Fotos Comprometedoras

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 2001 palavras
Data: 08/08/2015 17:09:08
Última revisão: 02/08/2019 22:07:04

Mais uma quarta-feira em minha vida adolescente em São Caetano do Sul. Estudava o colégio pela manhã e à tarde geralmente ia pra casa. Mamãe insistia em matricular-me em um curso pré vestibular, dizia que eu tinha muito tempo livre. Eu argumentava que era cedo, não estava preparada ainda, e ia enrolando.

— Mente vazia é oficina do diabo, garota.

Ela tinha razão, naquela tarde arquitetava como venceria mais uma batalha contra o meu padrasto e sua sobrinha putinha, porém o André também era vingativo, não era uma boa estratégia bater de frente com ele, eu sofreria consequências desagradáveis. No entanto, se eu fizesse algo atingindo somente a piriguete, não me tornaria um alvo do pervertido. Eu tinha um plano, precisaria da ajuda do meu tio Israel (pai da Bruna), sim, aquele mesmo que goza rapidinho, mesmo assim o meu tesão por ele era monstro, não saberia explicar porque ele mexia tanto comigo. Presumia que essa atração findaria quando ele me agracia-se com uma transa decente propiciando-me orgasmos e satisfação plena. Descobriria, talvez, que esse tesão doentio não passava de um jogo inventado por mim mesma, uma espécie de desafio a ser cumprido.

Durante a semana liguei para o Israel duas vezes, entre um papo furado e outro, peguei informações para preparar o caminho, planejava chegar de surpresa em sua casa quando ele estivesse sozinho.

No domingo acordei cedo, mamãe e o André ainda dormiam. Costumeiramente em fins de semana eu saia pedalando pelos arredores. Por sorte era dia de sol, tinha trabalho a fazer. Devorei rapidinho um pedaço de torta e um iogurte de beber, vesti um shorts, um top, o tênis, peguei a bike e partiu sacanagem.

Pelas informações obtidas com o Israel durante as conversas da semana, fiquei por dentro de como funcionava a rotina em sua casa: soube que minha “tia” ia à feira de domingo e levava a filha junto. Eu tinha apenas uma base do horário da saída delas e acabei chegando cedo demais. Fiquei mais de meia hora plantada em uma esquina próxima, na moita, só observando. Finalmente vi as duas saírem e sumirem de vista. Fui até a casa e toquei a campainha por duas vezes antes de ser atendida pelo Israel, ainda vestido com roupa de dormir. Ficou surpreso e confuso, pois eu não costumava ir sozinha na sua casa, ainda mais tão cedo.

— Mila… aconteceu algo?

Respondi fazendo cara de drama.

— Sim, tio, aconteceu… bateu saudades de você — e ri marotamente. — Não vai me convidar pra entrar?

— Fala sério, Kamila, o que você veio fazer aqui?

— Deixa eu entrar que lá dentro eu conto com calma.

Ele abriu o portão, deixei minha bike na garagem e fomos pra sala.

— Fala, Mila, o que está acontecendo?

— Nada sério, tio, é saudade mesmo, sabe que eu curto você de montão.

— Para com isso, menina, será que você não leva nada a sério? — Você não pensa na confusão em que pode me meter?

— Não fica bravo comigo, eu só quero namorar você um pouquinho. Já fizemos isso antes e você gostou.

Ele não era nada parecido com o irmão (o safado do meu padrasto) estava todo assustado e constrangido.

— Você deve ser doida mesmo, não podemos fazer isso aqui.

— Eu vi as duas indo pra feira e sei que temos tempo suficiente. — Relaxa tio!

Ô homem medroso da porra, eu teria que seduzi-lo logo, não dispunha de muito tempo, pois ainda queria vasculhar o PC da Bruna e tentar achar as fotos do strip-tease que ela fez em minha casa para o André. Faria o maior estrago na vida da putinha se conseguisse aquelas imagens.

Banquei a meiguinha:

— Trouxe esse corpinho cheiroso e cheio de desejos todinho pra você, titio, diz que me quer.

E fui pra cima dele o abraçando e beijando sua boca, ele ainda hesitou um pouco antes de corresponder ao beijo. Enquanto mantinha nossos lábios colados eu enfiei minha mão por dentro do seu short e acariciei seu membro ganhando vida. Peguei leve para que não tivesse o seu famoso gozo precoce. Desgrudei de sua boca e do seu pau e sai correndo para o quarto do casal. No caminho gritei:

— Vem tio, me mostra seu quarto.

— VOLTA AQUI, MILA!

Quando ele chegou ao quarto eu já havia tirado meu tênis e estava deitada na cama e totalmente coberta remexendo o corpo sob o lençol.

— Saí daí, sua louca, pelo amor de Deus!

Ele deu um puxão no lençol e me viu peladinha. Acabara de tirar minha camiseta curtinha, era a última peça, pois o short, embolado com a calcinha, já estavam soltos aos meus pés. Brinquei com ele:

— Achoooouuu!

— Ah não, Mila, não faz isso, você vai me foder a vida.

— A gente troca, tio, você me fode… Vem!

Peguei em sua mão puxando-o pra mim, ele choramingou, disse que ia dar merda, etc. e tal, mas mesmo cagando de medo cedeu e veio pra cima. Acredito que a vontade de transar comigo e se redimir das outras duas tentativas frustradas, deu-lhe coragem.

Ele iniciou as preliminares dessa vez, me chupou todinha da boca até a xota. Não cheguei a gozar, ele estava com pressa, sentou na beirada da cama e se despiu da roupa de dormir. Invertemos a posição, eu fui por cima, agarrei seu pênis e o abocanhei. Mal comecei a chupar e senti que ele teve uma pequena contração, tirei-o rápido da boca, aproveitaria aquele pinto duro e teria, pelo menos, umazinha no capricho naquele dia. Deixei-o sob minhas pernas e sentei em seu pau ajeitando-o e colocando-o todinho em minha boceta… Ahh! Soltei um suspiro curtindo ele quietinho e firme lá dentro. Segurei o desejo de rebolar gostoso a minha bunda, administraria aquela transa e sua ejaculação. Deitei meu tronco sobre o dele e nos beijamos. Depois ficamos de rosto coladinho e comecei meus movimentos bem devagar e saboreando suas mãos deslizando pelo meu corpo. Ele segurou em minhas nádegas unindo ainda mais nossos corpos e indo bem fundo. Sussurrei ao seu ouvido:

— Tá gostoso assim devagarinho, demora um pouquinho, tio, pra gente gozar juntos.

Com meus olhos fechados curti cada segundo, estava delicioso o contato com seu corpo morno. O seu odor másculo e natural deixou-me tarada. Procurei sua boca novamente… “Ah! Como ele beija gostoso.” Pensei, ficaria com ele naquela cama o resto do dia se deixassem. Despertei do sonho com o pulsar do seu membro a ponto de ejacular. Putz! de novo não, chorei por dentro, queria tanto me acabar em um gozo junto com ele. Por que não segurou só mais um pouco?

Tentei controlar a situação ficando quietinha em cima dele, e enquanto dava selinhos nos seus olhos e lábios, falei:

— Isso, tio, respira fundo e segura um pouquinho, já já a gente continua.

Evitei contrair minha boceta e mexer qualquer músculo, a não ser meus lábios ao sussurrar em seu ouvido:

— Tão gostoso sentir ele quietinho dentro de mim.

Não deveria ter dito isso, ele alagou minhas entranhas e o bicho ficou molinho.

Sai de cima dele, fiz uns carinhos naquela coisa mole, lambi a porra que ainda gotejava, fiz meu máximo chupando e acariciando aquele pênis… porém, em vão. Abatido e cabisbaixo ele pediu desculpas. Respondi sorrindo disfarçando a raiva:

— Sussa tio, não deixou de ser gostoso.

Levantei e saí andando dizendo que ia ao banheiro fazer a higiene.

— Leva suas roupas e tênis, Mila!

Já estava fora do dormitório, gritei do corredor que voltaria rapidão. Quando estava na porta do quarto da Bruna, ouvi o barulho do computador ligado “eis a chance da qual eu precisava”, pensei esperançosa. Adentrei, liguei o monitor e… que sonho, o navegador estava aberto e logado. Entraria no e-mail dela, com certeza acharia coisas interessantes.

Nos e-mails enviados havia muitos que foram para uma conta fake do meu padrasto (uma conta que eu também conhecia). Também havia outros para o namorado dela. Encaminhei os mais recentes dos enviados e recebidos para uma conta fake minha, não dava tempo de ler naquele instante. Infelizmente não vi nada relativo às fotos que tanto queria.

Estava terminando de apagar os rastros dos e-mails encaminhados quando o Israel chegou na porta, enrolado com uma toalha na cintura e as minhas roupas e tênis nas mãos.

— Ô maluca, o que você está fazendo aí?

— Só estava enviando um parabéns para uma amiga, lembrei agora que era niver dela.

— A Bruna ficará doida de raiva se souber que alguém mexeu no computador dela — falou em tom de alerta.

Falei que já tinha acabado e não teria como ela saber. O homem era analfabeto virtual, foi fácil enrolar ele. Desliguei o monitor e levantei, ainda estava pelada. O medroso ficou me apavorando.

— Se veste logo e vai embora, daqui a pouco elas estarão aí.

Fui para juntinho dele e toda safadinha enfiei a mão por debaixo da toalha e segurei seu pinto.

— Tio… você não sabe como mexe comigo. Queria tanto sentir ele todinho dentro de mim de novo.

Seu membro ressuscitava em minha mão enquanto eu colava minha boca na dele a devorando. Aquele ambiente aqueceu os meus desejos, suspirava, beijava e mordia seus lábios ainda agarrada ao seu membro o punhetando e empurrando seu corpo com o meu até encostá-lo à cama da Bruna, deitamos meio que desabando, eu por cima dele.

— Você tá maluca, garota, aqui não!

Ainda por cima dele tapei a sua boca com um novo beijo, ele participou. Com uma mão abri sua toalha e coloquei seu pau entre minhas coxas apertando-o e esfregando meu corpo no dele.

— Para, Mila, aqui não!

Ele falava sem a menor convicção, acredito que ele também estava com o tesão a mil, em razão daquele ato profano e excitante, transar na cama da filha. O medo deveria ser apenas o de deixar vestígios. Eu já estava quase gozando somente com seu pau enfiado em minhas coxas.

— Eu te adoro, tio, sinto o maior tesão pelo seu cheiro e seus beijos. Vem pra dentro de mim, por favor, vamos fazer gostoso.

Levantei o corpo o suficiente para ele enfiar e penetrar deliciosamente… Ohoo Deus! de imediato o êxtase tomou conta de todo o meu corpo e enfim tive um momento mágico com o Israel, gemi, dei gritinhos contidos e dessa vez fui aos céus com seus jatos de porra. Tive tremores intensos e me acabei de tanto gozar rebolando e contraindo minha vagina estando fundida àquele homem. Finalmente satisfeita e finalizada, porém seria a glória ser vista pela vadia naquele momento, transando com seu pai em sua cama e curtindo um orgasmo múltiplo. Ahaa! Eu ganharia o ano.

Toda molinha deitei meu corpo sobre o dele e nos beijamos longa e amorosamente, por mim ficaria ali quietinha por muito tempo, porém… DING DONG. Caralho! a campainha soou e ele quase me jogou de costa no chão, equilibrei-me e consegui ficar em pé. Seu pau molinho, quando saiu de dentro de mim, trouxe junto muita porra e líquido. Bateu o pânico tanto nele quanto em mim, por sorte a maior parte da meleca caiu no chão e um pouco na toalha que estava por debaixo dele. Peguei minhas roupas e tênis e corri com a mão na periquita em direção ao banheiro. Limpei-me rapidão e vesti tudo às pressas enquanto ouvia a campainha tocar pela terceira vez. Ele veio até a porta do banheiro já de camiseta e bermuda, falou para eu esperar na cozinha e foi até lá fora. Ele não demorou a voltar, disse que eram duas testemunhas de Jeová e ele os dispensou logo. E a mim também:

— Pelo amor de Deus, Mila, vai embora rápido!

Não precisou pedir duas vezes, dei-lhe um selinho e um elogio por proporcionar-me uma manhã de prazeres. Peguei minha bike e sai fora.

Ainda ressentia por não ter dado tempo de procurar as fotos que eu queria nas pastas do computador, mas acredito que ela não daria tão mole assim, alguém na casa poderia ver. “Quem sabe acharei algo nos anexos dos e-mails?”

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 107Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Uma grande sequencia. Muito tesão aqui!

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Vou considerar como um elogio, Fernandinho69 kkkk Obrigada pela visita, beijos!

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Sexo pela manhã é uma delícia, pena que não tem o complemento: dormir de conchinha... rs! Beijos aos amigos e obgda por comentarem!

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que cafe da manhã delicioso, muito bom trepar de manhãzinha rsrs

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