3- Nua e trancada do lado de fora (repostado)

Um conto erótico de A.C.
Categoria: Heterossexual
Contém 2082 palavras
Data: 26/08/2015 16:51:45
Última revisão: 28/08/2015 06:00:23

(PESSOAL, ESTOU REPOSTANTO ESTE CONTO, PORQUE, APARENTEMENTE, ELE TINHA SAÍDO DO AR)

Olá pessoal, tudo bem com vocês?

Eu creio que esse relato aqui será mais curto que os anteriores.

Sabe, meu circulo de amizades intimas (garotas) devem ser apenas umas oito ou nove meninas, todas se conhecem entre si e somos intimas uma das outras. Parando para pensar, honestamente, creio ter mais amigos/conhecidos homens do que mulheres (e por mim isso é ótimo rsrsrs). Mas em relação a vínculos de amizade mais próximos, são essas garotas mesmo. Sempre falamos muito abertamente sobre tudo (sexo inclusive, claro). Embora algumas fossem mais recatadas ao contar algumas coisas outras eram mais abertas e desinibidas para contar as próprias taras (eu era uma dessas).

Em várias ocasiões, (como em encontros na casa de uma delas, em jogos como verdade e consequência e esse tipo de coisa), já havia comentado com elas os meus dois maiores desejos/taras sexuais: andar nua em público e fazer gangbang (também pretendo contar aqui minhas experiências de gangbang :3). Porém, embora elas soubessem que eu tinha muito desejo nisso, eu ainda não havia contado para elas das minhas experiências de andar nua em lugares públicos. Ou seja, elas achavam que eu tinha ficado apenas no desejo.

Após a minha aventura ao sair da academia, que relatei a vocês no meu conto anterior, eu resolvi realizar mais passeios como aquele, onde eu além de andar pelada em público, eu também me masturbaria nesses locais inapropriados. obviamente eu não tinha como fazer isso tudo dia, mas eu fazia sempre que podia.

Na época, ainda havia coisas que eu queria fazer, mas que faltava reunir coragem. Uma delas era já sair de casa totalmente pelada, andar nua por ai e só ter como voltar a cobrir minha nudez depois de voltar para casa (antes, eu só saia de casa vestida, tirava a roupa e deixava escondida em um canto, e ia caminhar nua). Não, esse conto não vai relatar a primeira vez que fiz isso, mas a primeira vez que aconteceu algo parecido.

Como eu falei, eu não tinha como andar nua sempre que quisesse, mas toda vez que eu tinha condições eu fazia isso. Andar nua no meio da rua, a sensação do perigo era muito gostosa. Mas quando não tinha como andar nua por ai, eu dava pequenas "escapulidas" para saciar um pouco o desejo. Essas "escapulidas" consistia em fazer coisas como sair do do meu quarto totalmente nua, de noite, e ir para o jardim onde eu ficava lá nua por um tempo, ou então de noite, quando o pessoal já tinha ido dormir, deixar o lixo do lado de fora pelada, dentre outras pequenas coisas.

Uma vez, devido a vários poréns, eu estava há um bom tempo sem andar pelada em público, e resolvi fazer uma escapulida, meus pais tinham ido deitar e antes de irem dormir minha mãe me lembrou de colocar o lixo do lado de fora, eu estava fingindo que estava estudando e falei que em mais ou menos uma hora eu iria (na verdade, esse era o tempo que eu ficava esperando para garantir que eles já estariam dormindo).

Esperei por volta de uma hora, então tirei toda a roupa que estava usando e as deixei sobre a cama, sai do meu quarto usando apenas chinela, desci as escadas e fui para a cozinha. Bateu um medinho dos meus pais aparecerem, mas eu sabia que não tinha como eles se acordarem tão cedo, ao chegar na cozinha, eu peguei as duas sacolas do lixo e a chave para abrir o portão. Coloquei o lixo no chão e abri a fechadura do portão e o deixei aberto, já que ele era daquele tipo que só pode ser aberto do lado de fora se você estivesse com a chave, uma vez que fechado, ela não tinha como ser aberto pelo lado de fora.

Havia um pequeno tesão naquilo, embora eu já tinha colocado o lixo do lado de fora, nua, outras vezes. Coloquei a cabeça para fora para ver se vinha alguém. A rua estava deserta. Deixei o portão aberto para ter como voltar para dentro, mas não tinha como levar a chave comigo, pois estaria com ambas as mãos ocupadas com as sacolas. Sai totalmente nua, atravessei a rua e fui colocar as sacolas no balde de lixo da rua, quando eu faço isso eu escuto um leve baque atrás de mim, ao me virar, vejo que o portão havia se fechado.

Eu não podia acreditar. Fui até o portão e tentei abrir, mas era inútil, uma vez do lado de fora, só se abre se tiver a chave. Eu havia deixado o portão aberto, mas uma corrente de vento deve ter fechado. Cobri meus peitos e buceta com as mãos e olhei ao redor sem saber o que fazer. ESTAVA TRANCADA DO LADO DE FORA, TOTALMENTE NUA. Apenas usando chinelas. Olhei para a rua deserta, e vi mais adiante um único carro estacionado do lado de fora, andei até lá numa pequena esperança de ficar ali escondida atrás dele enquanto pensava no que fazer.

Fiquei acocorada e escondida ao lado do carro, eu não podia simplesmente ficar apertando a campainha para meus pais abrirem, iriam querer saber como caramba eu tinha ficado pelada. Pensei então em ver se algum dos vizinhos mais próximos de meu pai estava acordados para pedir a chave, mas eles também iriam querer saber o que houve para eu ficar nua e sem dúvida falariam para meus pais. Só tinha um pessoa que eu podia confiar, a Anna (nome fictício). Ela também morava naquele mesmo condomínio que eu, e ela dormia tarde, sem dúvida naquela hora da noite ela deveria estar acordada. E o mais importante: ela tinha uma cópia da chave de casa (eu que havia dado para ela, e eu tinha também uma cópia da chave da casa dela). Anna era uma das noves amigas que eu mencionei no começo desse conto, ela iria rir muito de como eu fui parar naquela situação, mas entenderia e manteria segredo de qualquer pessoa que não fosse também nossas amigas mais intimas.

O único porém era que ela morava na outra extremidade do condomínio, meio longe. Seria quase um quinze minutos de caminhada a pé e nua, que eu não me negaria a fazer se não fosse uma coisa: a possibilidade de quem atender a porta fosse os pais dela, e não ela. Então eu pensei em telefonar para o celular da Anna, mas meu telefone estava dentro de casa. Só que eu me liguei que a uns três quarteirões da rua que moro no condomínio, havia uma pracinha, e nela havia um orelhão. Eu poderia ir até lá (cruzando os dedos para que a praça estivesse vazia) e ligar para o celular da Anna.

Foi o que resolvi fazer. Me levantei de onde estava e cobrindo os peitos e buceta eu fui andando até em direção da praça, as ruas já estavam desertas aquela hora da noite. Mas fui andando com certa cautela para garantir que ninguém me visse, ao entrar em uma rua, vi que no fim dela havia dois casais de senhores conversando na porta de casa, mas eles estavam de costas para mim e não me perceberam. Eu imediatamente me agachei em um carro que estava perto da esquina, fiquei observando de longe, ao ver que não sairiam dali eu me levantei e atravessei a rua correndo para a próxima, até hoje tenho dúvidas se me viram ou não. A situação começava a me excitar: nua, sem ter como se vestir e presa do lado de fora. Estava incrivelmente nervosa, mas bem excitada com o perigo.

Ao me aproximar da esquina da praça eu me escondi atrás de um carro e a fiquei observando para ver se estava mesmo deserta. Então me levantei de onde estava e corri até o orelhão (e me deu uma raiva ao perceber que ele ficava bem perto de um poste). Cheguei no orelhão e olhei ao meu redor, não havia ninguém. Mas se sentia completamente exposta, naquele local aberto, em pé, nua, e embaixo de um poste. Disquei o número... chamou chamou chamou. Nada dela atender. Primeiro pensei que ela poderia estar dormindo, mas então pensei que ela poderia não atender por não reconhecer o número. Tentei outra vez e nada de alguém atender. Já estava ficando preocupada de estar lá e tentei uma terceira vez e nada. Continuei olhando ao redor e vi que não tinha ninguém, tentei uma quarta vez que ela finalmente atendeu:

"Sou eu, Anna, preciso da sua ajuda!"

"O que houve que não ligou do seu celular?"

"Não posso explicar muito bem agora, tenho que ser rápida. Mas preciso que você venha para a pracinha do condomínio, o mais rápido que puder e traga a chave da minha casa que você tem. Venha depressa. Arranje uma desculpa se seus pais perguntarem e diga que você tem que me ver."

Ela pareceu um pouco preocupada, mas eu acalmei ela, disse que estava bem, apenas precisava que ela vinhesse rápido. Ela disse que pegaria a moto do pai dela e jaja chegaria. Desliguei o telefone e sem pensar duas vezes fui para o meio do canteiro da praça, arrodeada pelos matinhos e pela arvore, e naquele escuro, era dificil alguem me ver. Estava pensando na minha situação e o quanto deve ter sido fácil para alguém me ver no orelhão. Ou então se aqueles senhores haviam me visto. Por mais preocupada que estivesse, no fundo eu estava gostando da situação. E dava um prazer a mais saber que teria que explicar para a minha amiga como foi que eu tinha ido parar do lado de fora nua.

Ela chegou na moto, parou na praça e ficou me procurando com o olhar. Sai das moitas e ela me viu nua e fica de queixo caído. Então acenei com as mãos para ela vir até onde eu estava, que era mais escondido. Ela chegou de boca aberta e perguntou porque caralho eu estava pelada. Ela estava chocada e ao mesmo tempo com um riso de safada, pois ela sabia da minha tara de andar nua e não demorou a perceber o que tinha acontecido. Começou a me chamar de danada e tirar onda comigo. Ai me entregou a chave. Eu disse que explicava melhor a situação para ela por telefone, porque tinha que sair antes que alguém notasse o movimento, ou que meus pais notassem minha ausência. Ela falou que tudo bem, e que eu poderia subir na garupa da moto para me dá carona. Falei que era melhor não:

"Se alguém ver uma garota nua na garupa da moto iriam notar, e gravariam a placa da moto. Alguém poderia associar com você ou com seus pais. Além do mais, ela faria barulho ao chegar na minha rua. Eu posso ir sozinha. Cheguei até aqui a pé mesmo."

Ela sorriu como se eu fosse uma danada safada e eu gostava daquela situação. Fico feliz que nas moitas estivesse mais escuro e ela não tinha como ver meus mamilos meio durinhos da situação toda. Ela foi embora e um tempo depois eu também sai da moita e fiz o percurso de volta para casa. Ninguém me viu. Cheguei na minha rua, abri o portão, entrei e o tranquei. Subi as escadas nua e entrei no meu quarto. Me deitei na cama e fiquei pensando que não demoraria muito para Anna contasse para as outras o que tinha acontecido.

E de fato, ao entrar no whatsapp, vi no nosso grupo, várias mensagens já falando do que tinha acontecido. Foi assim que elas souberam que eu já estava pondo em prática a minha tara de andar pelada por ai. Foi a primeira vez que fiquei trancada nua do lado de fora. Mas não seria a última.

Agora que minhas amigas sabiam que eu era uma safada sem pudor de botar em prática meus desejos, eu não teria mais paz, algumas delas iriam até participar de aventuras comigo no futuro. Mas isso eu conto depois.

Espero que tenham gostado pessoal =]

Comentem o conto, por favor, e se tiverem alguma sugestão de algo ousado, relacionado a andar pelada em público, para eu fazer, adoraria saber e colocar em prática :3

Até a próxima, lindos!

P.S: O PRÓXIMO CONTO, VOCÊS PREFEREM QUE SEJA SOBRE OUTRA AVENTURA MINHA ANDANDO NUA EM PÚBLICO, OU UMA DAS MINHAS EXPERIÊNCIAS DE GANGBANG? FICA A SEU CRITÉRIO. RESPONDA NOS COMENTÁRIOS ;)

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Comentários

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Adorei o conto. Uma piscina, um clube ou um hotel: são lugares em que você poderia ficar peladinha. Tomar banho sem roupa é sempre muito gostoso.

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A.C., você está cada vez mais safada! E estou amando todos os teus contos até agora lidos... Tuas aventuras estão cada vez mais ousadas! PARABÉNS!!!! Delícas de relatos! 10!

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o facto de teres ficado trancada fora tornou-se uma aventura muito excitante

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Muito bom. A amiga poderia ter feito uma exigência para dar a chave.

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Nossa! Que delícia... Quando vão ter fotos de suas brincadeiras exibicionistas? Quero ser o fotógrafo delas rs

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adorei morro de vontade tambem de fazer isso, quero saber o que fez com suas amigas kk

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ola gata,como eu dize em meu comentario no seu primeiro conto,q tal trocarmos contato no whatsapp,me procure em outros comentarios e me mande alguma mensagem dizendo q é vc ,q dai endiante nos falaremos por ele se for d seu desejo e mais uma ves um otimo conto,meus parabens .

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