Minha transa com outro homem

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 2970 palavras
Data: 14/07/2015 13:30:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Carlos, tenho 28 anos, solteiro, moro em um AP na cidade Londrina-Pr, sou do tipo malhado pele branca, 1,72 de altura, trabalho como Gerente de uma loja, ganhando assim um salário muito bom para poder morar sozinho e pagar minhas contas com tranquilidade

Eu nunca tive problemas com as mulheres, sempre tive relacionamentos com mulheres bonitas. Eu nunca me considerei gay, mas sempre senti atração quando via um órgão genital masculino, principalmente em estado de ereção, porém andando na rua ou em qualquer outro lugar, não sentia atração pela figura masculina em si, por mais bonito que a pessoa fosse. Entretanto, bastou passar uma mulher bonita do meu lado que eu entorto o pescoço pra trás, tanto é que meus amigos já me chamaram de possuído por causa do meu pescoço torto.

Eu nunca entendi o porquê desses sentimentos tão confusos. Ao atingir os meus 27 anos, eu enfiei na cabeça que deveria manter relação sexual com outro homem, só para matar essa curiosidade e me entender melhor, mas tudo isso teria que ser feito às escondidas, meus amigos e principalmente meus pais, jamais deveriam ficas sabendo disso.

Por causa disso eu tinha medo de ir em baladas e encontrar um homem que estivesse disposto a transar comigo. Diante disso eu passei uns dois meses pensando no que fazer, até que tive a ideia de sai com um garoto de programa, diante de tal ideia eu passei a pensar onde encontraria um sem ter que ficar perguntando por aí para não me expor, até que um dia um amigo meu me falou de um site de garotas de programa, onde que por coincidência eu acabei me deparando com garotos de programa neste site que pertenciam à minha cidade nesse site.

Durante a noite, quando estava sozinho em casa, comecei a vasculhar esse site, onde tinha mulheres muito, mais muito bonitas mesmo e estava louco até para sair com uma delas, mas como o meu objetivo era sair com um homem, pelo menos daquela vez, então tentei focar somente nisso.

Vi muitos homens naquele site, e como sempre, nenhum deles me chamou atenção. Então acabei por escolher um de forma mais aleatória, mas atendendo certas características, como o tipo físico atlético. Alguém fazia o tipo mais másculo e que topasse sair com outro homem.

O que havia escolhido colocou no anúncio que fazia sexo com homens e mulheres, solteiros ou casais. Eu anotei o seu contato, porém, com receio, eu demorei a contata-lo, pois tinha medo das consequências e de ser exposto.

Quando entrei finalmente por contato via WhatsApp, eu me encontrava muito nervoso, mas mesmo assim fui em frente e comecei logo me apresentando, dando somente nome. A seguir, perguntei quanto era o valor de um programa com outro homem e como funcionava. O rapaz, de nome Carlos me respondeu o valor, me informou ainda que poderia ser em motel, na minha casa ou no Apartamento dele.

Resolvi contar a ele que nunca havia feito sexo com outro homem e que ele precisava ser o mais discreto possível, ninguém poderia ficar sabendo e que não poderia ser descoberto por ninguém. Ele aceitou as condições na hora, dizendo que ele era discreto e que ele poderia vir a minha casa durante a noite, pois no AP dele, os vizinhos sabem de sua profissão e no motel alguém poderia ver os dois. Eu fiquei meio que pensativo dele vir a minha casa, estava receoso com relação a isto e então pedi um tempo para pensar e de imediato ele concordou.

Eu levei uns dois dias pensando no que fazer, se aceitava em minha casa ou não. Mas eu precisava daquilo, matar aquela curiosidade de imediato que estava me sufocando, mas apesar disso eu tinha muito medo de acabar não gostando de fazer sexo com outro homem. Mas para descobrir isso eu tinha que arriscar.

Eu pensei uns dias sobre o que fazer e, depois o contatei-o de novo. Disse que ele deveria vir em minha casa depois das 23h00, pois essa hora o prédio não está tão movimentado assim e ressaltei novamente para ser muito discreto, não deveria ser visto por ninguém. Sem discordar de nada, nós decidimos que ele deveria vir em minha casa na sexta-feira a partir das 11h00 da noite e o mesmo deveria ligar momentos antes de chegar ao meu prédio.

Como combinado, passei o endereço e o garoto de programa se dirigiu até meu prédio no dia combinado e ligou quando estava chegando, diante disso informei o andar o número do meu aparamento. De imediato avisei o porteiro para que o deixasse entrar direto.

Quando a campainha tocou, fiquei muito nervoso e tomado de incertezas. Quando fui atender a porta, meu coração começou a acelerar conforme fui abrindo a porta, até que me deparo com um rapaz muito bonito, bem vestido, boa aparência até mais que nas fotos. Fiquei paralisado de medo diante daquela figura por alguns instantes, porém, assim que retornei a si, fiz com que ele entrasse o mais rápido possível.

Pedi para que se sentasse e lhe ofereci uma cerveja, mas o mesmo se recusou, pois afirmou que estava de carro. Eu estava muito nervoso, trémulo, sem saber o que fazer. Percebendo minha inquietação, ele pediu para que me acalmasse e que estava tudo bem e pediu para eu sentasse do lado dele, diante disse, atendi a seu pedido.

Ao sentar do lado dele, ele foi logo puxando papo com a maior tranquilidade, como se já tivesse passado por aquilo antes. Ele perguntou se aquela era minha primeira vez com outro homem mesmo, e com a voz trêmula, eu respondi que sim, diante de minha resposta, ele abriu um sorriso enorme, dando a impressão de que ele iria adorar aquilo. Me olhou como um tarado olha para uma moça virgem. Diante dessa afirmação, ele disse que ainda dava tempo de desistir, mas depois que nós começarmos, ele iria até o final e não pararia.

Aquilo soou como uma imposição para mim, mas não discordei. Ele se aproximou de mim, e tentou me beijar, porém eu desviei e não aceitei aquilo. Não sentia atração em beijar outro homem. Ele então começou a passar a mão no meu peito.

Em instantes, ele tirou o pau dele que estava mole para fora das calças e pediu para eu pegar. Eu lentamente atendi, e coloquei a mão em seu membro. Ele segurou na minha mão me guiando para que eu fizesse movimentos para cima e para baixo, momento esta que vi a cabeça rocha apontar. Logo eu já estava masturbando ele e, aos poucos o pau dele ganhou tamanho. O pau dele tinha uns 22cm, era muito grosso, mal cabia em minha mão, era cheio de veias. Foi neste momento que o tesão bateu.

Quando o pau dele estava totalmente duro, ele se levantou e tirou toda a sua roupa e a seguir pediu para que eu fizesse o mesmo. Eu estava com muita vergonha para poder fazer aquilo, e quando ele percebeu isso, foi me ajudando a me livrar de minhas vestes, ficando assim, ambos pelados naquela sala. Eu já estava com o pau duro naquele momento apesar do meu nervosismo. Carlos olhou fixamente para o meu pau que era claramente menor que o dele, e riu, porém eu não entendi o motivo ao certo.

Estando nós dos nus naquela sala, ele se sentou no sofá e pediu para me sentar ao lado dele. Feito isto, ele ordenou para que o punhetasse. Eu atendi desta vez sem que ele me direcionasse. Fui aumentando a velocidade ne media em que seus gemidos ficavam altos.

Depois de certo tempo acariciando a sua pica, ele segurou na minha cabeça e tentou levar em direção ao seu membro. Eu tentei resistir, mas ele insistia e forçava minha cabeça, chegando próximo ao seu pau, pude sentir o seu cheiro delicioso, momento este que ele disse: vamos lá, chupa que eu sei que é isso que você quer fazer hoje, seja obediente- ao ouvir essas palavras, comecei a passar a língua na base na sua pica, enquanto olhava para o rosto dele que se contorcia de tesão.

Depois de certo tempo de caricias atrapalhadas com a língua, ele pediu para eu abrir minha boca e relaxar. Eu atendi ao seu pedi sem reclamar, e diante disso ele socou o pinto dentro de minha boca e começou a foder aos poucos. Ele ainda ressaltou para que eu não fechasse em nenhum momento os lábios e foi aumentando o ritmo fodendo minha boca como se fosse uma vagina.

Minha baba começou a escorrer da cabeça rocha do pênis até suas bolas grandes e pesadas. Os seus gemidos a partir desse momento se tornaram bem altos e claros. Depois de certo tempo ele forçava minha cabeça fazendo com que eu engolisse, ou ao menos tentasse engolir, na qual, óbvio que não consegui, pois eu nunca havia feito aquilo e aquela pica branca era muito grande.

Naquelas alturas do campeonato, o meu tesão já estava a mil. Eu o chapava com vontade e ao mesmo tempo com cuidado, apesar da vergonha. Meu pau estava muito inchado e duro. Já o dele, parecia uma rocha. Ele sempre passava a impressão de que fazia aquilo não só pelo dinheiro, mas também pelo prazer, que pelos gemidos, era enorme, fora que na minha boca já saia aquele liquido pré- gozo.

Carlos agora, pede para que eu mude posição para continuar a foder minha boca e desta vez ele fica de pé e eu de joelhos no chão. Ele pede também para que eu passe a língua nas suas bolas enquanto pedia para que eu olhasse para ele. Eu passava a língua na cabeça do seu pau, naquela base cumprida e em seus testículos.

Ficamos nisso por uns 10 minutos, depois ele se senta no sofá e diz com certa ironia: -vem aqui que nós iremos jogar um pouco de basquete- ele pega em minha cabeça e fica fazendo movimentos para cima e para baixo. Seu pau estava todo babado a estas alturas do campeonato.

Eu já estava totalmente relaxado, até que ele diz- fica de quatro para mim. Aquelas palavras me assustaram pelo fato de ser a minha primeira vez com outro homem, então eu digo-para que você quer de quatro? aqui está tão bom- diante desta pergunta, ele responde-calma fica tranquilo que eu vou fazer bem devagar, e claro que antes eu vou fazer umas coisinhas pra você relaxar- então ele me pega com força, me agarra por trás, segura no meu quadril enquanto me abraça como seu braço direito à minha cintura e depois me levou até o sofá e me posicionou de quadro enquanto dizia -se acalma, fica quietinho.

Aquilo é obvio que me assustou. Ele segurou nas minhas nádegas e começou a lamber o meu cuzinho com a ponta da língua que estava bem molhadinha. De imediato me subiu um arrepio pelo corpo todo. Eu tentei me conter com tal ato, mas não consegui. Comecei a gemer muito alto.

Eu ainda dizia que aquilo era pura covardia. Meu pau ficou ainda mais duro e começou a escorrer aquele liquido transparente. Minha excitação ficou muito grande. Ele deixou o meu cuzinho todo molhado e depois um tempo, Carlos começou a cutucar o meu cú com o dedo. Ele me dedilhou de leve com o dedo do meio e depois coloco o seu dedão. Aquilo me causou um certo desconforto, mas não diminui o meu tesão.

Meu tesão chegou ao meu nível crítico. Já estava totalmente fora de mim. Minhas pernas encontravam- se totalmente bambas. Eu mal parava naquela posição. Eu não consegui, por mais que eu tentasse parar de gemer.

Depois ele pegou uma camisinha que estava dentro do bolso de sua calça, que se encontrava atirada no chão-agora vamos ver se você aguenta mesmo- disse ele atrás de mim pincelando o meu cúzinho com a cabeça de sua pica que estava bem quentinha. Eu já sabia o que aquilo significava, diante disso meu coração batia fortemente, mas o meu anel piscava freneticamente. Era hora de receber aquele homem dentro de mim. Eu não sabia se estava preparando, mas aquele era o momento.

Ele ajeitou a ponta da rola na entrada do meu cú e começou a forçar. Quando a cabeça entrou, eu dei um grito de dor e pedi para ele parar. Aquela dor era descomunal, nunca tinha sentido nada daquilo antes. Ele prontamente deu uma para disse para eu ter calma, que logo a dor passava e que não pararia, mas iria com calma para não me machucar.

Ele voltou e forçar o pau, eu gemia de dor, não aguentava, quase chorei. Ele enfia bem devagar e com calma. Eu pedia para ele parar, apesar de somente a cabeça dele estar dentro de mim, a dor era muito grande.

Ele forçava pouco a pouco e me anelzinho piscava tentando expulsar aquela tora. Inocente o meu ânus, achando que poderia combater aquele baita monstro. A cada milímetro que o pau dele entrava, a minha rodela dava umas boas contraídas, mas tudo isso era em vão.

Eu sabia que ele não a pararia, enquanto não gozasse, então tudo que eu fiz foi me aguentar firme e forte naquele sofá, apesar de que ele iria me partir ao meio a cada centímetro que entrava. Aqueles 22cm eram imbatíveis, meu cuzinho lutava muito para expulsar aquela pica, até que não teve jeito, aquele pinto grande e grosso conseguiu me invadir por completo. Percebi isto quando os seus pentelhos encostaram em minhas nádegas.

Este momento me deixou impressionado comigo mesmo, mas a dor era muito grande ainda. Quando ele percebeu que conseguiu colocar tudo, começou a me foder bem lentamente para não me machucar mais que o necessário. Ele com certeza estava sentindo muito prazer, pois os seus gemidos atrás de mim eram muito intensos.

Ele mexia o seu quadril para frente e para trás até quase tirar a cabecinha para fora e depois enfiava de volta até chegar o talo. O seu ritimo foi aumentando e logo estava tinha ganhado velocidade. Ainda doía bastante, eu não estava aguentando mais, até que ele me dá uma estocada muito forte, me tirando um grito bem alto, me causando uma dor muito forte e por fim, me alargando por completo.

A dor aos poucos foi cessando. Doía bem menos do que no começo, este foi o momento que o prazer voltou a tomar conta de mim. Ele começou a me comer com muita força. Enfiava a sua piroca até o talo enquanto repetia várias vezes- que cúzinho mais gostoso e apertado- de certa forma me agradava ouvir aquilo.

Em muitos momentos em pensava que loucura, mas aquilo não deveria estar acontecendo, mas tal pensamento era irrelevante quando eu sentia as bombadas daquele homem tarado.

Logo ele pede para eu mudar de posição e desta vez eu sentia naquele pedaço tora e comecei a mexer e pular para cima e para baixo com calma e tranquilidade para não machucar. O pau dele foi entrando lentamente. Eu me surpreendi comigo mesmo quando tudo aquilo foi engolido por mim. Eu já estava fora de mim, sentia um pouco de dor, mas ao mesmo tempo muito prazer. Eu acelerava a velocidade cada vez mais.

Nós transamos loucamente naquela sala, fizemos irúmeras posições. Eu fiquei de quatro, de lado, por cima dele cavalgando, foi uma loucura, até que em certo momento ele tira a camisinha e pede para eu chupar.

Eu obedeci prontamente o seu pedido. Ele começou a enfiar o pau freneticamente em minha boca, até que de repente ele segura minha cabeça com fora, solta um uhu e começa gozar. Eu não deu muito tempo de fazer nada, só percebi o que estava acontecendo quando sinto a minha boca sendo inundada pela sua porra.

Não deu tempo de nada, a não ser deixar acontecer, tudo que pude fazer era tentar cuspir, mas sua pica era tão grossa que não deixou, sendo assim acabei engolindo um pouco e outra parte escorreu pelos meus lábios. Ele, após este ato sentou-se no sofá e começou a rir enquanto me olhava, me deixando totalmente sem graça, diante disso, minha reação foi pegar o seu dinheiro e colocar em cima da mesa dando sinal para que fosse embora, logo eu corri para o banheiro para tomar banho pensando comigo mesmo-nunca mais faço isso, nunca mais mesmo.

No chuveiro, eu estava me corroendo de raiva e de arrependimento, quando ouço a porta do banheiro abrir, quando olho, me deparo com Carlos que já chega me agarrando e dizendo- você não gozou ainda, o serviço não está completo- ao dizer isso, ele segura na minha cintura por trás e já foi metendo a rola com toda força enquanto segura a minha pica e me masturbando.

Ele me enrabou com muita força naquele momento enquanto batia uma para mim. Em poucos minutos eu comecei a gozer que nem um louco nas mãos dele. Minhas pernas ficaram tão bambas que eu não consegui parar em pé e acabei caindo de joelhos no chão. O garoto de programa prontamente me ajudou a levantar e rapidamente voltou a enfiar a sua tora imensa dentro de mim, metendo com muita força até conseguir gozar dentro de mim. Eu senti toda aquela porra quente me preenchendo totalmente.

Logo após ter feito isso ele saiu do banheiro enquanto eu me recuperava. Eu terminei meu banho e fui para sala, mas Carlos já havia ido embora deixando um bilhete peto do abajur na qual dizia- “trabalho nada, foi um prazer”.

Depois desse dia, todos os dias eu penso no que fiz, muitas das vezes me sinto arrependido, em outras a saudade de repetir o ato me bate, mas a coragem me impede, mais em minha cabeça tenho muitas incertezas além do medo constantemente que me preenche.

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Comentários

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Meu amigo. Eu adoro sentir uma rola na bunda. Não sou gay, sou casado, amo minha esposa, mas dar o Rabicó é o máximo, chupar uma rola é uma delícia.

Se quiserem me chamar de gay, que se dane, ninguém paga minhas contas.

Quanto mais vc der, mais prazer terá.

Leia meus contos, os gays são quase todos reais.

Seu conto me excitou muito. Nota 10

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Cara se joga! A vida é curta demais. Faça o que tiver vontade.

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Meu querido, você deu a bundinha e gostou. Faça novamente, aproveite a vida. Seu conto é muito bom.

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