Meu vizinho roubou a inocência da minha noiva

Um conto erótico de Dr. Corruptor
Categoria: Heterossexual
Contém 2009 palavras
Data: 27/08/2015 12:23:08

Chamo-me Carlos e trabalho como gerente de operações de uma empresa multinacional, um tempo atrás, eu fui mandado para o Rio Grande do Norte, pois iria inaugurar uma nova filial no estado e fui designado a acompanhar o andamento das obras, foi nesta época que conheci Sabrina uma loira típica da região com os peitos fartos, bunda e coxas enormes e muito bem torneadas, começamos a namorar neste período e quando as obras se encerraram, eu teria de voltar para a casa no Rio de Janeiro, então decidimos que ela viria morar comigo já que estávamos nos gostando muito e quem sabe futuramente nos casaríamos.

Moro num bairro tranquilo do Rio, porem tinha um vizinho muito folgado que desde que se mudou sempre batíamos de frente, seu nome era Tadeu, era um homem moreno mais para negro mesmo, alto e rustico, além de muito intransigente, porem seu comportamento mudou quando cheguei a minha rua com Sabrina, logo que cheguei à frente de casa por uma grande falta de sorte, ele estava sentada na calçada da rua trajando uma bermudona branca e com a mesma cara debochada de sempre, ao descer do carro com Sabrina que trajava uma blusa branda e uma calça legging roxa, que por ser emprestada de sua irmã mais nova, havia ficado muito apertada evidenciando sua xoxota, o semblante dele mudou e já veio me cumprimentando falando que nunca mais tinha me visto e tal coisa e coisa e tal, respondi as suas perguntas meramente por educação, sem demora ele me perguntou quem era a moça que estava comigo, então lhe disse que era minha noiva, ele com a maior cara de pau do mundo, quando Sabrina lhe estendeu a mão, ele a puxou de encontro ao seu corpo e já foi logo a abraçando, com seu corpo bem colado ao dela e disse ao pé do seu ouvido que seu nome era Tadeu e no que precisasse podia contar com sua amizade, ela sorriu, notei que abriu um pouco as pernas e disse que seu nome era Sabrina.

Ele lhe apertava a cintura, de forma a pressionar a área do púbis de ambos, uma na outra, na hora fiquei roxo de raiva com tamanha ousadia de sua parte, pois via o contorno de seu pau já meio duro esfregando-se na bucetinha de minha noiva, mas me mantive calmo, pois não queria me exaltar com ele na frente de Sabrina, pois em vista de seu comportamento caloroso eu poderia transparecer que era muito ciumento ou descontrolado após algum tempo ele soltou minha noiva e podemos adentrar minha casa, eu queria lhe mostrar a casa, mas ela insistiu em ficar falando como meu vizinho era bonzinho e amigável e de como ela se sentia acolhida com a animação das pessoas aqui do Rio, então como estava cansado logo fui dormir, ela veio e se deitou ao meu lado, mas estava tão cansado que não esbocei qualquer reação.

No dia seguinte sai cedo para trabalhar e lhe disse para ficar a vontade que a casa agora também era sua, o dia transcorreu normalmente, onde recebi elogios do meu chefe pelo bom trabalho, mas fiquei ocupado o suficiente com as papeladas restantes para não conseguir ligar para casa ao longo do dia.

Ao chegar já me deparei com uma musica alta de pagode que vinha dos fundos da residência do meu vizinho, já cansado e contrariado segui para casa, ao chegar procurei por Sabrina e nada, então sai e fui ver se alguém sabia ao que logo minha vizinha do lado disse que a viu se dirigindo para a casa de Tadeu, então eu adentrei aquele lugar e contornei a casa ate os fundos e me deparei com a seguinte cena, Sabrina e uma mulata dançando pagode próximo a uma piscina de plástico de médio porte, em quanto que meu vizinho assava o que parecia ser umas linguiças na churrasqueira, mas o pior era o modo como todos estavam vestidos, a mulata estava com um biquíni curtíssimo culminando com um fio dental no rabo ambos de cor roxa, meu vizinho eu estava de costas para onde eu estava e ele usava uma daquelas sungas apertadas na cor marrom praticamente em seu mesmo tom de pele, Sabrina estava vestida na parte de cima com um biquíni preto que praticamente só tampava as auréolas dos seios e na parte de baixo um mine shortinho de tactel de cor verde amarelada que deixava uns 70% das polpas de sua bunda de fora, além de ter bastante transparência, tanto é que pude ver que ela estava com um fio dental preto por baixo.

Quando ela me viu parou de dançar e veio ao meio encontro, dizendo “oi amor” em seguida me dando um selinho na boca, eu estava tão puto que perguntei o que ela fazia ali de forma seca, ela me disse que o Tadeu tinha ido lá a nossa casa e lhe presenteou com aquele short e biquíni que ela estava, “ele não é um doce de pessoa” ela comentou e continuou “então me vendo aqui sozinha em casa, disse que ia fazer uma festinha na piscina e me convidou”, nesse momento eu lhe perguntei se ela não achava aquela roupa muito curta, ela disse que sim era, mas depois a Rita que era a mulata, lhe convenceu que essa era a moda no Rio, então ela aderiu e disse que também depois de um tempinho a gente se acostuma, já tomei banho com Tadeu de piscina e tudo e o biquíni não me incomodou, eu lhe indaguei “tomou banho nessa piscininha”, “sim amor, mesmo ficando com minhas pernas por cima das pernas dele, deu pra gente se refrescar na piscina e ate dançar um pouquinho, estava um calorzão aqui agora a tarde”.

Eu estava meio sem saber o que dizer então Tadeu veio ate nos e agora pude ver o volume maciço que havia em sua sunga mesmo ao que me parecia ainda estar de repouso, me dizendo “como vai vizinho, senta ai” e me ofereceu um prato com uma linguiça de cor e formato tão estranhos, ela era bem mais escura, cumprida, grossa e a ponta era rombuda parecendo triangular, eu perguntei que linguiça era essa para ele, ele me disse que era linguiça de búfalo e que era muito gostosa que podia comer sem medo, minha noiva disse, ”come amor a linguiça do Tadeu é muito gostosa” nesse momento ele deu uma risada, que logo foi compartilhada por Rita, que vinha para me trazer uma garrafinha de cerveja.

Então sentei para comer e Rita sentou-se ao meu lado e começamos um dialogo vagal, ao mesmo tempo em que Tadeu chamou Sabrina para dançar “mais um pagodinho” como disse ele, ela foi e logo vi aquele negão agarrado na cintura de minha noiva num bate coxas vigoroso, onde ela rebolava bem rápido entre as pernas dele que também rebolava roçando sua sunga no short dela, minha atenção foi roubada nessa instante por Rita, que me perguntou “então você é o vizinho do Tadão, me parece gente boa” ao que respondi que sim e lhe perguntei de onde ela o conhecia, então ela me contou uma historia sobre ter uma infância complicada, viver nas ruas e num momento muito difícil de sua vida o Tadeu ter lhe ajudado.

Então perguntei o que ela fazia da sua vida e ela me disse que trabalhava para ele, o que me suou estranho, pois de fato eu nunca soubera o que meu vizinho fazia para viver , quando eu ia lhe perguntar o que era, ela me interrompeu e disse que para uma branquinha, minha esposa tinha o requebrado de uma mulata, nesse momento voltei minha atenção para os dois dançando e pude ver minha noiva rebolando o bumbum bem rápido ao som da musica, em cima do colo de Tadeu que ria animadamente em quanto lhe segurava a cintura com uma das mãos, eu também pude observar que o volume em sua sunga estava ereto e apontando para cima, fazendo um contato de esfregação com a bunda de Sabrina que estava praticamente toda de fora, naquela roupinha e no momento final da musica ele a levantou no ar no que ela fechou as pernas e ergueu os braços para cima como numa apresentação e Tadeu veio descendo ela colada ao seu corpo e pude ver quando ele passou bem devagar o volume de sua sunga no meio da bunda dela, quando tocou o chão foi que ela abriu os olhos e riu e disse para ele que ele dançava muito bem, ao que ele disse que ela que era maravilhosa e pra fecha minha noiva disse que eles faziam um ótimo dueto, foi ai que eu vi que um dos bicos dos seios de Sabrina estava para fora e lhe falei, ela riu e ajeitou normalmente, mas ainda rindo disse que aquilo não foi nada de mais, pois na hora que estava dançando na piscina com Tadeu, os dois seios dela escaparam do biquíni pulando bem na cara dele, eles riram da confusão e logo ela guardou os seios novamente.

Foi quando eu disse que devíamos ir, pois já era tarde e eu já tinha acabado a linguiça e não estava mais com fome, ela assentiu e disse que só ia se despedir de seus novos amigos, dando um abraço e um beijinho em Rita e depois foi e depois deu um pulo abraçando Tadeu e pondo suas pernas ao redor da cintura dele, pude ver os seios de minha noiva esmagados contra o peito do meu vizinho e o volume de sua sunga agora esticava o tecido do short de Sabrina mesmo na altura de sua xereca, a meu ver de forma disfarçada, o pau de Tadão, fazia pressão na buceta de Sabrina, ele ainda ensaiou uma dancinha com ela cantarolando um trecho de musica funk, o que a fez cantar também e sem perceber, nesse remelexo todo, eu percebi o volume da sunga dele afundar no tecido do shortinho dela, foi ai que vi que na verdade com a pressão, o volume tinha de fato era afastado um pouco o short e esticado os lábios vaginais de minha noiva, e que se não fosse à sunga e o biquíni de Sabrina, a ponta do cacete de Tadão estaria dentro da vagina de minha noiva, o que de fato parecia estar quase acontecendo só que com roupas, após o que me pareceu uma eternidade ela desceu dos braços dele ajeitando o short e disse rindo “tchau”, ele esperou ela se virar deu um tabefe na sua bunda e disse “Tchau danada”, ela ameaçou ficar com raiva franzindo a testa, mas riu e me deu o braço para irmos para casa.

Chegando a nossa casa eu tive uma conversa seria com ela onde deixei claro que não queria ela na casa do vizinho e nem ela andando com roupas tão curtas e que tinha de me avisar quando fosse sair, ela ficou puta me dizendo que eu queria controlá-la e que não queria deixa-la ter amigos e viver como uma prisioneira dentro de casa e que se soubesse que eu era assim, não teria vindo comigo, pois ninguém ia mandar nas suas roupas e também ela não ia viver feito uma prisioneira dentro de casa não, depois de muito discutir ambos fizemos concessões, eu mais que ela, afinal não estava desposto a perder minha futura mulher por coisas bobas como ciúme e também lembrei que a muito tempo eu vivia sozinho e que talvez eu teria de aprender a viver com alguém e dizendo isso para Sabrina, nos concluímos o assunto, onde ficou acertado que ela ia poder sim andar com a roupa que quisesse, ter suas amizades e que sempre que fosse sair me avisaria, mas caso alguma vez esquecesse, eu a perdoasse, pois seria um costume a ser aprendido, ate quis comer ela depois do acerto, mas ela disse que seria meu castigo para lembrar de ser mais gentil e amoroso com minha futura esposa e ficar uma semana sem sexo.

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Comentários

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Voltei a ler este conto, pois vi com o escritor supercanalha! Achei legal ! Votado e estrelado

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kkkkkkkkkk,bom ñ sei ñ,mas pelo tipo d intimidade q vc pegou entre sua namorada e o vizinho,quem sabe ela ñ lhe deu,pq ja tinha sido comida e talves muito bem comida .

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Vinix meu caro, primeiro que a opinião de quem não escreve, so fica pondo nota como se fosse um juri, para mim não é de muita revelia (influencia), segundo, você falou do que, de onde e de quem, por que se você for ler seu comentário daqui a dois dias, nem você vai saber do quê estava falando, terceiro e ultimo se você não gosta de personagens "bananas" ou do contexto de traição, por que se da ao trabalho de ler um conto de traição onde você vai ler sobre o que não gosta, se você quer uma historinha de corno vingador e super machão é so ir no google que você acha.

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Nem precisava disso tudo. Era só deixar claro que, se fosse, que não voltasse. Ela que escolhesse. Mas aparentemente o personagem é só mais um banana.

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