virei submissa do meu cunhado 3

Um conto erótico de o barão
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1548 palavras
Data: 07/08/2015 19:40:38

Oi, meu nome é Jussara. E vou continuar a minha história. Como eu me tornei submissa e depois acabei virando escrava do meu ex cunhado.

Bom, no dia seguinte. Eu falei pro meu marido que tinha arrumado uma entrevista de emprego. Então, me arrumei e quando deu a hora eu fui para a casa do Heitor.

Cheguei bem na hora que ele me mandou. Bati na porta, ele me mandou entrar.

- Oi.

Eu disse.

Eu estava tremendo, me sentindo a pior das mulheres.

- Fica aí, no meio da sala.

Ele me disse.

Ele estava sentado no sofá, bebendo whisky, eu acho.

Eu fiquei parada, talvez com esperança dele desistir da sua ideia maluca.

Ele pegou o controle remoto e ligou o rádio. Tava tocando música eletrônica.

- Agora dança pra mim. E vai tirando a roupa.

Eu não me mexia. Então ele gritou.

- PORRA, VOCÊ É RETARDADA? ANDA VAI DANÇANDO E TIRANDO A ROUPA.

Então, eu comecei a dançar, primeiro devagar depois mais rápido. Ele me ofereceu um pouco de bebida, eu aceitei, virei o corpo num gole só.

Daí eu comecei a tirar a camisa. Enquanto ele me dirigia, como ele queria.

- Isso, tira a camisa. Hum, agora vira de costas, tira o soutien. Agora dá um pulinho.

Eu estava completamente envergonhada, mas fazia tudo que ele mandava.

- Agora, os sapatos. Muito bem. Agora tire a calça, vai rebolando. Isso mesmo.

Agora eu fiquei só de calcinha. Enquanto ele se deliciava com o meu show.

- Vai, Jussara, agora a calcinha. Tira ela bem devagar e dá uma volta e rebola pra mim.

Então, acabei ficando nua em pé na frente dele. Depois, ele desligou o rádio. Me mandou ficar em posição de sentido.

- Assim, não se mexa.

Daí, ele se levantou, deu umas voltas em torno de mim. De repente, Plaft, eu levei um tapa na bunda, depois outro e mais um.

- Você é uma mulher muito gostosa. É hoje que eu tiro a barriga da miséria.

Depois ele voltou pro sofá.

- Agora, Jussara, levante os braços em posição de Cristo. Isso, agora abra bem as pernas. Levante a perna direita, legal. Agora eu quero que você vire de costas e ponha as mãos nos joelhos. Perfeito....

Assim, ele ficou me dando ordens de como ficar, e coisa e tal.

- Agora, fique de quatro, e me espere.

Eu fiquei assim, imóvel. Enquanto ele foi pra cozinha pegar alguma coisa.

Ele voltou com um chicote na mão.

Ele se sentou no sofá e disse.

- Venha aqui e fique de joelhos.

Então, ele apertou os meus seios e deu um tapa em cada um. Aí eu protestei.

- Ai. Para com isso.

- Cala a boca. Você tá aqui pra me servir. E vai ser do jeito que eu quiser. Se não quiser, pode ir embora. Você já sabe das consequências.

Mesmo chorando de dor, e muito indignada, eu disse.

- Tá bom, vamos continuar.

Depois disso, ele se levantou, tirou toda a sua roupa, sentou no sofá e me disse.

- Venha aqui, minha putinha. Chupe o meu pau.

- Não, por favor. Eu nunca chupei um pinto na minha vida. Nem do meu marido. Por favor, Heitor. Você pode me comer quantas vezes quiser. Mas não me peça isso.

- Não estou pedindo. Venha logo, ou você vai apanhar de verdade.

Quando ele ergueu o chicote eu disse.

- Tudo bem, eu chupo.

Então, eu me aproximei e coloquei o seu pau na minha boca e comecei um vai e vem. Ele segurou nos meus cabelos e ficou me cadenciando. Primeiro devagar, depois foi acelerando.

Eu o chupava e ele gemia.

- Ahhh, ahhh, ahhh que bom, hum gostoso.

Às vezes ele metia fundo, até a minha garganta, que eu cheguei a engasgar várias vezes.

Alguns minutos depois, ele aumentou a velocidade. Daí eu senti o seu pau pulsar. Então eu percebi que ele iria gozar. Quando eu fui tirar a boca, ele me segurou com força.

- Não Tira não, eu quero gozar na sua boca. Ahhh, lá vai. Ahhh, ahhh, ahhh ahhhhhhh.

De repente, veio um jato de porra direto na minha garganta. Eu engasguei e fiquei tossindo. Enquanto ele riu da minha cara.

- Nossa, Jussara, eu sempre sonhei com esse momento. Agora limpe o meu pau.

Então, ele colocou o seu pau na minha boca. E eu fiquei chupando, até ele amolecer.

Depois, ele se levantou. Quando eu fui levantar, levei uma chicotada na bunda.

- Negativo, putinha. Eu não te mandei levantar, fica aí.

Então ele foi pro quarto, eu não vi o que ele fez. Depois de uns minutos, ele voltou.

Meus joelhos estavam doendo.

- Agora pode levantar. Fique ai no meio da sala. Abra bem as pernas e coloque as mãos pra trás.

Depois ele veio atrás de mim, me beijou no pescoço, fungou no meu cangote, agarrou os meus seios e ficou me bolinando, passando a mão em todo o meu corpo.

Depois de um tempo, eu comecei a gemer.

- Humm aiii uiii ahhh.

- Vai, minha putinha. Tá gostando né?

Depois ele me pôs de quatro e me penetrou na vagina. Então ficou me fodendo.

- Ahhh, Jussara, ahhhhhhh.

Mas antes de gozar, ele me virou, sentou no sofá e me mandou subir em cima dele e cavalgar no seu pau.

Eu fiquei excitada e comecei a gemer baixinho.

Enquanto isso ele mamava nos meus seios. E às vezes os mordia. Eu não podia protestar. Tinha que satisfazer aquele maldito.

Mesmo assim, eu acabei gozando.

- Ahhhhhhh, meu deus, ahhhhhhh.

Então, ele me pegou pelos cabelos e me pôs de quatro no braço sofá. E disse.

- É agora.

Nisso ele se colocou por trás de mim abriu minhas nádegas, apontou na entrada do meu cuzinho.

Nessa hora eu saí dali

- Não, já chega você foi longe de mais. No cuzinho não.

Então ele pegou o chicote e me deu duas chicotadas muito fortes.

- Que merda, me obedeça, caralho.

Então, ele me jogou no chão.

- Vai, fica de quatro já. E encoste o rosto no chão. Agora, empine a sua bunda e abra as pernas.

Eu fiquei de quatro, como ele mandou. Totalmente exposta.

-Ah, Jussara, que bunda maravilhosa você tem.

Enquanto falava isso, ele ficou alisando a minha bunda.

Depois disso, ele se colocou por trás de mim, deu um tapinha na minha bunda, colocou o seu pau na entrada do meu cuzinho e foi empurrando.

O negócio começou a doer. E eu pedi pra ele parar.

- Ai. Ai. Ai. Tira, tira, por favor. Você tá me machucando.

- Aguenta, aí que já foi a metade.

Ele meteu a metade bem devagar, mas de repente ele enfiou tudo de uma vez.

- AAAAAAAAIIII.

Eu gritei bem alto de dor. Parecia que o meu cuzinho estava sendo rasgado.

Mas, ele não tava nem aí para o meu sofrimento. E começou a bombar bem forte e bem rápido.

Ele demorou pra gozar. O meu corpo tava todo doido. Ele metia sem dó no meu rabo. Ele me dava tapas e puxava os meus cabelos.

- Ahhh. Ahhhhhhh eu vou gozar, vou gozaaaaaar ahhhhhhh.

Então ele gozou dentro do meu cuzinho. Depois ele se deitou no sofá e ficou me olhando com uma cara de satisfação.

Eu comecei a chorar. Chorava de vergonha e de remorso.

- Bom, agora eu vou tomar um banho. Não vai embora tá?

Ele me disse isso e foi pro banheiro. Eu fiquei sentada no sofá sem saber o que fazer. Depois de tomar o banho, ele voltou, só de toalha. Então, eu falei.

- Será que eu posso tomar banho?

- Sim, mas não feche a porta.

Eu me levantei e corri para o banheiro , enquanto isso, ele foi pra cozinha pegar uma cerveja. Enquanto eu me banhava, ele ficou na porta só me olhando.

- Eu não me canso de te olhar. Ele disse isso e já veio me agarrar.

Ele me encostou na parede, levantou a minha perna e meteu na minha bucetinha. Ele me fodeu de novo, quando ele estava quase gozando, me empurrou pra baixo, e enfiou o pinto na minha boca e segurou nos meus cabelos. Daí ficou bombando até gozar.

- Ahhh, ahhh, ahhhhhhh. Agora eu estou acabado.

Ele falou isso e saiu.

Eu fiquei sentada no chão, deixando a água cair em mim.

Depois de uns dez minutos, ele aparece, já vestido, e me manda terminar logo. Eu fechei a água, me enxuguei e saí do banheiro. Na sala eu me vesti. Olhei para ele e falei.

- Eu fiz a minha parte. Agora é a sua vez, cadê as fotos?

Ele pegou o celular e me deu, eu apaguei todas as fotos e perguntei se tinha mais.

- Tem sim, tá aqui no computador.

Ele me mostrou, e apagou todas, e disse que eram só essas copias.

- Eu sou um homem de palavra, essas fotos nunca mais vão te incomodar. Eu prometo.

Eu fiquei muito aliviada.

- Agora eu vou embora, e não quero te ver nunca mais. Eu te odeio. Não vou esquecer o que você me fez hoje.

Eu saí apressada da casa do Heitor. Achando que tudo tinha acabado. Mas não sabia que o meu pesadelo estava só no começo.

Ele apagou as fotos sim, como era o trato. Mas o desgraçado filmou tudo o que nós fizemos na casa dele. E é claro, ele iria usar isso pra me chantagear.

Bom, depois eu conto o que ele fez comigo.

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Comentários

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nota dez ,,que delicia ser corno desse jeito ..eu ja sou corno a anos mas ainda não atingi

esse estagio tão maravilhoso de cornitude plena ,,mas quem sabe um dia

eu chego la....rsrsr quiser ver fotos daminha esposa mande email pra mim que retorno com

fotos dela abçs a todos e torço que tenha milhares de capitulos dessa historia

gostosa historinhaslegais@outlook.com

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Excitante! Bom conto barão! Estou gostando! Vamos à continuação! Parabéns pelos teus contos!!!!

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