Descobertas

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 7823 palavras
Data: 17/07/2015 13:09:54
Última revisão: 17/07/2015 13:37:13

Fui passar férias na casa dos meus avós, no interior da Bahia e como não tinha garotos da minha idade morando por perto, ficava sempre sozinho nos primeiros dias. Ao lado da casa tinha uma marcenaria, o dono era um senhor muito simpático e muito amigo do meu avô. Todos os dias, meus avós levavam lanche para ele e desde que eu cheguei lá, passei exercer esta função. Fizemos amizade e passei a ir pra lá a qualquer hora do dia para matar o tempo, ficava assistindo TV ou curtindo a companhia muito agradável do Antônio.

Um dia Antônio quis me mostrar como era o trabalho dele, me guiou para uma mesa enorme e disse que era ali que serrava a madeira, foi me explicando tudo e diversas vezes tinha que passar por trás de mim. A cada passada seu corpo colava mais ao meu, até que passou a mão na minha bunda. Na primeira passada de mão eu me assustei, todo meu corpo tremeu como se tivesse sido atingido por uma descarga elétrica, mas achei que tinha sido somente um acidente. Naquela tarde fiquei ajudando o Antônio e ele sempre me elogiando, dizendo que eu aprendia rápido e sempre vinha fazer um carinho em minhas costas. Me perguntou se eu gostava de trabalhar com madeira, eu senti o clima de sacanagem e malícia na pergunta dele e respondi que sim fazendo carinha de anjo. Os carinhos nas minhas costas continuaram e cada vez mais sua mão chegava mais próximo da minha bunda. Eu tremia de excitação e empinava a bundinha de maneira disfarçada, com a vontade imensa de sentir sua mão boba acariciar ali. Claro que com toda sua experiência de homem maduro, percebeu minha excitação e nervosismo.

Quando terminamos de serrar a madeira que precisava, veio para meu lado, pois sua mão em meu ombro num abraço e me elogiou mais uma vez agradecendo pela ajuda. Enquanto falava sua mão foi percorrendo minhas costas até finalmente tocar na minha bundinha. Apertou com carinho e firmeza minhas nádegas até alojar seu dedo no meu reguinho na tentativa de encontrar meu cuzinho e toca-lo mesmo por cima do calção. Minhas pernas tremiam muito e um medo inexplicável me fez afastar dele. Passamos a falar sobre banalidades, me contou como era triste e solitária sua vida naquela cidadezinha pequena. Me disse que não tinha família, que meu avô era seu único amigo e o tinha como um irmão, que não faria nunca nada para machuca-lo.

Fui me acalmando com sua conversa e até fiquei com pena dele, desejando abraça-lo para mostrar meu carinho. Fomos até um quartinho pegar algumas ferramentas e senti seu olhar na minha bunda quando eu tentava debruçar sobre umas caixas para pegar o que ele me pediu.

- Pega para mim aquela serrinha ali, Fabinho. - Disse.

- Qual?

- Aquela na caixa azul. - E apontou para a caixa.

Quando fui pegar a caixa, ela era muito pesada e o Antônio correu para me ajudar, só que ele segurou na minha cintura, encostou o seu pinto na minha bunda e ficou se esfregando em mim.

Isso tudo aconteceu em questão de segundos, mas eu senti o seu pau duro na minha bunda e a sua respiração forte no meu ouvido. Não disse nada e nem manifestei qualquer tipo de reação, só me virei e entreguei a caixa nas mãos dele.

Disfarcei e olhei para o seu short, vi que ele estava sem cueca e o seu pinto estava tão duro que apontava para frente. Ele nem tentava disfarçar e quando meus olhos se encontraram com os dele, soube de imediato que ele estava bem consciente do quanto aquilo tudo estava mexendo comigo e que eu estava adorando. A vergonha tomou conta de mim e senti meu rosto queimar. Nervoso, falei que tinha que ir tomar banho e saí rápido voltando para casa dos meus avós. Liguei a TV, mas nada me distraia e quando pensava no que tinha acontecido, um calor dominava meu corpo, meu cuzinho coçava e fiquei de pau duro.

- Fabinho!!!!!!! Leva um pedaço de broa e café para o Antônio. - Meu avô falou ao meu lado, me fazendo acordar dos meus sonhos.

Entrei na marcenaria e o Antônio me tratou como se nada tivesse acontecido. Ele pegou a broa de milho e disse que estava faminto. Servi seu café num copo e com a mão trêmula entreguei a ele.

- Cuidado, tá muito quente! Meu avô fez o café agorinha. - Falei.

- Pode deixar que eu sou sempre cuidadoso.

Levei a garrafa para o balcão e me debrucei nele, para esperar o Antônio terminar. Apesar do medo e nervosismo, eu desejava mais que tudo, que ele voltasse a me tocar. Estávamos na cozinha e eu olhando pela janela, vendo a noite chegando lá fora. Tentava imaginar se o Antônio estaria me olhando naquele momento. Eu estava de costas pra ele, debruçado no balcão e com minha bundinha empinada, oferecendo uma visão privilegiada daquela parte do meu corpo que ele tinha acariciado mais cedo. Ele levantou do banquinho que estava sentado, deixou o copo ainda cheio de café no balcão e sem falar uma palavra se colocou atrás de mim. Segurou minha cintura e colou sua pica duríssima bem no meu reguinho. Todo meu corpo ficou molinho e o calor do tesão foi se espalhando no corpo. Fiquei nas pontas dos pés, me abrindo ainda mais, me oferecendo por completo para receber suas carícias até sentir seu pau cutucar bem próximo do meu cuzinho. O meu coração pulava e parecia que ia sair pela boca. O Antônio ficou rebolando bem devagar, quase me levando a loucura. Senti sua mão deslizar pela minha bunda e seu dedo entrou pela perna do meu short deslizando em meu rego até chegar na portinha do meu cuzinho. Ficou massageando a entrada do meu cuzinho e senti seu dedo grosso pressionar numa tentativa de me penetrar. Com seu pau duro se esfregando na minha nádega esquerda, eu sentia seu bafo quente na minha orelha.

O meu avô entrou pela porta da frente e no susto nos afastamos rapidamente. O Antônio voltou a sentar no banquinho e eu peguei a garrafa de café e saí correndo.

À noite foi horrível para conseguir dormir, o tesão era tanto que meu pauzinho não descia, duríssimo e babando o tempo todo. Ficava quietinho na cama, mas pressionando meu pauzinho no colchão e no dia seguinte quando acordei estava todo gozado. Tomei um banho, me troquei, tomei café e fui para a marcenaria.

Chegando lá, encontrei o meu avô com o Antônio, dei bom dia e voltei para casa decepcionado. Para a minha tristeza o meu avô passou o dia todo ajudando o Antônio.

À noitinha bem depois do jantar, estava na varanda quando vi o Sr. Antônio abrir a porta, ficou olhando para mim por alguns segundos e entrou na marcenaria, deixando a porta entreaberta.

Corri à cozinha e preparei um sanduiche de pão com mortadela e um copo de refrigerante.

- Vou levar esse sanduiche para o Antônio e já volto.

Os meus avós estavam na sala cochilando com a TV ligada e não me responderam. Entrei na marcenaria que estava toda às escuras com somente a luz do quartinho do Antônio acesa.

- Antônio? Trouxe um lanche para o senhor.

Ele apareceu completamente nu, com o seu pinto duro, como se fosse à coisa mais natural do mundo. Fiquei paralisado com a visão daquele pau enorme e grosso rodeado por uma vasta floresta de pentelhos. A minha vontade foi de segurar aquele pinto, tocar aqueles pentelhos lindos, mas não tive coragem e esperei que ele tomasse a iniciativa.

Ele pegou o copo, o pão e levou para a cozinha. Eu fiquei parado como se fosse uma estátua, o Antônio voltou e sem dizer uma só palavra ficou na minha frente. Eu estava hipnotizado com o pinto dele que parecia uma barra de ferro colada em seu corpo, apontando pra cima e se movimentando sozinha, parecendo me implorar por um carinho. Finalmente consegui me mexer, respirei fundo e segurei o pinto dele. Nunca imaginei em fazer aquilo na minha vida, nunca imaginei em sentir tanto prazer de estar segurando o pau de um homem. Estávamos em completo silêncio, mas eu ouvia a respiração acelerada do Antônio. Ele me colocou sentado no banquinho e seu pau ficou a poucos centímetros do meu rosto. Antônio entendeu meu fascínio, nervosismo e curiosidade, me deixando a vontade para só toca-lo. Ele ficava acariciando meus cabelos, meu rosto e eu alisando seus pentelhos, seus ovos enormes cabeludos e seu enorme pau duro que babava muito. Estava com água na boca, desejando sentir seu gosto, mas com vergonha de admitir minha posição de veadinho oferecido. Sussurrando ele me pediu que fizesse mais rápido, que movimentasse minha mão mais rápido, ficou agitado e em poucos minutos gozou uma cachoeira de porra no meu rosto e bem próximo da minha boca. Por curiosidade passei a língua e senti o gostinho salgado delicioso de esperma pela primeira vez. Ainda em silêncio, ele pegou um pano que estava ao lado num móvel e me limpou, fez carinho no meu rosto e eu fui saindo sem olhar para trás, sem mesmo dar um boa noite.

Entrei em casa sorridente e saltitante. Nunca tinha imaginado fazer estas coisas com um homem, mesmo já tendo 15 anos nunca tinha tido nenhum tipo de contato sexual com outra pessoa, nem mesmo punheta eu batia. Simplesmente não sentia vontade ou curiosidade com relação a sexo, apesar de ter assistido filmes de sacanagem com amigos muitas vezes.

No dia seguinte o Antônio me tratou normal, muito simpático e sempre brincalhão. Eu não conseguia tirar da cabeça nossa sacanagem e ficava louquinho para fazer tudo outra vez.

Tinha vestido meu short mais curto e ficava todo o tempo me debruçando no balcão, mostrando bem o meu rabinho. Passava bem próximo a ele, colando meu corpo ao dele, esperando que ele me atacasse. Eu via em seu olhar o desejo, em seu sorriso sacana a malícia, me mostrando o tesão que estava sentindo com mordidas nos lábios e amassos no contorno do seu pau duro preso na cueca, mas ele não fazia nada.

Ficamos o dia todo assim, neste joguinho de sedução. Eu me irritava e ia pra casa dos meus avós, mas não conseguia parar de pensar nele e logo voltava pra marcenaria. Ele me provocava com um sorriso sacana na cara, mas logo voltava a atenção ao trabalho. Eu estava puto de raiva, mas não tinha coragem de dar o primeiro passo.

No finalzinho da tarde, Antônio arrumou as ferramentas, fechou as janelas e eu frustrado disse que ia embora. Ele me levou até a porta, falou que iria tomar um banho bem demorado, apertou mais uma vez a pica e voltou a entrar, deixando a porta novamente entreaberta.

Fui pra casa nervoso, agitado, com um tesão enorme e fiquei pensando nele nu debaixo do chuveiro. Voltei, entrei rapidinho e fechei a porta por dentro pra que meu avô não chegasse e nos pegasse no flagra. Entrei no banheiro e Antônio estava nu embaixo do chuveiro todo ensaboado. Ficou me olhando sem dizer nada, mas abriu um sorriso lindo de quem estava me esperando. Tirei a minha roupa e entrei debaixo do chuveiro com ele.

Peguei o sabonete de sua mão e comecei ensaboando o seu peitoral, pescoço, braços, barriga e fui descendo até chegar ao seu pinto duro. Passei bastante sabonete nele e comecei a punhetá-lo devagar, deixando a minha mão escorregar por toda a extensão do pau enorme. A água foi caindo em sua cabeça lavando a espuma de sabonete do seu corpo. Me abaixei ainda punhetando sua pica, deslumbrado com os movimentos da minha mão naquele pauzão bonito, e pela primeira vez chupei um caralho. Já tinha visto alguns vídeos com mulheres chupando cacetes de todos os tamanhos e foi nestes vídeos que me inspirei para mamar com gosto aquele pau. Peguei o jeito rápido e amei fazer aquilo no primeiro momento que senti o gostinho amargo de pica. Passava a língua na cabecinha e ia engolindo aos poucos o seu pinto que entrava deslizando até a minha garganta. Ele se encostou na parede serrando os olhos e murmurando alguma coisa que não dava para entender. Fui tirando bem devagar, sugando todo o caldinho que saia daquele buraquinho na cabeça do seu pau. Deixava somente a pontinha da cabeça em meus lábios e punhetava o restante. Fiz isso várias vezes sem desprezar seus colhões, acariciava aquelas bolas que se encolhiam guardando o creminho branco que eu queria beber. Sr. Antônio enrijecia as pernas acariciando minha cabeça e emitindo sons animalescos. Pensei que ele estava mijando quando recebi a enxurrada de porra no céu da boca. Foram vários jatos de esperma morninho me premiando pelo esforço em receber aquele pau grosso na minha boca. Eu tentava arrancar as últimas gotas sem parar de mamar sua pica mesmo sentindo ela amolecendo. Ele me agarrou pelos braços me levantando e me abraçando com carinho.

Terminamos de tomar o banho em silêncio, me enxuguei e me vesti cabisbaixo evitando encara-lo. Bateu um certo arrependimento, principalmente com o silêncio dele me deixando pensar que aquilo não estava certo. Ainda pelado me levou até a porta, me deu outro beijo no rosto.

- Boa noite Fabinho. - Falou baixinho.

Me virei e segurei no seu pau.

- Eu queria mais. - Falei bem dengoso.

Ele abriu um sorriso lindo e me puxou novamente pra mais um abraço.

Que se dane o que é certo quando o errado é tão gostoso!!!

Sentei o Antônio em um banquinho e abri as suas pernas para que eu pudesse me posicionar bem. Fiquei apalpando sua rola, dando beijinhos e esfregando em meu rosto até que ela ficou completamente dura. Segurei com a mão direta e meti seu pau na minha boca o máximo que pude, arrancando suspiros daquele homem. Com a mão esquerda, massageava os seus testículos e os pelos das suas coxas. O Antônio começou a se contorcer, olhei bem nos seus olhos e sorrindo fiquei lambendo a ponta do seu pau, esfregando minha língua só na cabecinha. Ele pôs a mão na minha nuca empurrando minha cabeça para ir metendo sua pica e quando estava com ela todinha agasalhada pela minha boca, me segurou firme e começou a rebolar massageando minha goela. Achei que ele gozaria tão rápido quanto tinha gozado no chuveiro, mas felizmente ele tinha outras ideias na mente.

Me levantou e foi tirando minha roupa bem devagar, beijando meu corpo todinho, e ainda sentado no banquinho, me abraçou ficando com sua boca exatamente em meu peito, onde passou a lamber meu mamilo e então descobri como é bom ter o biquinho do peito chupado e mordido. Estava em pé na sua frente e fui abrindo minhas pernas para dar passagem a seu dedo que foi dedilhando o caminho logo abaixo do meu saquinho até encontrar a entrada do meu túnel. Tinha chegado minha vez de soltar palavras desconexas num sussurro dengoso. Com seu dedo molhado de saliva passou a tocar meu cuzinho como se tivesse decifrando um código em braile.

- Aiiii, que delícia!!!- Choraminguei.

O Antônio me levou até o balcão, onde me apoiei. Ficou por trás, beijando e mordendo de leve meu pescoço e orelha. Passou seu pau por todo meu rego, deixando tudo molhadinho com sua baba. Eu me abri todinho e forcei para trás tentando sentir o calorzinho do seu pau na entradinha da minha caverna. Ele forçava um pouquinho, mas se afastava me provocando.

- Mete, vai… - Implorei.

- Não Fabinho. Tá louco?? Não quero te machucar.

Meteu seu pauzão entre minhas coxas e falou baixinho:

- Aperta ele com as perninhas.

Senti seus pentelhos arranhando minha bundinha e seu pau duro entre minhas pernas em um vai e vem frenético. Seus beijos e mordidinhas no meu pescoço, sua respiração acelerada na minha nuca e sua mão acariciando e apertando o biquinho do meu peito já eram suficientes para me enlouquecer de prazer. Quando ouvi sua voz rouca pertinho do meu ouvido quase tive um orgasmo.

- HUMMMMMMM! Vai seu puto, faz o seu homem gozar. Você é minha menininha agora, não é? Minha cadelinha linda. Hummmmmmmm! Que delícia…

Quanto mais ele falava, eu ficava doidinho cheio de tesão.

- Quero ver você gozar também putinho! Goza meu branquinho veadinho. Goza gayzinho incubado filho de uma rapariga de bordel.

Adorava ouvir ele me xingando.

- Vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!! Vou gozar Fabinho.

Ele me apertou forte quase me fazendo perder o equilíbrio com suas violentas estocadas entre minhas pernas e segurou no meu cacetinho.

- Toma!!!!!!!!!!!!! Toma leitinho de rola.

- Oh seu Antônio, mete seu pau, quero seu pauzão...

Gozamos praticamente juntos, era tanta porra que começou a escorrer nas minhas pernas e no balcão a minha frente. Ainda ficamos abraçados por um tempo em completo silêncio e sem mover um músculo.

Ele desabou numa cadeira e eu sentei no seu colo me aconchegando no seu abraço apertado. Acariciava os pelos do peito dele e ele alisava os meus cabelos dando beijinhos no meu ombro. Aos poucos senti seus lábios se aproximando dos meus e nos beijamos…

Tudo mudou entre nós, quando não tinha ninguém por perto ele me tratava como a sua namoradinha com muitos carinhos e muitos beijinhos. Passei a cuidar mais dele, como pentear os seus cabelos, aparar a sua barba, cuidar da casa, de suas roupas... Virei sua putinha em todos os sentidos e com serviços completos (cama, mesa e banho). Ele sempre se esfregando em mim pelos cantos da sua casa, nos beijando como dois adolescentes apaixonados e claro, sempre que possível fazíamos uma bela sacanagem com direito a muitas mamadas. Apesar de implorar para que o Antônio me comesse, ele dizia não, que iria me machucar se tentasse. Eu adorava tudo, chupar seu pauzão, engolir seu leitinho de pica, seus beijos avassaladores e carinhos por todo meu corpo. Ele adorava meter seu dedo no meu cuzinho me fazendo gritar de tesão. Ficava louquinho de alegria quando me fazia gozar com seu dedo me fodendo e me batendo uma punheta deliciosa no meu cacetinho. Mas também tinha seu lado de machão que eu aceitava numa boa e até achava normal. Não gostava quando eu acariciava sua bunda ou quando eu empurrava a cabeça ou a mão dele na direção da minha pica.

Eu implorava para que ele me penetrasse e acabar de vez com minha agonia, mas ele gozava sempre nas minhas coxas. Fazia a maior pressão bem no olhinho do meu cu com cabeçona do seu pau, mas me deixava na mão sonhando no dia que isso aconteceria.

Meu avô me chamou para ir até a cidade vizinha para fazer umas compras e visitar um amigo dele. Não tive como negar seu convite.

- Tenho que ir… - Falei.

- Não! Você vai fazer o que lá?? Fica.

- Não posso! Vou dizer o que para meu avô.

- Não quero que fique andando por aquela cidade sozinho. Lá tem muitos homens e algum deles pode se engraçar com você.

Me puxou para um abraço tentando me beijar.

- Você é meu, só meu…

O Antônio me encostou na parede, enfiou a sua língua dentro da minha boca.

Que sensação divina eu senti, um macho sentindo ciúmes de mim.

As nossas línguas ficaram se roçando, nossos pintos também e a sua barba mal feita me arrepiava.

- Me promete que eu vou ser o único homem da sua vida. Te amo muito meu menino lindo.

- Prometo, meu amor…- Respondi sem muita convicção.

Ainda me beijando, ele abaixou o meu short e o dele, ficou sarrando o seu pinto no meu que já estava explodindo de tesão. Pinto com pinto, uma luta de espadas. Na verdade espada com punhal, o pau dele media mais ou menos uns 20 cm e o meu 11 cm.

O Antônio segurou no meu pinto, começou uma punhetinha e eu logo retribuí seu gesto agarrando com vontade o dele. Mesmo com nossas bocas grudadas gemíamos juntos e quando já estávamos próximo ao gozo, ouvimos meu avô me chamando, dizendo que ia se atrasar. Só deu tempo levantarmos os nossos shorts e nos afastarmos antes de meu avô entrar pela a porta.

Foi por pouco!!!

Nos olhamos nervosos pelo susto e com a cara de cumplices de quem estava fazendo coisa errada, mas meu avô parece não ter percebido nada.

Passamos 40 minutos na viagem de carro, fingi dormir, estava nas nuvens, ainda cheio de tesão. Chegamos a cidade, fizemos as compras e fomos visitar o Sr. Nicodemos, muito amigo do meu avô. Estava bebendo água quando o filho do Sr. Nicodemos chegou na casa vindo de uma cachoeira. Estava todo molhado, usava um bermudão tipo surfista sem camisa, aparentava ter uns 25 anos, um corpo de dar inveja, moreno bronzeado de sol, cabelos pretos bem curtinho e olhos verdes.

Quase me engasguei com a água, minhas pernas tremeram tanto que tive medo de cair. Meu coração disparou acelerado. Nunca tinha sentido algo igual e pelo nervosismo pareci um idiota, gaguejando quando fui apresentado a ele. Sempre que eu olhava para ele, o cara já estava me olhando com um sorriso lindo. Chegou até a piscar o olho para mim e passei a retribuir seus olhares. O safado ficava esfregando o seu pau por cima da bermuda, me encarava até eu ficar com vergonha e baixar os olhos, mas quando o olhava novamente, ele continuava e sempre sorrindo.

Uma vez me disseram que veado sente cheiro de outro e é a pura verdade, viu! O safado assim que me viu percebeu que eu gostava da coisa.

Passamos (eu e o meu avô) a tarde inteira lá, aos poucos fui ficando a vontade e logo estávamos envolvidos numa conversa animada. Todo o tempo ele me secava com os seus olhos verdes e ficava me rodeando. Já estava impossível de resistir e nem tentava mais disfarçar a atração que eu estava sentindo por ele. O Zecão então me perguntou se eu gostava de música, falando que tinha um montão de CDs em seu quarto.

- Vai com o Zecão, Fabinho. Eu e o Nicodemos vamos até o armazém e quando voltarmos nós vamos embora.

Segui o Zecão até o quarto, estava tremendo feito vara verde. Me mostrou um monte de CDs, sentei na cama dele e falamos sobre música. Podia sentir a tensão e o tesão no ar. Ele tentava a todo momento tocar minha mão, me olhando sempre com um desejo estampado no rosto. Depois de um bom tempo, ele foi até o seu guarda-roupas e tirou um short de uma das gavetas. Parei de ver os CDs e o acompanhei com os olhos. Ele se virou de frente para mim, me encarando tirou a bermuda e em seguida a sua cueca. Eu não tirava os olhos, seu pinto foi crescendo até ficar completamente duro e empinado. Veio em minha direção e parou com seu pau bem pertinho do meu rosto. Não resisti e segurei nele, fazendo sua pelinha retrair e mostrar uma cabeçona linda, vermelhinha. Toquei meus lábios e ouvi um suspiro dele de prazer. Deixei ele ir metendo sua pica na minha boca, lentamente até não conseguir mais. Teu cheiro e gosto eram tão gostosos que eu não conseguia parar nem por um minuto pra olha-lo. Queria ele inteirinho em mim…

- Fabinho, vamos embora, já está ficando tarde.

Me assustei com a voz do meu avô, dei um pulo da cama e o Zecão vestiu correndo a cueca e o short. Quando eu estava saindo do quarto ele me segurou pelo braço.

- Quero te ver de novo.

- Eu não sei quando vou voltar.

O safado pegou minha mão e pôs no seu pau ainda durão por cima do short. Beijou minha boca e eu fiquei alisando e amassando seu pau.

- Fabinho… - Chamou novamente meu avô.

- Estamos indo Sr. Orlando. - Respondeu o Zecão.

Vestiu uma camisa um pouco comprida para cobrir o volume do seu pau e descemos conversando, tentando disfarçar.

- Traga o Fabinho quando o Senhor voltar aqui, quero levá-lo para tomar banho de cachoeira. - Zecão falou para meu avô.

- Já está combinado, vai ser muito bom o Fabinho sair de casa e se divertir um pouco.

- Também vou ter que ir até Jussari examinar umas vacas numa das fazendas lá perto. Vou passar por sua casa, quem sabe o Fabinho se anima para ir comigo? - Falou, olhou pra mim e piscou o olho.

- Claro, meu filho. Vá sim e se precisar dormir por lá, você sabe que a casa é sua.

Nos despedimos e entramos no carro. Meu avô passou grande parte da viagem de volta me falando sobre o Zecão. Ele tinha acabado de se formar em Veterinária na capital, estava passando uns dias com o pai, mas ele queria ir morar em Belo Horizonte, onde eu morava. Eu já estava louco para vê-lo novamente e adorei saber que ele iria morar bem pertinho de mim. Fiquei o restante da viagem em silêncio, pensando na minha vida e tudo que tinha acontecido comigo desde a minha chegada naquele lugar.

Chegamos em casa à noitinha e o Antônio veio nos ajudar a colocar as compras pra dentro. Meu avô foi logo dizendo que estava cansado e ia dormir cedo, aproveitei para dizer que eu não estava cansado e queria assistir televisão até mais tarde, então pedi para dormir na marcenaria, assim não atrapalhava seu sono. O Antônio ficou vermelhinho de vergonha e nervoso, mas meu avô na inocência disse que se o Antônio não se importasse, estava bem. Tomei o meu banho e fui para a marcenaria. A porta só estava encostada e entrei com uma tigela de lasanha feita pela minha avó. Antônio estava sentado na cama, tomado banho e cheiroso. Levantou com um sorriso largo tirou a tigela da minha mão e levou até a cozinha, pôs na mesa, me abraçou pela cintura e nos beijamos.

- Fiquei com saudades de você meu menino. - Falou baixinho no meu ouvido.

Enquanto eu estava no banho, tinha pensado muito no Zecão, como foi forte e diferente o que senti por ele. Pensei até em não vir mais a marcenaria e me guardar para ter com ele, minha primeira vez de verdade.

Mas quando senti a mão do Antônio entrar em meu short pela parte de trás e seu dedo grosso percorrer meu reguinho até entrar no meu cuzinho, todo o tesão acumulado daquele dia cheio de emoções ferveu meu corpo. Eu abracei ele com vontade e falei:

- Quero ser sua namoradinha hoje…

Fomos para o seu quarto e tiramos as nossas roupas. O Antônio deitou e eu deitei por cima dele. Ficamos nos beijando, eu acariciava os seus cabelos e ele a minha bunda, metendo o dedo no meu cuzinho.

- Me chupa agora, meu menino!

Fui deslizando o meu corpo no corpo dele, beijando seu peito, sua barriga até chegar na cabeça do pau.

- O seu pinto é tão lindo, reto, liso e grosso. - Falei olhando pra ele.

- Ele é todo seu, só seu…

Segurei o seu pau, beijando a sua barriga e esfregando meu rosto por seus pelos. Passava a cabeçona do seu cacete pelo meu rosto, meus lábios e meu nariz, sentindo o cheiro gostosos de pica. Em poucos minutos eu já estava arrancando gemidos e palavrões daquela boca tesuda.

- Me chupa minha bichinha tesuda, quero te comer gostosinho hoje. Agora você vai ser meu e só meu, entendeu?

Fiquei passando a cabeça do seu pau em meus lábios, como se fosse um batom, sempre olhando pra ele, provocando e deixando ele ainda mais louco.

- Vai!! Mama gostoso, vai!! Faz aquela chupeta gostosa que só você faz meu amor…

Eu queria ainda continuar provocando, mas estava louco para sentir o gostinho do meu macho e abocanhei seu pau até senti-lo forcando minha garganta.

- Issooooooooooooooo!! Chupa o teu homem. Prepara o meu caralho para eu te comer bem gostoso meu veadinho.

O Antônio gemia alto, não nos importava se alguém ouvisse, nem mesmo lembramos que a casa do meu avô era ali próximo. Parecia que nosso tesão era ainda maior que todos os outros dias. Eu chupava com gosto, lambia cada pedacinho do pauzão ele e mesmo assim minha boca salivava de vontade de chupar mais.

Bruscamente o Antônio me virou na cama me fazendo ficar por baixo dele. Me deu um verdadeiro banho de língua. Nada foi esquecido e nem meus pés se salvaram. O filho da puta sabia trepar como ninguém, me arrancando gemidos e me faltando o ar. Para minha grande surpresa mamou minha rola pela primeira vez e quando percebeu que eu iria gozar parou, me colocou de frango assado com minhas pernas em seu ombro e passou a lamber muito meu cu, deixando ele todo alagado de saliva. Passou vaselina no pau dele e se deitou em cima de mim.

- Vou meter, tá??? Vou te tornar minha putinha…

Eu, mesmo com medo da dor disse que SIM... Ele encostou a cabeça do seu caralho toda molhada na minha portinha e forçou. Não senti dor e sim medo. Ele mandou eu relaxar e forçou mais. Senti alguma coisa me cortando, uma dor enorme me rasgando todo por dentro.

- Psiu !!! Relaxa minha bichinha. Abre bem e relaxa, deixa seu macho entrar em você.

Eu tentava, mas não conseguia relaxar. Cu e nádegas contraídos com uma única função em comum de não deixar aquele pau entrar.

Abriu minhas pernas ainda mais, colocando meus joelhos na altura do meu peito. Ficou quase ajoelhado entre minhas pernas e foi me fodendo só com a cabeça da sua pica na portinha do meu cu. Com a precisão de um verdadeiro fodedor de rabos, foi metendo seu pau com delicadeza e força. Soltei um gritinho de dor e ele acariciou meu pauzinho mudando a atenção do meu corpo.

- Relaxa meu veadinho. Relaxa pra papai entrar...

E bem devagar ele foi enterrando os seus 20cm de vara dentro de mim. Já não sentia muita dor, somente uma sensação de completo preenchimento. Deitou novamente sobre mim, soltando seu peso fazendo nossos corpos ficarem coladinhos. Ele ficou um tempinho todo enfiado em mim, me beijando, falando sacanagens e lambendo minha orelha. Quando ele começou a se movimentar eu não aguentei mais e gozei. Lambuzei nossos corpos de tanta porra que saiu de mim que escorria pela lateral da minha barriga.

- Que delicia sentir meu veadinho gozando com meu pau no seu cu. Te amo meu menino. Agora é minha vez de gozar, viu???

Começou a bombar forte, mas com muito carinho e perguntava a todo instante se eu estava bem. Sem forças nem para responder peguei na bunda dele e forcei o corpo dele contra o meu. Ele me agarrou tão forte que ficou difícil de respirar. Avisei que ia gozar de novo, ele gemeu alto, me agarrando forte, dando profundas estocadas. O corpo dele tremeu, senti seu pau ficar ainda mais grosso e uma coisa muito quente escorrer pela minha bunda.

- Tô gozando!!!Tô gozando!!! Tô te lavando por dentro meu menino. Caralho!!!! Que gozada gostosa. Toma mais porra nesse cu, toma!!! Ai que gostoso…

Ele gritava e não parava de meter e eu gozei tudo de novo. O meu corpo tremia muito e eu cravei as minhas unhas nas costas dele, na tentativa de fazer aquela sensação durar pra sempre. Ele beijou meus olhos ainda suspirando.

- Eu queria muito ter sido mais carinhoso na sua primeira vez meu menino, mais eu não consegui me controlar meu amor. Você me deixa muito louco.

- Nunca senti nada tão gostoso. Você foi perfeito. Adorei cada segundo. - Falei com sinceridade.

Deitamos lado a lado, com minha bunda virada para ele. Eu não conseguia conter o sorriso nos meus lábios. Ficamos assim por algum tempo e senti seu pau novamente duro a me cutucar.

- Você quer de novo?

- Quero.

Ele ergueu a minha perna esquerda, ficou esfregando a pica no meu cuzinho que estava ainda todo melado da sua porra e foi enterrando bem devagarinho até o bem fundo do meu cu.

- Eu preciso te comer de novo meu amor. O seu cuzinho é apertadinho, muito gostoso e ainda tô cheio de tesão.

Já com a sua pica toda dentro do meu cu me envolveu em seus braços e passou a me foder gostoso. Enterrando e tirando a pica com desenvoltura, lento e firme, sem pressa. Isso me reacendeu e eu passei a me masturbar buscando o meu próprio prazer, empinando bem minha bundinha para facilitar a ele foder meu rabinho. Em pouco tempo estávamos urrando de prazer, eu me requebrando feito uma cobra, batendo uma frenética punheta e levando uma surra de pica no cu. Instantes depois eu anunciei que estava prestes a gozar, o que fez o Antônio acelerar ainda mais o ritmo da enrabada.

- Vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr! - Gritei.

- Eu também meu menino…

Explodi num gozo violento, que me fez soluçar, gemer, arrepiar o corpo inteiro, saindo de mim uma cascata de porra que sujou o lençol. Antônio continuou me fodendo por mais alguns instantes sem parar.

- Tá vindo!!!!!!!!!!!!!!!! Tá vindoooo!!!!!! Vô gozar meu menino, meu amorzinho…

Rapidamente tirou o seu pinto do meu cu e sentou no meu peito, terminou com uma punheta direto na minha cara.

Foram vários jatos de porra lambuzando toda minha cara. Exausto, Antônio deitou sobre mim, beijando e lambendo sua porra na minha cara.

- Te amo meu menino.

Depois de muito carinho, levantamos e fomos tomar um banho a dois com direito a muitas caricias e muitos beijos. Deu fome e depois do banho fomos comer a lasanha.

Voltamos para a cama, deitamos de conchinha e só acordamos na manhã seguinte.

Acordei com o Antônio me dando um beijo de bom dia e quando vi aquele pauzão duro apontando para o alto, caí de boca…

Passei uns três dias com o meu cuzinho todo esfolado e ardendo muito. Eu até tentei dar para o Antônio mas não consegui, então só ficamos nas punhetas e chupadas.

O Antônio me implorava para eu dar o cuzinho para ele, mas quando tentávamos a dor era grande e eu brincava lembrando a ele que antes era ele que não queria me comer.

Acho que exageramos no primeiro dia, pois até quando ele metia só o dedo incomodava.

No quarto dia meu avô me chamou para ir na cidade de novo e meu coração pulou de excitação só em pensar que veria o Zecão.

- Vou à cidade amanhã com os meus avós, eles vão passar o dia todo na casa de um amigo deles e voltaremos à noitinha.

- Mas você vai ficar lá o dia todo? - Falou o Antônio.

Pareceu até que ele tinha percebido minha alegria pela viagem.

- Fale com eles que você vai ficar aqui comigo me ajudando, diga que estou precisando muito de você.

Eu fiquei em silêncio olhando para ele, pensando, enquanto ele falava. Eu adorava esse homem e sentia o maior tesão por ele, mas não podia deixar ele pensar que eu era sua propriedade. Eu só tinha 15 anos e queria aproveitar muito a minha vida. Conhecer muita gente.

- Por favor!!!! Fique!!!!! Eu estou te pedindo!!!!!

- Eu não posso ficar, ou melhor, quero ir e passear. Nós vamos almoçar na casa desse amigo dos meus avós, depois passear pela cidade e conversar com outras pessoas.

- Eu não suporto só de pensar que você pode estar conversando com outro homem a não ser eu.

Em silêncio o Antônio me encarou, tentando adivinhar meus pensamentos.

Abracei e dei um beijo nele.

- Pode ficar tranquilo, viu! Eu só penso em você! -Consegui mentir. - A noitinha nos veremos.

- Tá bem então meu menino e juízo, viu?!- Falou sem esconder que estava contrariado.

Chegamos à casa do Sr. Nicodemos onde fomos recebidos muito bem. O amigo dos meus avós já nos esperava na calçada, em frente a sua lojinha. Nos levou para dentro da sua casa e na sala estava o Zecão. Lindo, com um grande sorriso nos recebeu como se fossemos as pessoas mais queridas dele.

Nós dois conversávamos como se fossemos grandes amigos e o Zecão não tentou nada comigo, embora eu soubesse que a intenção dele era outra.

Ele tinha deixado muito claro, que queria me ver novamente para terminar o que tínhamos começado. E a verdade que eu estava ansioso para vê-lo nu novamente.

O Zecão demorou em me convidar a ir ao seu quarto, mas finalmente me chamou para ver umas fotos das viagens que fazia. Deitamos num tapete em seu quarto e ele me mostrava as fotos de lugares lindos que tinha visitado, me contando as histórias de suas aventuras. Apesar de ansioso, percebi que ele queria ir devagar, me conhecer um pouco, talvez até por receio da minha pouca idade.

Num determinado momento, enquanto me mostrava uma foto, ficou alisando a minha mão com os seus dedos de uma forma bem carinhosa. Eu já estava louco para ele me agarrar ali mesmo, botar o seu pau para fora e me fazer chupá-lo, mas isso não aconteceu. Eu tinha a pressa de um adolescente e o tesão aflorava em minha pele. Ele tinha paciência e a experiência de um homem.

Fui me encantando com aquilo e o desejava ainda mais. Passou a acariciar meu rosto, me dava beijinhos enquanto conversávamos, sempre muito gentil.

O Zecão levantou para pegar um outro álbum e foi aí que pude ver o tamanho do seu tesão. O volume no seu short de malha fina era imenso e podia perceber uma rodela úmida em volta da cabeça do seu pinto. Não desviei o olhar e sorri quando ele me encarou.

- Acho melhor eu vestir uma bermuda mais grossa. - Sorriu.

Levantei, fui até ele, passei meu dedo no contorno do seu pau no short e falei sorrindo:

- Não faz isso! Do jeito que está é muito bom de ver.

Ele fez um carinho no meu braço, se aproximou ainda mais e beijou de leve meus lábios. Não resistimos mais e nos entregamos num apaixonado beijo. As mãos do Zecão passaram a explorar meu corpo inteiro e se alojaram na minha bundinha. Enfiei minha mão dentro do short dele e finalmente segurei seu pauzão.

- Aiii !! Que mãozinha gostosa…- Sussurrou o Zecão.

- Gostoso é segurar este pauzão todo lindo… - Falei baixinho.

O Zecão deu um gemido e segurando a minha nuca me beijou. Foi um beijo ardente, longo, cheio de desejos, cheio de tesão.

Com ele eu não estava me sentindo um putinho, ou um gayzinho. Ali, naquele momento, nos seus braços, eu estava me sentindo um cara que estava louco de tesão por outro cara e era correspondido.

O Zecão abriu minha bermuda e senti ela cair nos meus pés. Com muitos carinhos foi tirando minha camisa. Sempre me beijando e me encarando. Se abaixou e levou minha cueca junto. Beijou minha barriga e senti sua boca engolir minha pica. Me chupou um pouco, voltou a levantar e me beijou na boca.

- Você é lindo! Parece o Pequeno Príncipe! Quando te vejo, sinto vontade de cuidar de você! - Falou.

Passei meus dedos pelo seu rosto, seus lábios, desci até chegar novamente em seu pau. Apertei com vontade, sorri.

- Então vem. Cuida logo de mim… - Falei, virei de costas e fui me deitar na sua cama.

Ele ficou por um momento em pé, me olhando. Deitei de bruços na cama, empinando um pouquinho minha bunda e o encarei. Ele sorriu, tirou sua roupa rápido, arrancando tudo vindo em minha direção. Deitou ao meu lado, beijando e lambendo meu ombro, com sua mão acariciando minha bunda, metendo o dedo no meu rego, encontrando meu cuzinho ansioso.

- Meu Pequeno Príncipe. - Murmurou em meu ouvido.

Passou a beijar minha nuca e foi descendo bem lentamente acariciando minha pele com seus lábios e língua. Sua barba ralinha também me fazia arrepiar de tesão quando arrastava arranhando minha pele. Seus lábios encontraram minha bunda, tocando a parte externa do meu rego, tendo sua língua a invadi-lo até encontrar a portinha do meu cu. Me arrancou suspiros enquanto eu ouvia o Kid Abelha cantar: “… Depois de você, os outros são os outros e só…”

Me abri por completo e senti sua língua tentar entrar no meu cuzinho. Em pouco tempo eu estava quase de quatro na cama, enquanto ele me fodia com a língua e me punhetava no mesmo ritmo. Eu mordia o travesseiro para não gritar, agarrava os lençóis e me contorcia de prazer. Sabia que se continuasse assim um pouco mais, logo gozaria e eu ainda queria desfrutar aquela oportunidade por mais tempo. Saí da posição e o coloquei deitado de costas na cama. Sentado sobre sua pica, beijei sua boca, tinha chegado minha vez de explorar cada pedacinho do seu corpo com meus lábios. Comecei mordendo de leve seu queixo, fui descendo devagar para seu pescoço, seu peito, sua barriga. Desde o primeiro dia, tinha achado linda a grande quantidade de pelos fazendo um caminho do seu umbigo até encontrar os pentelhos também fartos. Ali fiquei esfregando meu rosto, lambendo e beijando, sentindo sua pica quente na minha pele. Quando finalmente segurei sua pica o Zecão fechou os olhos e suspirou. Masturbei ele um pouco, olhando em seus olhos pra só então abaixar e passar a língua na cabeça daquela belíssima pica. Seu gosto era diferente, seu cheiro era diferente, tudo nele era diferente do Antônio e me excitava tanto quanto ou até mais. Sua pica não era maior que a do Antônio, parecia até um pouco menor, mas era definitivamente mais grossa. Abocanhei seu pau, sentindo ele segurar forte meu cabelo e soltar um abafado, disfarçado gemido.

- Hummmmmm…

Chupei seu pau como ainda não tinha chupado um. Queria morder, engolir ele inteirinho e ficar com ele só pra mim.

- Meu DEUSS!! Como você chupa gostosooooooooooooooooooooooooooo! - Falou com voz rouca e trêmula.

Zecão tirou seu pau da minha boca e disse que não aguentaria segurar por muito tempo e gozaria se eu continuasse. Sorri e fui sentando novamente sobre sua pica, fiquei rebolando, sentindo toda ela alojada bem no meio do meu rego. A carinha dele estava linda. Uma carinha de prazer e desejo, mordendo o lábio inferior e com os olhinhos quase fechados. Beijei sua boca, segurei seu pau e coloquei bem na portinha do meu cu. Fui forçando meu corpo para baixo devagar, sentindo a cabeça da sua pica tentar arrebentar a barreira que ainda existia entre nós e o prazer absoluto.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… Hummmmmmmmmmm!!- Gemi baixinho.

Mordi meus lábios para não gritar quando senti sua pica me invadir.

- Aiii meu Príncipe…- Falou baixinho.

Fui soltando meu corpo e sua pica ia me penetrando devagar. Ele segurava minhas coxas, acariciava minha cintura. Quando senti seus pentelhos tocarem meu saco, rebolei lentamente pra sua pica se acomodar dentro de mim. Sorri e falei:

- Agora você é meu…

Ele também sorriu e disse:

- Se você quiser, serei seu a minha vida inteira…

Minha cavalgada em direção ao paraíso tinha começado. Subia e descia lento, pois ainda sentia uma dorzinha no meu cu, mas em pouco tempo já estava pulando na pica dele, num galope frenético. Minha pica também estava duríssima e a baba se espalhava na barriga dele. Tentávamos controlar o barulho para não chamar a atenção do pessoal que estavam no andar de baixo da casa e nessa hora agradeci a Deus as batidas da Banda Olodum: “… Requebra, requebra, requebra assim, pode falar pode rir de mim…” que vinha do aparelho de som.

O Zecão foi me trocando de posição, me colocou deitado novamente de bruços com um travesseiro por baixo, na altura do meu quadril, fazendo minha bunda ficar empinada para ele. Encostou seu pau no meu cu e segurando em meus ombros foi forçando e metendo tudinho até o talo. Deitou sobre mim, mordendo de leve minha nuca, procurou minhas mãos e ficamos de mãos dadas. O peso do seu corpo, o suor que escorria entre nós, sua respiração pesada e acelerada no meu ouvido faziam aumentar ainda mais meu tesão.

- Você vai me deixar louco meu Príncipe… - Balbuciou em meu ouvido.

Acelerou as estocadas e percebi que ele estava próximo ao gozo. Fiquei tentando morder seu pau com meu cu, isso causava uma fricção da minha pica no travesseiro e acabei gozando como um louco desvairado, sem tocar no meu pinto.

- Ohhh merda… Que delícia. Meu Príncipe tá gozando. Seu cuzinho tá mordendo, piscando na minha pica. Vou gozarrrrr !!!!!!

Mordeu meu ombro, continuou a socar sua pica fundo e forte dentro de mim. Não sei explicar, mas a dorzinha da sua mordida, sua pica inchando dentro de mim, o cheiro de porra, tudo junto me fizeram sentir como se estivesse gozando novamente, em questão de segundos depois de já ter gozado.

- Delícia, delícia, delíciaaaaaa… Ahhhhhhhhhhhhhhhh- Falava ele baixinho.

Ficamos parados, recuperando as energias.

- Zecão, sujei seu travesseiro de porra. - Falei sorrindo.

- Oh poxa !!!- Disse, tentando aparecer aborrecido.

Beijou meu rosto, deitou a meu lado me puxando para um abraço, olhou nos meus olhos e disse:

- Queria poder não lavar mais estes lençóis pra poder sentir teu cheiro todas as noites em que vou ficar aqui sozinho pensando em você.

Nos beijamos.

- Queria tanto que isso fosse verdade. Que você estivesse sentindo isso tudo tão forte assim como tá falando. - Falei.

- Mas é verdade. Tô sentindo isso tudo, muito forte, desde o primeiro segundo que te vi. Você é o meu Pequeno Príncipe encantado que eu tanto esperei.

Beijos.

- Foi maravilhoso. Nunca mais vou te esquecer. - Falei.

- Maravilhoso é você… Vou te buscar onde você estiver, basta chamar.

Ficamos abraçadinhos, namorando.

- Zecão, Fabinho o almoço está pronto.

Ouvimos sua mãe gritar e pulamos da cama para limpar tudo, nos vestir e descer sem dar muita bandeira. Ninguém pareceu perceber nada e durante o almoço o Zecão avisou que estaríamos indo até a cachoeira dar um mergulho. Meu avô adorou a ideia.

- Mas cuida bem dele Zecão. Este garoto é meu Príncipe. Te mato se algo ruim acontecer com ele. - Falou meu avô.

O Zecão quase engasgou com o suco, olhou pra mim, piscou o olho e falou.

- Pode deixar comigo. Vou proporcionar pra ele uma tarde digna de um verdadeiro “Príncipe”. - Respondeu para o meu avô sorrindo.

E assim ele fez. A tarde foi maravilhosa. Ficamos como dois namorados apaixonados, agarradinhos sobre as pedras da margem do rio. Transamos até não conseguir mais. Voltamos pra casa estampando na cara um sorriso de verdadeira felicidade.

Na viagem de volta pra casa, fiquei lembrando de tudo. Do início com o Antônio, do tesão que senti e do medo de ser descoberto. Nossa primeira vez. Lembrei o primeiro dia que vi o Zecão, como ele tinha mexido comigo só com o olhar, seus carinhos, seu gosto. Emoções diferentes e que nunca mais esqueceria. Sabia definitivamente que eu era gay e agradeci aos meus dois primeiros machos a me mostrar o que é estar com outro homem. Mas eu era jovem. Com um sorriso nos lábios pensei em todos os homens do mundo que ainda eu poderia conhecer, todas as picas do mundo que eu adoraria chupar. Eu só estava começado minha história…

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Comentários

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Excitante! Muito bom. (sr.greg@outlook.com)

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