Minha vizinha do passado: Minha foda do presente

Um conto erótico de Adoro Ninfetas
Categoria: Heterossexual
Contém 1467 palavras
Data: 15/07/2015 23:47:14

Sou tímido. Não me considero um Don Juan. Meu pênis não é tamanho GG. Mas de uns tempos para cá tenho tido muita sorte no quesito sexo, sobretudo me dando a oportunidade de fazer diferente, algumas coisas que fiz no passado.

Quando jovem, morei em um conjunto habitacional. Eram mais de cinquenta edifícios com dezesseis apartamentos aos todo (quatro por andar). Imagina a loucura que era aquilo para um jovem com os hormônios todos fervilhando: Muitas menininhas safadinhas, namoros atrás dos prédios, pega daqui, fica dali… era uma delícia. E como todos os jovens da época eu só queria pegar as mais gostosinhas. As mais novinhas, com um corpinho mais franzino eu sempre deixava pra lá. Uma dessas era a Erika: Magrelinha, tímida, envergonhada... Vivia me dando bola e eu nunca dei trela. Acontece que alguns anos se passaram e Eriquinha (como chamávamos) cresceu e desenvolveu: a loirinha criou um par de pernas que era uma delicia. Bundinha arrebitada, magrinha, peitinhos no lugar… ficou uma delícia. Quando tentei correr atrás já era: A fila andou e eu perdi.

Pois bem. O tempo passou, eu fui morar em outro estado, depois fora do Brasil, voltei, casei e atualmente moro fora da minha terra natal. Tomamos rumos diferentes na vida. Perdi totalmente o contato com aquele lugar (meus pais se mudaram de lá e hoje moram em outro bairro bem distante) e até com os amigos de lá.

Mas a vida tem dessas coisas. Certo dia recebi um convite no facebook para adicioná-la em minha rede. Aceitei o convite e começamos a conversar. A princípio falamos de frivolidades. Descobri que ela estava casada, tinha filhos, trabalhava em uma boa empresa... essas coisas. Mas olhando suas fotos, vi que ela ainda estava gostosa… muito gostosa! Inevitável não ficar de pau duro. E inconscientemente comecei a curtir as suas fotos. Que boca era aquela! Carnuda, gostosa… Sonhei naquela noite com uma chupada dela no meu pau. Acordei todo gozado!

No outro dia, enquanto estava de bobeira no computador, recebi uma mensagem dela:

- Nossa você curtiu a maioria das minhas fotos, rss. - Disse ela.

- Desculpa mas você não mudou nada. Continua muito bonita. - Respondi meio sem jeito.

- Que nada. Depois que a gente casa perde muito essas coisas. - Disse ela.

- Pois você não perdeu nada e com todo respeito, continua muito linda. Impossível não pensar que perdi você tempos atrás. - Disse eu tomado por uma coragem que nunca havia tido na vida.

- Perdeu mesmo. - Disse ela. - E digo mais: Naquela época você teria sido meu primeiro homem.

Ri meio sem jeito e encerrei a conversa. Fiquei com medo da minha esposa ver a conversa, ou o esposo dela, sei la... Mas a partir dai foi difícil tirar esta mulher da cabeça. Esta frase ficou no meu imaginário e mesmo estando longe, eu só pensava nela. Quando comia minha esposa pensava nela. Tudo me fazia pensar na buceta gostosa que não comi.

Mas a situação estava longe de acabar. Uma tia muito querida minha veio a ficar doente e dificilmente voltaria ao normal. Querendo visitá-la, fui a minha natal só que dois dias antes acabei colocando no facebook que iria lá para ver minha tia. Não fiz isso com segundas intenções, mas adorei quando ela me mandou uma mensagem:

- Estou torcendo pela recuperação da sua tia. Você vem com sua família?

- Não. - Respondi. - Minha esposa ficará por causa do trabalho. Vou na quinta e volto na segunda.

- Nem vai dar tempo de ver os amigos? Vamos tomar um café pelo menos. Queria muito te ver. Me passa seu número de celular. Assim te mando uma mensagem e combinamos.

Chegando em Recife, passei a quinta e a sexta feira no hospital com a minha tia que estava internada. Realmente ali foram seus últimos dias, já que ela veio a falecer duas semanas depois. Mas na sexta feira a tarde, recebi a mensagem dela:

- Como está sua tia? Vai poder encontrar uma velha amiga?

- Sim claro. Onde?

Marcamos em barzinho famoso da região e quando cheguei ela já estava a minha espera. Estava deslumbrante com um vestidinho colado e curtinho que realçava seios, bundas e pernas. Estava muito gostosa! Nos cumprimentamos e ao beijá-la senti seu perfume delicioso. O pau já subiu ali. Pedi uma bebida e ela pediu um refrigerante. Conversamos algumas frivolidades, elogios pra lá, elogios pra cá, perguntei se não ia ter problemas dela estar ali comigo, uma vez que era casada. Ela disse que não por que o marido trabalhava a noite e ela havia dito que iria a um aniversário de uma amiga. Foi inevitável não falarmos do passado. E foi ai que ela disse:

- Gente que loucura. Mais de quinze anos depois eu e você em um barzinho. Você continua o mesmo.

- Você também. - Disse eu. - O tempo não foi bom comigo. Mas com você... Você está linda! E esse sorriso! Continua lindo! Derrete a gente por dentro.

- Nada disso. Você continua charmoso. Você ainda tá pegando todas?

- Nada. Me aquietei. Agora sou homem de uma mulher só. - Disse eu fazendo tipo.

- Pois sua mulher tem sorte, apensar de brincar com ela. Você todo gostoso na nigth e ela lá do outro lado do Brasil... Sei não heim? Se fosse meu eu nem dava essa brecha.

- Nada Eriquinha. Não pulo a cerca não. Só pularia se fosse com você, mas já que você agora é uma mulher casada, fecharam-se as possibilidades. - Disse eu fazendo aquela tradicional brincadeira sacana. Se colasse... - Mas e seu marido dando mole assim? Eu que não deixava uma mulher gostosa assim como você sair pra balada sozinha.

Ela riu e disse: - Pegava mesmo?

- Pegava. - Disse eu.

- Não brinca com fogo. Tu sabe que existe um lance mal resolvido entre nós. Se tu quiseres ir até o fim, contigo eu vou sem medo e sem culpa.

- Quer resolver isso agora? - Perguntei eu.

- Tem um motel aqui perto. - Disse ela. - Vamos?

Paguei a conta e rumamos pro motel. Fechada a porta, um silêncio sepulcral tomou conta do quarto. Nem eu dizia nada e nem ela. Fui me aproximando, acariciei seu rosto e a puxei para junto de mim. Dei-lhe um beijo e puder sentir aquela boca aveludada e deliciosa. Acariciava seus cabelos enquanto a beijava e com a outra mão percorria seu corpo, tomando posse daquilo que de certa forma sempre foi meu.

Foi ela quem começou a tirar minha roupa e depois no mesmo silêncio sepulcral, me jogou na cama, e lentamente tirou seu vestido como se fosse um espetáculo: e realmente era! De calcinha e sutiã passado e presente se uniram naquela delícia. Ela veio por cima de mim e voltou a me beijar. Depois disse em meu ouvido:

- Sempre sonhei com esse dia. Sempre quis você. Hoje você é meu...

Tirou o sutiã a calcinha e veio tirar minha cueca. Ficou surpresa quando o pau duro se armou diante dela. Deu uma risadinha e começou a chupá-lo bem lentamente. Acariciava as bolas e chupava com gosto. Babava no meu pau, lambia minhas bolas com aquela boca deliciosa. Fez o que quis com o meu pau. Mas por mais excitado que estivesse, não gozei ali...

Inverti a posição e joguei ela na cama. Ela me olhava como uma presa entregue para o abate. Chupei seus seios, apertando-os com desejo. Com a minha boca, desci beijando sua barriga até chegar a sua buceta. Abri bem e ali enfiei minha língua. Era uma buceta cheirosa, perfumada e muito bem cuidada. Ali chupei como um menino, fazendo com que ela gemesse e passasse a falar palavrões.

- Chupa filho da puta! Devia ter chupado antes! Devia ter chupado muito! Chupa!

Deixei-a entregue depois deste banho de língua. Quanto mais a buceta encharcava, mais eu lambia seus líquidos. Até que me posicionei para comê-la. A rola não encontrou dificuldades para penetrar. Não queria uma posição de filme pornô, mas queria fodê-la junto, abraçando, sentindo seu cheiro. Os movimentos se avolumaram até que em um lance maluco, ela me jogou para baixo e sentou em cima meu pau.

Ela me olhava nos olhos enquanto rebolava em cima dele. Mexia nos cabelos loiros, depois apertava os seios. Cavalgou em mim muito gostoso e a velocidade aumentava cada vez mais, quando ela anunciou o gozo. Quando ela começou a acelerar os movimentos foi difícil controlar o prazer: Foram jatos e mais jatos de porra na vagina dela. Sim gozei dentro. Sim ela adorou. E essa foi a primeira das três fodas que dei com ela: A minha vizinha magrelinha que um dia se tornou um mulherão.

Contarei o restante das fodas, mas deixo uma dica aos amigos que estão lendo este relato: Sabe aquela magrelinha, feinha e tímida que está te dando bola? Coma, por que ela pode virar um mulherão e te esnobar. E nem todos dão a sorte que eu dei...

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Comentários

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kkkkkkk Uma boa dica que você deu. Gostei muito do seu conto. Se a primeira foda foi assim imagine as outras, aguardando a continuação.

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Muito bom pode ser ficção mas é passa credibilidade. Também acontece do menino ser pobre e feio na adolescência, rejeitado pelas meninas, o tempo passa a aparência do feio melhora ele sobe na vida é hora das conhecidas falarem "podia ter dado bola pra ele".

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