EU FUI DAR, MAMÃE

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1985 palavras
Data: 13/07/2015 06:48:48
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 10

Eu fui despertado por insistentes batidas na porta do meu quarto. Era Dona Eulália, furiosa, afirmando que sabia que a filha estava comigo e exigindo que ela saísse. Acordei assustado. Lembrei-me que a coroa havia saído e deixado a porta apenas encostada, mas olhei em volta e não vi nenhum sinal de Carmelita. Eu ainda estava nu do jeito que a tia dela me deixara antes de darmos a derradeira foda da noite. Gritei que já iria abrir a porta, já que ela continuava batendo com força e gritando uma enxurrada de impropérios contra a filha. Surpreendi-me com seu linguajar. Não conhecia ainda esse lado desbocado da coroa. Parecia uma daquelas putas bem escrachadas falando.

Nem bem abri a porta logo após vestir um calção, Dona Eulália invadiu meu quarto procurando pela filha. Estava visivelmente fora de si e dizia que iria tirá-la dali debaixo de tabefes. Pedi que ela se acalmasse enquanto abria meu guarda-roupa para mostrar que não havia ninguém escondido ali. Ela olhou debaixo da cama e depois correu ao banheiro, cuja porta estava aberta. Olhou para dentro deste e não viu a filha lá. Relaxou quando procurou em sua volta e não viu onde Carmelita pudesse estar escondida. Mesmo assim, ainda afastou as cortinas do quarto, esperando encontrá-la se escondendo ali. Depois me pediu desculpas, envergonhada do escândalo que acabara de fazer em vão. As serviçais da casa olhavam atônitas para ela, sem entender bem o que estava acontecendo. Dona Eulália retirou-se e trancou-se no quarto de Valéria. Eu fechei a porta do meu dormitório, ainda sonolento. Só então Carmelita saiu do banheiro da minha suíte.

Fiquei surpreso em vê-la. Não sabia que ela estava ali. Contou que se escondera por trás da porta entreaberta do banheiro. Se a mãe tivesse entrado lá a teria visto. Perguntei o que ela estava fazendo no meu quarto. Disse-me que passara a noite toda me esperando no escritório e, como eu não apareci, dormiu lá mesmo. Quando acordou, viu a mãe sair sorrateiramente do meu quarto e ficou com ciúmes. Como ela deixara a porta encostada, entrou e me viu dormindo. Não quis me acordar, mas passou o resto da noite sentada na borda da cama velando meu sono. Trancou a porta do quarto, temendo que a mãe voltasse, e acabou adormecendo ao meu lado. Tinha ido ao banheiro quando Dona Eulália bateu furiosamente na porta. Escondeu-se lá e torceu para que ela não a descobrisse. A mãe deve tê-la procurado por toda a casa e, não a vendo, deve ter suspeitado de que estivesse comigo. Coroa esperta.

Olhei para o relógio de cabeceira e vi que havia perdido a hora de ir trabalhar. Já passava das nove da manhã. Disse para Carmelita permanecer escondida no meu quarto enquanto eu iria comer alguma coisa para depois me encaminhar à imobiliária. Ela concordou em dar um tempo, antes de sair da suíte. Fui até a cozinha e uma das empregadas me serviu uns ovos mexidos com café, além de umas frutas frescas. Perguntei por Valéria e me disseram que ela havia saído logo cedo, pois vieram pegá-la de carro. Achei que ela havia marcado com seu psiquiatra para apanhá-la em casa, já que se conheciam há bastante tempo, segundo me dissera. Melhor do que ela ir dirigindo. Acho que não estava em condições mentais para isso. Como eu já havia me vestido para trabalhar, antes de sair do quarto, agradeci o café e fui embora para a imobiliária. Quando passei por uma lavanderia, lembrei-me que ainda tinha de pegar as roupas que deixei para lavar. Mas como estava atrasado, resolvi deixar para fazer isso depois. Talvez, no horário de almoço.

Assim que assinei alguns documentos e resolvi umas broncas por telefone, no trabalho, liguei meu laptop esperando encontrar Wanda, a moça da lavanderia, online. E ela estava, mas devia estar ocupada. Assim o ícone do MSN indicava. No entanto, pouco depois de eu entrar no Messenger ela me cumprimentou. Perguntou-me se eu havia me esquecido de pegar minhas roupas. Inventei uma desculpa qualquer pela demora e disse que passaria por lá no horário de almoço. Ela pediu-me para que eu passasse no dia seguinte, bem cedinho, pois ela iria ter que sair logo mais e a lavanderia estaria fechada pelo resto do dia. Concordei. Depois ficamos nos teclando por um bom tempo, até que eu relembrei o nosso primeiro encontro, quando a flagrei se masturbando assistindo um filme pornô. Perguntou se eu gostaria de vê-la novamente se tocando e eu pedi que ligasse a webcam, pois um ícone em seu MSN indicava que tinha uma. Ela respondeu que eu aguardasse um pouco.

Quando finalmente recebi sua imagem, Wanda estava totalmente nua. Deu um sorriso safado e ajeitou a câmera para o meio das suas pernas. Abriu os lábios vaginais com uma mão e encostou o dedinho no grelo com a outra. Eu pedi que afastasse um pouco a câmera, pois eu também queria ver a expressão do seu rosto gozando. Sua imagem desapareceu da minha tela, como se sua conexão houvesse caído. Mas logo voltou, para minha felicidade. Dessa vez eu tinha uma imagem quase total dela se masturbando deliciosamente. Tinha os olhos fechados e massageava o clitóris bem devagar. Meu pau começou a latejar, de tão duro que estava. Levantei-me e fechei à chave a porta do escritório. Isso evitaria que alguém me flagrasse num momento indevido. Depois voltei a sentar-me frente ao laptop e coloquei o cacete para fora, começando uma punheta vagarosa. Olhos fixos na tela, eu acompanhava cada movimento dos dedos da atendente da lavanderia no meu falo, massageando-o conforme o ritmo dela. Aí fui interrompido por batidas leves na porta.

Fechei o laptop de forma que não perdesse a conexão, recompus-me colocando o pau de volta para dentro da calça e fui atender. Era uma das funcionárias dizendo que eu tinha visita. Eu já ia dizer que aguardasse um pouco quando percebi que quem me visitava era a prima de Valéria. Devia ter acontecido algo grave, para ela estar ali sozinha. Pedi que entrasse. Ela usava uns óculos escuros grandes demais para o seu rosto. Lembrei-me que já vira minha esposa com eles. Indiquei uma cadeira para que sentasse. Mais uma vez ela se sentou virada para o encosto da cadeira, apoiando o queixo nele, empinando a bundinha numa curvatura sexy. Perguntei o que havia acontecido. Só então ela tirou os óculos do rosto, mostrando um grande hematoma no olho esquerdo. Disse que sua mãe a flagrou saindo do meu quarto, as duas discutiram e ela bateu-lhe na cara e mandou que voltasse para o interior. Trouxera uma mala com roupas, mas não queria voltar para casa. Apelou para que eu conseguisse um lugar para ela ficar escondida da mãe. Já era maior de idade, não queria mais ser tratada como criança. Dizia isso olhando diretamente para o meu pau ainda duro, fazendo volume por dentro da calça. Ouviu o barulhinho que o MSN faz quando alguém está teclando conosco e olhou curiosa para o laptop. Acabei de fechar o micro, perdendo assim a minha conexão com a atendente da lavanderia. Carmelita perguntou se havia interrompido alguma paquera minha, e eu respondi que teclava com um cliente. Ela olhou para mim com cara de quem não tinha acreditado, com aquele sorriso safadinho no rosto. Depois correu e trancou a porta à chave, voltando rápido à sua posição sexy na cadeira giratória. Aí me puxou para perto dela, abrindo meu zíper e colocando meu pênis para fora. Ficou maravilhada com o tamanho e grossura dele.

Carmelita ficou brincando com meu pau, manuseando-o com carinho e curiosidade. Sussurrava que não achava que seria capaz de aguentá-lo metido em sua bucetinha virgem. Beijou a glande ainda escorrendo aquele líquido transparente e viscoso, advindo da excitação, e lambeu toda a extensão do membro pulsante. Desafivelou meu cinturão e baixou minha calça junto com a cueca, deixando o falo livre. Depois tentou engoli-lo com sua boquinha miúda e quente, me causando uma sensação maravilhosa. Quase não conseguia abocanhá-lo, mas se esforçou em fazê-lo. Massageava minhas bolas enquanto ia forçando a entrada do pênis em sua boca pequenina. Eu me prendi para não gozar logo.

Então ela jogou as duas mãos para trás de si, levantando a minissaia que usava, me mostrando que já viera sem calcinha. Tirou meu pau da boca e fez a cadeira girar, ficando de costas para mim. Empinou mais ainda a bundinha, me fazendo entender que queria ser penetrada por ali. Apontei minha glande cheia de sua saliva para o seu buraquinho rosado e ela fechou os olhos arreganhando a bunda com as duas mãos. Fez uma careta de dor quando a cabeçorra do pau invadiu seu ânus, forçando a entrada. Gemeu penosamente quando eu adentrei metade do membro em seu cuzinho apertado. Perguntei se ela também era virgem por ali. Disse que já havia usado vibradores e outros objetos, mas nunca uma rola a havia penetrado. Empurrei mais um pouco.

Quando eu comecei a fazer os movimentos a foder seu buraquinho estreito, ela retirou meu pau com as mãos e girou novamente a cadeira, ficando de frente para mim. Meteu de novo meu caralho em sua boca miúda, dizendo que queria sentir nele o gosto do seu cuzinho. Meu membro era muito grosso para ela, que quase sufocava tentando que a glande tocasse sua goela. A boca abriu desmesuradamente, apertando meu cacete, seus dentes arranhando um pouco. Aí, mais uma vez girou na cadeira, oferecendo-me novamente a bunda. Dessa vez enfiei sem dó, forçando de uma só estocada até bem fundo. Ela gemeu demoradamente até sentir minhas bolas tocarem à porta do seu ânus. Ficamos um tempo parados, ela de boca aberta, como se meu pau lhe tivesse chegado à garganta. Depois falou do quanto era maravilhosa a sensação de ter o rabo arrombado por um pau enorme e quente. Agora, ela mesma passou a fazer os movimentos. A cada estocada minha, a cadeira andava um pouco sobre as rodinhas e eu tinha que acompanhá-la agachado.

Percebendo minha posição desconfortável, ela tirou meu pênis de dentro de si e se ajoelhou sobre o assento da cadeira, se apoiando no encosto. Depois levantou totalmente a saia, deixando sua bunda roliça toda à mostra. Pediu-me então que eu enfiasse novamente sem pena, de uma vez só até bem fundo. Não me fiz de rogado. Mais uma vez gemeu arrastado, mas agora era um gemido de contentamento. Depois começou a me atiçar baixinho para que eu a rasgasse ao meio com o caralho, que gozasse gostoso na bunda dela, que depois disso a fizesse engolir minha porra com gosto de cu. Fiz tudo direitinho, do jeito que ela pediu. Antes de eu gozar dentro do seu rabo apertado, ela gozou várias vezes empalada por minha pica. Quis meter-lhe na buceta, mas ela impediu-me resoluta. Eu teria seu cabacinho assim que lhe conseguisse um lugar para ficar. Concordei.

Enquanto tomávamos banho juntos no banheiro do escritório, perguntei-lhe o que sua mãe diria se descobrisse que ela estava ali comigo. Respondeu-me que eu não me preocupasse com isso. Afirmou que quando saiu de casa, gritou na cara dela que iria dar o cabaço antes de chegar em sua residência, no interior do estado. Por isso a mãe lhe batera. Sabia que ela não estava mentindo. Confessou estar gostando de mim e que sentiu ciúmes quando descobriu que a mãe estava trepando comigo às escondidas. Queria ter fodido comigo antes dela, mas agora se dava por satisfeita por ter-me dado a bunda. Quanto a mim, estava arrependido de tê-la rejeitado por tanto tempo. A guria era fera no sexo anal. Eu a manteria por perto de mim de agora em diante. Pedi que ela me aguardasse na recepção até o horário de almoço, que eu a levaria para um apartamento onde pudesse ficar. Ela estava radiante de felicidade.

FIM DA DÉCIMA PARTE

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Comentários

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Obrigado, Mr. Lips. Espero que também goste dos próximos capítulos.

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Pois é, Jonny, mas se eu postasse o livro todo de uma só vez, com mais de dez capítulos, você também reclamaria e ninguém iria ler, concorda?

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Um dos melhores da série até agora. Muito bom!

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