O chulé do pedreiro, me entregueio (Parte 2 - Final)

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1881 palavras
Data: 31/08/2015 20:58:46

No outro dia, acordei já com a voz do Peteleco me acordando, e por incrível que pareça, no meu sonho, eu estava com ele deitado assistindo filme e ele me acordava.

Ele disse:

- Bom dia. Não deu tempo de tomar café hoje, tem como você arrumar alguma coisa pra gente?

Eu respondi que sim, e que já ia pra cozinha. Coloquei minha tanguinha e uma blusa, fui lavar o rosto e escovar os dentes. Depois fui pra cozinha e chegando lá os dois já me fitavam, eu tinha enfiado mais fundo a tanga no rabo e minha bunda parecia maior. Abri a dispensa e peguei pão, abri a geladeira e peguei presunto e queijo, fui na cafeteira e coloquei pra fazer café. Eles já se serviam, aproveitei pra tomar café também, apesar de não gostar de comer nada no café da manhã. As cadeiras e a mesa da cozinha estavam em outro lugar da casa, então tinha uma mesa improvisada e umas cadeiras velhas que ficam em um quartinho separado aqui em casa. Só que tinham apenas duas cadeiras. Eles sentaram e eu fiquei em pé, resolvi sentar em cima da mesa improvisada. Na hora que sentei aquela tanguinha ficou enfiada e doeu, levantei então, perguntei se alguém podia dividir a cadeira comigo. Paulo já abriu as pernas e o peteleco chegou pro lado e disse:

- Pode sentar aqui, mas acho que com esse bundão não vai caber.

Preferi sentar do lado dele. Eu nunca vi um braço tão definido e desenhadinho igual o dele, ele nem fazia força pra aparecer os músculos e já saltavam pra fora. Minha vontade era cair de boca naquele muque. Terminei de comer e o Paulo se levantou e disse que iria buscar massa e tijolos no material de construção.

Ficamos sozinhos na cozinha, ao invés de ir sentar no lugar do Paulo, continuei do lado dele e perguntei:

- Vocês pode abrir as pernas pra eu sentar no meio? Essa cadeira tá me machucando.

Ele respondeu:

- Ué, tem outra cadeira ali, você pode sentar lá.

Eu desconsertado respondi:

- Ééérr.. Aquela cadeira tá descascando, vai machucar minha bunda.

Ele ficou meio que calado sem fazer nada então eu disse de novo:

- Pode deixar então, eu sento ali mesmo.

A cadeira era de madeira velha, então na hora que sentei, entraram farpas na minha bunda. Acho que foi até melhor do que eu ter sentado no meio das pernas dele.

Pedi então que ele retirasse as farpas. Me debrucei sobre a mesa e abri bem as penas. Eu estava entregue, ele podia fazer o que quissesse comigo naquela posição. Meu cu estava meio que amostra coberto por um fio curto de tecido, tenho certeza que ele estava olhando, e volta e meia a mão dele escorregava pro meio da minha bunda. Eu não sabia quantas farpas tinham entrado, mas estava gostando. Ele então disse que estava difícil de tirar porque ele não tinha unha, ele roía, pedi pra ele ir no meu quarto e pegar minha pinça. Ele pegou e tirou 4 farpas, depois disse que ia olhar pra ver se não tinha mais. Ele estava muito devagar, acho que não ia fazer nada. Peguei então e tirei a tanguinha do rego, puxei pra cima, enrolei um pouco pra deixar meu cu bem a mostra. Ele então disse que não tinha nada. Sai da mesa puto, e fui beber água. Ele levantou e veio ma minha direção na pia. Não resisti e comecei a apertar o braço dele falando que era forte, ele então forçou o braço e fez o muque saltar. Caralho, se eu tivesse uma ppk estaria toda molhadinha. Coloquei a boca e dei uma mordida de leve, ele riu e disse:

- Não deu pra resistir né?

Eu respondi:

- Não mesmo.

Peguei na mão dele, ficamos olho a olho, ele segurou na minha cintura e me puxou pra perto, era o momento de rolar um beijo, fui direto no pescoço dele, beijando e arrancando suspiros dele. Ele tirou a blusa, minhas pernas chegaram a ficar bambas, que abdômen, que peitoral, o cara era digno de ser um puta modelo, ou fisiculturista, e desperdiçou tempo sendo pedreiro. Aquela pele branca, poucos pelos na barriga formando o caminho pra dentro da bermuda. Eu não sou muito de ligar pra aparência, mas eu fiquei apaixonado por aquele cara. Ele era um Deus grego. Abaixei e beijei o abdômen dele, fui subindo e beijei o peitoral dele, ficamos olho a olho de novo, beijei de leve os lábios dele, ele pegou na minha cintura de novo, dessa vez com força, abaixou e apertou a minha bunda gostoso. Nos beijamos por menos de um minuto e o ouvimos o barulho da porta abrindo. Rápido ele colocou a blusa e fomos um pra cada lado. Quando Paulo chegou na cozinha, eu saí e fiquei na sala, meu hobbie é jogar GTA V, posso zerar o jogo, fazer todas as missões que eu jogo tudo de novo.

A hora passou que eu nem vi, Paulo como sempre ia embora mais cedo e ficava só o Peteleco comigo. Ele veio dizer que ia tomar banho. Acho que ele queria que eu fosse junto. Mas nem me toquei, ouvi o barulho da porta fechando e corri pra cozinha pra pegar aquela bota dele e cheirar, aproveitar que estava suadinha ainda, cheirei horrores e de repente ouço a voz dele dizendo:

- Huuum, é do tipo putinha suja né? Safada.

Continuei cheirando a bota e ele foi chegando mais perto de mim, sentou na cadeira de cueca e chinelo, me colocou pra lamber os pés dele que ainda estavam molhados de suor. Fui subindo e cai de cara na cueca dele, cara que delicia, aquele cheiro de macho, de mijo, de tudo. O abdômen trincado, tudo só me deu mais tesão. Fui puxando com os dentes até os pés, depois cai de boca naquele pau, não era muito grande nem grosso igual ao do Paulo, mas dava pra satisfazer legal, era o pau considerado médio, 18cm, cabeça rosa e circuncisado. Chupei muito, enfiava até a garganta e voltava, chupava só a cabeça, ele gemia baixinho, pegava no meu cabelo e forçava minha cabeça pro pau entrar todo. Me colocou pra chupar as bolas dele, eu cheirava os pelos das bolas dele, que homem. Levantei, abaixei minha tanguinha e de frente pra ele sentado na cadeira, posicionei o pau na entrada do meu cu. Quando a cabeça passou, estava dada a largada, nos beijamos freneticamente, ele me puxava contra o corpo dele suado. Minha blusa já estava colando no corpo dele de tão suado. Tirei ela e ficamos corpo a corpo. Ele começou a chupar meus mamilos, me senti uma fêmea completa. Ele me pegou com aqueles braços fortes e me virou de costas, queria ver o pau dele entrando, eu engolia o pau com o cu e rebolava. Ele me prensou contra o peido dele e ia mordendo meu pescoço, eu mexia muito com o pau dele na minha bunda. Levantei e me debrucei sobre a mesa igual fiz de manhã, ele entendeu dessa ves o recado. Puxou meus braços pra trás e meteu forte, a mesa estava até saindo do lugar, de tão forte que eram as estocadas dele. Ele amarrou minhas mãos com uma corda que estava no chão, me senti satisfeito, tirava o pau todo o liguava meu cu, cuspia dentro e metia o pau de novo, ele cuspiu tanto no meu cu, que cada metida que ele dava com o pau o cuspe saia do meu cu e o pau dele deslizava como se eu fosse arrombado. Ele me batia, minha bunda ficou roxa no dia seguinte. Ele me desamarrou e me colocou de frango assado, segurei nas costas dele enquanto ele estocava e olhava pra mim com uma cara de mau. Ele suava tanto que dava pra encher vários copos com o suor dele, abaixou e me beijou, eu com um puta tesão, cravei as unhas nas costas dele e ele começou a meter mais forte e a morder meu pescoço, ele dava cada chupão, e eu arranhava as costas dele forte. Ficamos naquela posição um bom tempo. Ele parecia que não ia gozar nunca, fiquei de quatro em cima de um saco de cimento e ele voltou a meter, puxou mu cabelo forte parecia que ia arrancar, me xingava de tudo quanto é nome. Depois começou a enfiar dedos junto com o pau dele, ia abrindo meu cu e eu nem sentia mais o pau dele encostar nele, só os dedos me abrindo. Ele tava gostando, foi ai que ele falou:

- Ah se tivesse mais um pau aqui, que delicia que ia ser arregaçar esse cuzinho.

Engatados, fomos andando até o meu quarto, peguei meu consolo entreguei na mão dele, ele enfiou junto com o pau dele, eu já não sentia dor, ele apoiou o consolo no abdômen e ia metendo os dois sincronizadamente. Foi ai que ele me puxou rápido, enfiou o pau de uma vez na minha garganta e gozou. Eu parecia estar mamando uma mamadeira, limpei o pau dele todinho. Ele caiu sobre a minha cama, todo suado e sujo, e eu cai por cima. Ficamos ali um pouco até que ele disse:

- Nunca fodi assim em toda a minha vida, nem vou pra academia hoje, já me exercitei pra caralho.

Cochilamos e ele me acordou, me deu um beijo e tomamos banho juntos. Lavei ele todinho, e ele me lavou todinho, foi lavando meu cu com água e vendo o estrago que tinha feito. Ficamos nos beijando embaixo do chuveiro. Ele foi embora e eu fui trocar minha roupa de cama. Deitei exausto, dormi e quando acordei, tive a mais doida idéia da minha vida, meu cu semi aberto, enfiei um consolo e deixei ele alargar, a dor era insuportável, três dias arregaçando o cu não é pra todo mundo. Enfiei o outro pau e fiz um DP com os consolos. Levantei e fui pra cozinha, me debrucei sobre a mesa de novo e deixei aparecer bastante o que eu queria. Ele se olharam e eu disse:

- Ai gente, já dei pros dois, o que custa me arrombarem juntos?

Chupei os dois paus juntos agachado enquanto sentava nos consolos. Depois deitei o Paulo no chão e sentei na vara dele, senti um vazio, empinei e o Peteleco veio por trás. As estocadas eram frenéticas. Foi ai que o Paulo disse:

- Hoje o dia vai render, uma foda gostosa logo pela manhã hein.

Deixei os dois gozarem, fui tomar banho e passei uma pomada no cu pra aliviar e fechar qualquer ferida.

Eles ficaram por mais três dias terminando a cozinha, e queriam sempre meter, mas nem ia rolar, eu só chupava. No ultimo dia, conheci o irmão do Peteleco, que também só era chamado por apelido, Buiu, era outro Deus grego e era gay. Comecei a namorar com ele, mas apesar de malhadinho, gostava mesmo era de dar a bunda, eu não curtia comer, mas como ele é versátil ele me comia. O nome dele mesmo era Herlandson. Kkkkkkkk. O nome do Peteleco até hoje eu não sei. Mas deve ser um nome feio assim tbm. Terminei o namoro mês passado, e enquanto a gente namorava o Peteleco me comia na casa dele. Era bom demais.

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