Sou puta e dei pro namorado da minha amiga - Parte VI - Final

Um conto erótico de Marquesa
Categoria: Heterossexual
Contém 1593 palavras
Data: 15/07/2015 02:42:21
Assuntos: Heterossexual

Meu sangue ainda ferve quando chego em casa. É noite, quase onze. Não parei de pensar um segundo sobre minhas intenções praquela noite. Me dispo. Sento na cama e retiro da bolsa o celular. Abro as pernas. Tiro foto.

Ela tá faminta hoje. Só vocês pra deixá-la saciada.

Envio pra todos eles.

Gustavo. Bentinho. Rhuan. Felipe. Um a um vai respondendo e logo em seguida me enchendo de perguntas. “Onde?”. ”Posso te buscar?”. “Você chamou os outros?”. “Você pode dormir na minha casa?”. “Aguenta DP?”.

Desta vez não tomo banho. Quero que meu corpo permaneça intacto de todos aqueles pontapés e puxões. Agora ele seria manuseado de uma maneira mais interessante, agora não só com um, e sim todos os namorados daquelas desgraçadas.

Meia hora depois ouço buzinadas na porta.

Mal abro a porta e outro carro chega. Desço os degraus da porta e mais um adentra a rua. Pouco depois mais um. E mais outro. Não posso conter o riso que me escapa. Que ideia doida. Dar pra tantos caras assim. Eles descem os vidros dos carros e também sorriem.

“Que é isso? Promoção de boceta?”

Rhuan fala e todos nós gargalhamos.

“Ok, vamos decidir pra onde vamos!”, grito a fim de dar ordem a toda aquela putaria.

Com tantos caras não demoramos a decidir aonde ir. O motel mais exclusivo. A suíte mais exótica, masoquista. Entro no carro de Bentinho que aperta um dos meus seios.

“Ei! Não te ensinaram a não comer antes dos outros?”

Mais gargalhadas. O Rhuan era um filho da puta hilário.

No carro Bentinho tenta apalpar minha calcinha.

“Abre as pernas.”

“Não. Espera até que a gente chegue lá. Você vai comê-la até enjoar.”

“Isso seria impossível.”

Sorrio. Ele tenta me tocar novamente.

“Não, Bentinho!”

“Vai querer me negar agora? Já te senti inteira por dentro. Abre a perna, vai.”

“Mas Bentinho...”

Ele para o carro. Meus mamilos endurecem.

Com força ele puxa a saia do meu vestido pra cima, até chegar no meu umbigo. Afasta as minhas pernas sem delicadeza e põe três dedos na língua. Ele volta a ligar o carro.

“Agora sim...”

Ele vai me tocando e me invadindo com seus dedos mudando o ritmo. Sinto o motor do carro ligado enquanto ele balança seus dedos num momento feito britadeira e em outro tão devagar que sinto vontade de gritar. Depois ele retorna a ser brutal e volta a acariciar meus grandes lábios, os prendendo, beliscando.

Ele para e cheira, enquanto dirige.

“Me chupa.”

“Bentinho...”

“Me chupa, caralho.”

Obedeço.

Faço serviço completo. Primeiro remexo a cabeça em vai-e-vem, rapidamente. O imitando, como ele fez com minha boceta. Depois vou engolindo milímetro a milímetro, até chegar a base do pênis dele e minha garganta ficar sensível demais pra não tossir. Repito o ato até que chegamos ao motel.

“Bem quando eu ia gozar”, ele diz.

Descemos. Fico nervosa de repente. Ver todos aqueles rapazes sorridentes e também excitados com a ideia de me dividirem me dá frio na barriga. Mas não vou dar pra trás. Quer dizer... Bem, vocês me entenderam.

Subimos alguns degraus até a suíte e quando adentramos não deixo de me surpreender com o misto de luxo e exótico do lugar. Gaiolas pretas, forradas e com almofadas vermelhas se estendem ante nós. Um aparato de brinquedinhos está à nossa disposição estendidos na parede, fincados por ímãs. A cama é redonda e espaçosa.

“Então... Vamos começar?”, Rhuan dá duas palmas barulhentas no ar.

Então era isso. Agora.

Sento na cama e peço pra que Gustavo encha uma taça de vinho pra mim. Viro tudo num segundo. Mas não quero estar muito bêbada. Quero saborear daquele momento a ponto de lembrá-lo em detalhes mais tarde.

Bentinho senta-se ao meu lado e não se intimida em abaixar as alças do vestido e apalpar meus seios. Felipe senta do lado oposto e sorrindo afasta a gula de Bentinho, saboreando meu outro seio. Sinto minha vagina coçar de desejo.

Por trás sinto Rhuan beijar minha nuca e depois puxar meu cabelo, forçando minha cabeça a olhá-lo. Ele me beija. Sua língua é frenética e eu mal posso esperar pra tê-la entre minhas pernas. Estou de olhos fechados, mas sei que é Bentinho quem passa a mão pelo meu sexo. Ele realmente gostava daquilo. Então ele volta a chupar um de meus seios.

Rhuan para de me beijar e sai cama, talvez para se despir. Fico vendo aqueles dois machos me mamando e a cena é linda demais. Estou mais que excitada, é quando deixo escapar:

“Se beijem.”

Eles se me olham com uma expressão engraçada. Persisto.

“Se beijem. Anda.”

Gustavo está diante de nós três e escapa um sorriso. Bentinho me olha como se tivesse proposto pra que ele comesse minha merda.

“Gata, não rola...”, Felipe sorri franzindo a testa.

“Tá pensando que isso é American Pie, porra?”, Rhuan retorna do banheiro completamente nu, com o pênis pulsando. Sorrimos todos.

“Gente, estamos aqui pra nos divertir. De todos vocês sou eu que estou me expondo e me submetendo a mais coisas do que todos vocês juntos. Vamos deixar de neura e nos jogarmos. Chega de se reprimirem e apenas mergulhem na onda. Tá?”

Eles se entreolham e parecem incertos por um momento.

Eles chegam agora todos perto de mim na cama. Dois a brincarem com minha vagina e seios, os outros dois esfregando os caralhos na minha cara. Os chupo sem dó, até o máximo que consigo.

Paro um pouco pra recuperar fôlego e antes que Bentinho suba na cama pra também ser chupado eu o impeço. Quero muito vê-lo beijando Felipe, seria lindo.

“Beija ele.”

“Não”, Bentinho me repele com uma careta de desgosto.

“Por favor...”

“Você tá me broxando, caralho. Para de mandar eu beijar...”

Antes que ele termine Rhuan se abaixa e tasca um beijo em Felipe. Não dura muito tempo, Felipe não parece muito confortável e empurra o amigo.

“Que porra é essa, Rhuan?”, mas ele sorri assim que o amigo tomba pra trás, pelado.

A cena me deixa excitada demais pro humor e então pulo em cima de Rhuan e cavalgo nele sem dó. Flexiono meus joelhos e ele me fode forte. Os outros se aproximam com seus mebros e eu revezo as chupadas. Chega a um ponto que minha boca só fica aberta, pra que eles enfiem como queiram.

Sou toda deles.

Bentinho impaciente me puxa pelo braço e me põe de quatro. Gustavo tenta se meter entre a gente pra fazer uma dupla penetração, mas Bentinho está fervilhando demais de desejo.

“Deixa eu comer ela só um pouco”, ele pede.

Consolo os outros com mais chupadas. Lambuzo seus paus com minha saliva e não canso de revezar todas aquelas pirocas grossas, rosas, amarronzadas. Uma por uma.

“Puta!”

“Piranha”

As vozes das garotas ecoam na minha cabeça.

É? Sou mesmo!

Finalmente Gustavo deita embaixo de mim. Ele encaixa sua piroca primeiro. Sinto uma segundo me pentrar devagar, nem preciso pedir que vá com calma, aqueles garotos eram bem dotados. Nem sei quem me come, mas quando viro pro lado e é quando Rhuan me beija que vejo quem é.

Fodemos durante um tempo. Dói um pouco. Mas a sensação de ter dois homens é mim me dá mais prazer que dor. É uma sensação de êxtase.

Felipe então me segura pelo pulso. Me manda ficar de quatro. Ele então me fode com as pernas bem abertas, como se estivesse prestes a pular por cima de mim. Não sei por que homens amam tanto essa posição. Com a cabeça encostada no colchão fico bem empinada pra ele.

Os outros me procuram com suas picas. Aqueço a boca pra todas elas.

Depois vem Gustavo. Bentinho. E Rhuan. Depois de dar exclusivamente pra cada um deles, os quatro vão revezando duplas penetrações, enquanto meu último buraco disponível é preenchido: minha boca.

Minha boceta arde. Eles batem na minha bunda, até ela ficar vermelha. Peço pra que eles se beijem entre si, pra compensarem toda a minha submissão. No calor do momento e no tesão, eles são mais soltos. Se deixam levar e enquanto revezo chupando as picas, mergulham em beijos tórridos. E isso não é nenhum sacrifício. Eles não estão dando a bunda ou sentindo dois paus ao mesmo tempo. Não estão fazendo nada que eles não gostem. Estão se beijando. Melhor que isso só dividir uma boceta com os amigos. E é justamente o que eles estão fazendo.

Então eles agora estão posicionados ao meu redor, em pé. De joelhos espero a chuva de porra que me espera. Eles se masturbam, com os membros pulsando e avermelhados. As glandes parecem uma fruta exótica e madura. Estou pronta. Que venha a porra.

Eles gozam. Um de cada vez. Vou sentindo meu rosto se lambuzar de leite, pau em pau. Lambo, engulo e esfrego na minha cara. Chupo um a um, só pra me despedir. Eles se dão selinhos e nós sorrimos.

“Se vocês quiserem me dar também, não tem problema”, Rhuan brinca depois de dar um selinho em Gustavo. Gargalhamos.

Na manhã seguinte sou alvo de todos os olhares da faculdade. Prossigo andando com um sorriso malicioso na boca. olho para as garotas patéticas que me agrediram e sorrio. Elas tem ordem restrita pra não se aproximarem de mim, mas ficam possessa com minha audácia.

Não conseguia evitar. Era engraçado demais.

Além de foder com os namorados delas, ainda conseguia fazer com que eles fizessem o que eu quisesse. E isso, por si só já me vingava por completo.

“O que tá olhando, piranha?”, Nanda esbraveja.

“Nada”, subo os degraus gargalhando, “nada.”

Fim

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Comentários

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Série bem contada e com uma excelente narrativa. E o melhor, muito excitante. Parabéns Marquesa, que venham outros contos. Beijos.

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Amei seus contos. Nada como uma vingança maravilhosa como a sua... Até eu fiquei com inveja menina. Tu é corajosa hein.

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