Meu primo mais velho.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2065 palavras
Data: 09/08/2015 12:47:37
Última revisão: 23/08/2015 17:08:13

Meu primo mais velho.

Essa história que vou contar aconteceu quando eu tinha dezoito anos. Eu tinha um primo que se chamava Rafael, ele era nove anos mais velho do que eu. Quando eu era moleque. ainda eu me lembro dele brincando comigo. Depois quando ele era adolescente ele não me dava muita atenção. Quando fiz quinze anos ele se tornou mais próximo. Ele já morava na capital, onde estudou engenharia. Eu fui com dezesseis morar na casa de minha vó na capital, entrei para a faculdade com dezoito anos e ele já tinha mudado de novo, foi trabalhar para uma grande mineradora, nos tornamos grande amigos.

Ele me dava dica de como era a situação na faculdade e falava da sua vida profissional, afinal a nossa família toda tinha orgulho dele, ele tinha vinte e sete anos e já ganhava um bom salario. Eu sou o Junior, minha mãe e o Rafael me chamavam de Juninho. Eu e o Rafael somos parecido fisicamente, só que ele sempre usou cabelo mais longos e mantinha uma barba curiosamente mais escura só debaixo do queixo. Outra coisa, somos os dois louros, ele tinha olhos castanhos e os meus verdes, mas meu rosto era liso ainda. Eu tinha os lábios bem rosados e os deles já eram mais intensos.

Fomos mantendo a nossa amizade e intimidades à medida que nos encontrávamos. Ele se dava muito bem com meu pai e nós nos encontrávamos nos feriados na nossa cidade. Ele me chamava para passar o fim de semana com ele na cidade onde ele trabalhava e deu certo em um fim de semana e foi muito legal. Bebemos e curtimos muita as mordomias que ele tinha lá. Dormia no mesmo quarto que ele e tomamos banho juntos. Conheci muitos dos amigos dele e todos me tratavam muito bem.

A segunda vez que voltei lá foi muito legal e de novo tomamos banho juntos tomando cervejinha em lata. Íamos a uma festa numa fazenda de um amigo dele. Descontraidamente fiz um comentário sobre o pinto dele que era grosso. Comecei achar bonito de ver o pinto dele, mesmo que mole com uma cabeça vermelha para fora. E os pentelhos dele eram mais escuro que os cabelos dele e molhados ficavam lisos. Ele me perguntou se eu tinha fimose, se não conseguia expor a glande e eu mostrei para ele que não que era só puxar e que não doía nem nada.

Rafa era mais alto do que eu tinha 1,74 e eu 1,70m eu não achava que teria um pinto muito grande por que via muito o meu pai pelado e achava o pinto dele pequeno, mas o Rafael tinha um pintão, mas ele era primo por parte da minha mãe.

Quando era mais novo tive experiências sexuais com alguns primos e vizinhos e colegas de colégio. Além das primas e vizinhas também. Eu gostava muito do Rafael, ele me fazia sentir mais adulto e eu ficava honrado em ter um amigo mais velho. Ele era sempre muito gentil comigo e sempre procurava fazer minhas vontades ou me mostrar alguma novidade.

Fomos para a festa na roça e fazia muito frio o jeito foi beber além de cerveja alguma bebida quente, nessa tomei pinga e quentão. Ele brincava e falava: “Juninho, pega leve com essa bebida porque ela vai te deixar muito doido.” Ficou tarde e todos estavam muito bêbados e o amigo dele e o pai não deixou ninguém pegar estrada e mandou todos dormir no galpão que tinha umas camas de madeira fixas no chão, lá dormia tropeiros, às vezes eles davam abrigo para romeiros e neste galpão que dormiam todos. Estava achando a experiência muito divertida, mas não tinha cama para todos e dormir na mesma cama que o Rafael.

Tiramos o calçado e o jeans para dormir e o Rafael usava uma cueca samba canção branca. Deitamos todos tontos e ele me mandou ficar no canto e ele deitou de lado de frente para mim. Encostei as costas da minha mão perto do pinto dele. Fui aos poucos e cuidadosamente aproximando cada vez mais a minha mão e o meu braço para o pinto dele até encostar e sentir que a pistola dele estivesse dura. Depois de um tempo sem conseguir dormir de tanto tesão, resolvi fazer uma coisa ousada e segurei levemente o pau dele por cima da cueca. Ele não rejeitou meu toque e abri a mão e segurei quase toda a extensão do pau dele.

Sentia o cacete duro dele e estava mais quente e meu pau já melava todo de tanto tesão. Ele aparentemente dormindo deitou de bruços e tirei a minha mão rápido do pau dele e dormi também. No outro dia ele me tratou melhor ainda, estava mais carinhoso comigo e ainda insistiu que eu não fosse embora no ônibus da noite e sim que que saia pela manhã. Cai em tentação e resolvi ficar e antes de sairmos no domingo a noite ele me chamou para tomar banho com ele. Dessa vez ele estava de pau meia bomba, quando eu vi , foi foda, porque fiquei de pau durão e tentei evitar que ele visse minha pica dura. Ele percebeu e foi fazendo algumas piadinhas que me deixaram sem graça, No meio da brincadeira ele começou a me ensaboar nos ombros e costas e senti algumas vezes a pica dura me flechar isso foi me deixando zonzo e virei de frente para ele e olhei o pistolão duro e peguei. Ele fez uma cara que gostou e eu rindo e fui batendo devagarinho para ele. Peguei xampu e passei no pau dele e foi fazendo aquele espuminha e ele fechando os olhos de tanto tesão.

Ele começou a bater para mim também e fiquei louco, mas começamos a ouvir os colegas deles chamarem para irmos para o centro e interrompemos a nossa punheta e saímos do banho. Começamos a nos trocar rápido e ele quando foi vestir a cueca ainda estava de pau duro e falou assim: “foda, olha aqui.” Me mostrando pondo o pau duro dentro da cueca. Fiquei ansioso na rua e depois começou a ficar divertido ver a moçada mexendo com as meninas depois da missa.

Depois fomos para a pizzaria e ficamos até quase dez da noite e quando saímos de lá dentro estava muito frio e corremos para o carro e fomos para casa. Chegamos lá todos alegres e cada um querendo contar vantagens a respeitos das meninas que estavam querendo pegar. Depois que escovamos os dentes fui deitar e já estava de pau duro afim de que alguma coisa acontecesse, mas não sabia se tomava iniciativa, fiquei na expectativa que o Rafa fizesse isso logo, mas nada dele fazer. Até que falei: nossa, tá frio pra burro. Já estava debaixo do edredom. Ele falou de um jeito meio que sacaninha: “quer deitar aqui juntinho comigo?” nem dei tempo dele refazer a pergunta e já pulei para cama dele. Estava usando cueca, camiseta e meias. Deitei e virei de costas para ele e ele logo entendeu o recado, foi me abraçando. Arrepiei todo, me senti protegido não só do frio. Um pouco depois senti o pau duro dele na direção da minha bunda e eu tentei o máximo ficar na posição de conchinha.

Ele se afastou um pouco e pôs o pau para fora da cueca e desceu a minha por trás e encostou diretamente o cacete na minha bunda. Estava deixando-o fazer o que quisesse e ele logo em seguida apontou a cabeça do pau para o meu rego e ficou com ela dentro do meu reguinho. Nossos corpos foram esquentando e ele foi tirar a camiseta e eu também e já fui logo tirando a cueca também e ficamos peladões e na mesma posição de ladinho. Não demorou muito ele só sussurrou: “não tô aguentando mais.” E foi deitando em cima de mim, me deixando de bruços e totalmente vulnerável ao ataque do míssil dele.

Ele procurou a portinha do meu cuzinho com a cabeça do pau e eu sussurrei: o que você esta fazendo? E ele me pediu calma. Alojou o cabeção bem na portinha do meu cu e ficou com ela fazendo movimentos bem devagar e foi soltando a babinha do pre gozo na portinha. Sentia seu corpo todo sobre mim e estava muito gostoso. Seus braços me envolviam e ele começou a forçar o pau para dentro de mim. Gemi e ele passava os lábios no meu pescoço e virou o meu rosto para cima com uma das mãos e me beijou e enfiou a cabeça do cacete além da portinha. Nem deu tempo de gemer. Ele soltou um bafão de ar quente na minha nuca e enfiou os braços pelas minhas axilas e ajustou a posição e foi metendo.

Eu gemia baixinho e ele me beijava e foi fazendo bem devagar o movimento de vai e vem. Começamos a suar debaixo do edredom e ele gemia também e sussurrava me perguntando: “tá gostoso”? eu gemia para responder. Ele ficava falando: “tá gostoso demais, tá muito gostoso, eu vou gozar.” Ele me comeu bem devagar por muito tempo, como se controlasse a ejaculação e depois ele acelerou e foi gemendo com muitos ais e contraindo cada vez mais o corpo todo e sentia que o pau dele esfolava o meu cu com mais força e entre ais ele esporrou dentro de mim. Com a respiração alterada ele ficou dentro de mim ainda mais por um bom tempo, se recuperando da gozada. Só retirando o pau do meu cu já quase mole. Virei com o pau para cima e fomos batendo juntos para mim e anunciei o meu gozo e esporrei na barriga dele. Levantamos e fomos ao banheiro e nos limpamos e deitamos juntos de novo e dormimos.

Acordamos cedinho e ele me deixou na rodoviária. Ao cair da tarde ele ligou na casa da minha vó e depois perguntou se estava podendo falar e eu disse que sim e ele quis saber se estava tudo bem e se eu estava legal. Foi bom receber essa atenção dele. Não me esquecia do ocorrido e servia de inspiração para várias punhetas. Quase dois meses depois ele veio fazer uns testes na capital e apareceu para almoçar na minha vó e depois disse que teria que voltar no mesmo dia que não ia dormir aqui, porque trabalharia normal no outro dia só teria aquele dia aqui. Mas, que passaria no fim de tarde aqui e esperaria a hora do ônibus de volta na casa da nossa vó.

Ele chegou perto das seis horas e disse que queria tomar banho, minha vó deu para ele uma toalha e ele me chamou para tomar banho com ele. Entramos no banheiro e ele foi tirando a roupa e quando ele tirou a cueca já estava de pauzão duro. Entramos para o box e começamos a brincar e fomos relaxando e começamos a ensaboar um ao outro. Passei xampu no cacete dele e ele deu umas dedadas no meu cu com xampu e condicionador. Depois me conduziu de frente para parede e começou a pincelar a pica no meu rego e colocou a cabeça na portinha do meu cuzinho e estocou de leve. Gemi e saquei que estava a fim de dar pra ele. Ele foi ficando afoito e a gente ria sabendo que nossa vó e tia estavam na casa, que estávamos fazendo uma coisa de doido.

Eu fiquei inclinado me apoiando na parede e ele metendo e mordiscando meu pescoço. Ele tocava pra mim e eu às vezes eu mesmo tocava, eu parava para não gozar antes enquanto ele foi aumentando a velocidade das estocadas e gozou e gemeu muito mais alto que da primeira vez e eu falei cuidado com o barulho e ele riu e disse que elas (vó e tia) já não ouviam tão bem assim....e rimos. Gozei também e saímos debaixo do chuveiro e fomos para o quarto nos trocar e ele me mostrando que estava de pau duro de novo.

O tempo foi passando e os nossos encontros foram diminuindo e comecei a fazer outras conquistas pela faculdade e cada vez mais tocávamos menos no assunto. Ele começou a namorar sério uma moça e ficaram noivos e estavam se preparando para casar, tivemos outros encontros que teve sexo, mas fica para outro conto.

Abraços a todos.

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Comentários

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Deliciosamente excitante! Queria ter tido um primo assim. Parabéns, me fez lembrar da minha infância.

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gostoso demais se deixar ser seduzido pelo macho e ter uma foda gostosa,e que bom ter no banho a rola no seu cu ...gostoso demais...

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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Excelente.

Notam 1000

Também tenho relato com primo... leia...

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Adoro teus contos. Um abraço carinhoso, Plutão

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