dizer que pela conversa vou poder curtir outras picas quando for autorizada. Ele dormiu e aproveitei para encher a hidro que fica em frente ao janelão da suíte e o acordei chupando o saco dele enfiando o pau na boca. Fomos para hidro e eu o cavalguei e depois adormecemos na cama vendo o luar.

Acordei com café na cama agora só falta uma roupa para eu sair do hotel.

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Comentários

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É.... Eu não sou fã de relacionamento liberal, mas não posso tirar o mérito da qualidade da autora em envolver o leitor.

Quanto à trama, era previsto, embora não seja o meu gosto particular, o Gil tinha sido honesto e fiel com a "Lulli" e ela o traiu da maneira mais humilhante e degradante possível, pior, até liberou anal para o "amante" quando nem sequer com o marido tinha feito ainda.

Pra piorar, repetiu a dose, sendo estuprada-depois-consentindo-liberando-geral durante uma tarde inteira, mostrando que o que a personagem tava sentindo não era arrependimento por ter destruído os sentimentos do marido, o machucado, apenas o desejo de não perder o "cara fixo" que ela gosta de trair e humilhar. Ela até permitiu o amante gozar dentro.

A autora dá uma impressão que a personagem Lulli é "fácil". Se qualquer um chegar e forçar um pouquinho, consegue o que quer. Mostra que ela não é pra um casamento/relacionamento sério, mas pra um relacionamento liberal, o que não parece ser o que o Gil gostaria.

O final até mostra que ele apenas se convence que pra estar com ela, terá que aceitar suas aventuras. Ele nunca será o bastante pra ele, mas pelo tom da autora, não parece que ele está contente com isso, afinal, foi forçado à essa realidade por causa da traição.

E o pior é que vendo a data de publicação do conto, zero consequência pelo visto para o personagem Rafael, que saiu de comedor/pegador e amigo traíra. Mesmo depois de confrontado, foi lá sabendo que "repetir a dose", sem se importar nem um pouco com o amigo. Um verdadeiro sociopata. Não sou muito fã quando o "babaca" sai ganhando, sem nenhuma repercussão.

No fim, o Gil ficou numa relação que ele é quem mais perde, como já dito. Se tivesse o real arrependimento da personagem Lulli, o Rafael se dando mal de verdade, talvez o final teria sido um pouco melhor (pra mim).

Mas enfim, foi uma boa trilogia, qualidade da autora de envolver o leitor, na minha opinião, é excelente, espero ver mais séries da mesma autora.

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De Côrno para cuckold... decadência 👎🏼👎🏼👎🏼

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Estes três contos dão um excelente argumento de filme. Espetacular, parabéns !

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Que bom que foi só um susto e vocês se entenderam, sejam felizes.

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Que saga deliciosa! Muito bem tramada.

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