O que é o Amor! (1a Temporada - CAPÍTULO 05) - Revelações

Um conto erótico de IDA (Autorizado por Nassau)
Categoria: Heterossexual
Contém 5652 palavras
Data: 10/08/2015 05:00:55
Última revisão: 03/11/2022 13:55:51

–(Aline) Você me leva amanhã na Praia do Pinho.

–(Renato) Para vai Aline. Te levar numa Praia? Precisa desse suspense todo para pedir para ir numa praia?

–(Aline) Já vi que você nunca ouviu falar em Praia do Pinho

–(Renato) Não ouvi mesmo. O que tem de especial nesta tal Praia do Pinho?

–(Aline) Renato, conta uma coisa só pra mim. Juro que não conto pra ninguém mais. Me conta se você realmente é desse mundo?

–(Renato) O que você quer dizer com isso?

Ela me olhou pensativa e depois, abanando a cabeça disse:

–(Aline) Melhor não. – Ao ver que eu iria insistir, ela sabiamente retornou ao assunto principal, dizendo: – Praia do Pinho é uma praia de nudistas.

–(Renato) O que? Você que ir numa praia de nudismo. Uma praia onde todos ficam pelados?

–(Aline) O que tem demais?

–(Renato) Você já foi lá?

–(Aline) Sim, fui. Da outra vez que eu estive aqui.

–(Renato) Mas você não veio com seus pais?

–(Aline) E daí? Você vai me levar ou vai querer fazer uma entrevista completa da minha vida.

Pronto. Isso queria dizer que ela estava novamente dirigindo o assunto. Aliás, o assunto e a mim. Então, resolvi arriscar:

–(Renato) Está bem. Vamos lá. Mas vou te avisando que não vou tirar a roupa.

Ela se atirou ao meu pescoço, me dando beijinhos e agradecendo, mas depois disse.

–(Aline) Não vai dar. Lá não se pode entrar vestindo roupas.

Continua ...

Capítulo 05 – Revelações

–(Aline) Você me leva amanhã na Praia do Pinho ?

Esta simples frase, pronunciada da forma mais inocente possível, iria desencadear uma série de acontecimentos que serviria para que me desse conta de como eu estava sendo manipulado.

Demorei a dormir. Preocupado com uma série de coisas, ficava rolando na cama enquanto Aline, com seu corpo moreno, trigueiro e nu ressonava tranquila ao meu lado. A maior das minhas preocupações não era o fato de saber que teria que ficar nu em público. Na verdade, eu estava preocupado em qual seria minha reação quando os homens ali presentes ficassem secando minha companhia e qual seria a reação dela.

Até mesmo o costume dela de manter sua vagina cabeluda passou pela minha cabeça como um problema, pois pensava que todas as mulheres hoje em dia, principalmente as mais novas, mantinham pouco ou nenhum pelo púbico cobrindo seu órgão. Essas e outras preocupações que me levariam, mais tarde, a ouvir horrores é que me tirava o sono.

Fiquei tentando me convencer que Aline não significava nada para mim, e isso tinha um fundo de verdade. Apesar de sentir algum carinho, de saber que sexo com ela era formidável, não nutria para com ela nenhum sentimento mais profundo ou que fizesse com que eu desejasse estabelecer um relacionamento mais duradouro.

Entendendo finalmente que a menina era para mim apenas alguém que se oferecera para ser companhia de uma viagem não programada, finalmente consegui dormir um pouco. Fui acordado por ela que, vendo que eu dormia profundamente, providenciou junto ao serviço de copa do hotel que servissem o café da manhã no apartamento.

Já passava das nove horas e um sol radiante entrava pela janela, fornecendo um cálido ambiente em substituição ao frio que fizera durante a noite. Fui até a janela e me espreguicei, sendo observado por Aline. No horizonte, ao sul, nuvens pretas me chamaram a atenção.

–(Renato) Acho que o tempo vai mudar hoje.

–(Aline) Vai sim. Estive assistindo aos noticiários matutinos da TV e a previsão é essa mesma.

–(Renato) E nós vamos para a praia assim mesmo?

–(Aline) Lógico que vamos. Não está chovendo nem nada!

–(Renato) Mas vai chover.

–(Aline) Na hora que chover a gente sai de lá, você não acha?

Era a lógica. Olhei para ela e vi que ela me olhava com certo descontentamento, porém, assim que viu que eu a olhava, forçou uma mudança de expressão e sorriu para mim.

Instigado por ela, me apressei com o café da manhã, tomei um banho, me vesti e saímos. Ela muito apressada. Seguimos de carro e logo chegamos a tal Praia do Pinho. Fomos recebidos por um encarregado que me orientou sobre as regras para a nossa permanência. Aline olhava desinteressada para o rapaz, pois como já fora até ali, conhecia as normas. Logo estávamos nus e, para minha surpresa, encarava aquilo com a maior naturalidade.

Ao contrário do que imaginara, não havia nenhuma excitação em estar vendo pessoas nuas num local onde todos estão sem roupa. Entramos na água que estava uma delícia, comemos lanche e o ambiente foi descontraído, até o momento em que Aline me disse, com um sorriso maroto estampado em seu rosto:

–(Aline) Gato, vamos para as pedras?

–(Renato) Que é isso, “pedras”?

–(Aline) É para lá, – disse Aline apontando para o final da praia.

–(Renato) E o que tem lá?

–(Aline) Vamos lá e descobrimos.

Aceitei e saímos de mãos dadas. Na medida em que avançávamos pelo local, notei que íamos ficando sem visão da praia, o que significava que quem estivesse na praia também não tinha como nos ver. Então levei um choque ao ser atingido pelo significado daquele local mais afastado, quando quase tropecei em um casal, deitados em uma esteira de praia, transando.

O choque se intensificou mais ainda quando, olhando melhor, descobri que não era um casal, mas dois homens e uma mulher que, enquanto tinha um pau enfiado na sua buceta, chupava silenciosamente ao outro. E, para piorar ainda mais a situação, ouvi Aline dizendo baixinho: “Que delícia!”.

Então, me puxando pela mão, encontrou um local onde pode estender a toalha que trouxera consigo, ajoelhou-se na minha frente e começou a mamar meu cacete que, não sei se pela surpresa ou pelo susto, teimava em permanecer flácido. Mas Aline é realmente uma mestra nisto. Sem demonstrar a menor preocupação, esmerou-se com sua boca e língua, além da mão, para fazer com que meu pau levantasse. Então ela deitou-se de costas sobre a toalha com as pernas aberta, num claro convite para que eu fosse para cima dela. Quando estava me posicionando para penetrar sua bucetinha cabeluda, ela reclamou:

–(Aline) Não seja apressado, Renato! Chupe minha xoxota e me dê esse pau gostoso aqui para eu chupar mais.

–(Renato) Mas Aline. Tem gente olhando.

Realmente, os três “ocupantes da esteira” haviam parado com suas atividades e olhavam interessados para nós.

–(Aline) Foda-se que estão olhando. E daí! Eles também não estavam trepando?

–(Renato) Vai ver que eles gostam.

–(Aline) Então, eu também gosto. Vem logo.

–(Renato) Pensa bem Aline. Isso não é legal.

A expressão que ela fez foi a de total decepção. Então me dei conta que estava agindo como um verdadeiro empata foda, porém, a novidade era muito estranha para mim e ainda levei um tempo pensando, me decidindo quando Aline, falando firmemente, ameaçou:

–(Aline) Anda logo cara. Vem me chupar, anda. Me chupa senão eu chamo aqueles dois caras ali para dar pra eles o que você está recusando com a sua frescura.

Não teve jeito. Fui com o rosto em direção ao ventre dela para chupar e ela, mais uma vez, reclamou:

–(Aline) Assim não seu mané. Me dá seu pau pra eu chupar também.

Bom. A grande verdade foi a que eu estava deitando por terra qualquer programação que minha companheira fizera de ter um dia pleno de erotismo. Hoje, pensando nisso, entendo que agi realmente como um mané.

Com muito esforço, consegui me concentrar no sexo oral que recebia e fazia. Mas acho que me concentrei demais, porque me dei conta que não estava correspondendo a altura da parceira. Aline me chupava com vontade enquanto mexia os quadris empurrando sua buceta de encontro a minha boca, numa forma de dizer para que eu a chupasse com vontade, o que eu não estava fazendo.

Depois, quando estava penetrando-a, minha preocupação era maior com quem estava olhando do que em satisfazer o tesão dela. Gozei quase que mecanicamente e Aline não gozou. Ela fez questão de dizer isso e, penso eu, um pouco alto demais, fazendo com que chamasse sua atenção por isso. Foi como pegar com a mão uma caixa de marimbondos que eu já havia cutucado. Sem nem mesmo olhar para mim ela disparou:

–(Aline) Falar baixo o caralho. Você é muito empata foda. Se eu não tivesse transado contigo nesses dois últimos dias, eu diria que você nem gosta de foder. Quer saber mais, vá tomar no seu cu.

Sem saber onde enfiar a cara. Fiquei sentado, enquanto ela se dirigiu ao mar para se lavar. Depois de um tempo fui ao encontro dela, tentando me desculpar e fui cruelmente despachado. Aline só tinha mesmo de pequeno a sua estatura, pois tanto no sexo como na raiva, ela agia como gente grande.

Voltei chateado para onde estavam nossas coisas, me sentei e fiquei ali de cabeça baixa, sem ter nem ânimo para assistir o ménage à trois que se desenrolava ali próximo. Aline também não demorou a voltar e se deitou, sem se dirigir a mim, de uma forma que pudesse assistir a transa.

Não sei se por vingança ou se por tesão mesmo, logo ela começou a se tocar, prendendo seu grelinho entre dois dedos e esfregando, enquanto ia soltando gemidos cada vez mais altos. Também não sei se queria chamar a atenção para si, o que sei é que, não demorou nada, e um dos rapazes abandonou o casal e veio em direção a ela, tocando e beijando seus seios antes de dar um beijo cheio de desejo em sua boca. Depois, foi descendo pelos seios e barriga, até substituir os dedos dela com a língua que, como faz sempre, expirou ruidosamente, soltando o ar dos pulmões. Acabei tendo que intervir, ou, pelo menos, tentar:

–(Renato) Hei cara! Qual é a sua? Vai caindo fora daí. – Disse irritado com a cara de pau do sujeito.

Foi Aline que me respondeu.

–(Aline) Cai fora nada. Você não fez direito, agora olha para ver se aprende.

–(Renato) Mas Aline...

–(Aline) Mas Aline o caralho. Ou participa ou fica na sua. Aqui não tem nada de sua propriedade. – E virando para o carinha ordenou que ele a chupasse.

Não só o cara obedeceu, como também foi se virando para deixar seu pau ao alcance da boca de Aline. Mas o sessenta e nove durou pouco, pois logo a mulher deixou seu parceiro e veio até Aline, tirando o pau do cara e beijando a boa dela. Nessa hora meu tesão começou a voltar e foi aumentando, na medida em que a mulher ia substituindo o cara e se posicionou ela sobre Aline que gemia com a cara enfiada na buceta da mulher que fazia o mesmo com ela.

Agora, observando melhor aqueles três, pude perceber que era realmente um casal em companhia de um rapaz, pois até aliança usavam. O marido apresentava uma barriga, aparentava uns 40 anos e tinha um pau comum, que agora estava grosso, com a cabeça para fora, brilhando ao sol. Moreno, quase mulato, mas com os cabelos lisos, usava também bigode. Seu corpo era bem cabeludo e ele, apesar da cor, lembra muito as pessoas da raça árabe.

A mulher era uma loira, com cabelos bem loiros, mas que pude perceber serem tingidos. Magra, com seios grandes e pernas esguias, uma bunda arrebitada e sem nenhuma grama de barriga e parecia contar com a mesma idade do marido.

O terceiro devia ser mais novo, se bem que mais velho que Aline e eu. Rivalizava comigo em altura, porém, tinha o corpo mais definido, indicando que era adepto de malhação. Seu pau era grande e grosso, devendo ter mais de 20 centímetros e permanecia duro, apontando para cima. Seus olhos eram claros, ao contrário dos do casal que os tinham castanhos escuros.

O marido foi chegando e se posicionando de forma a auxiliar a esposa a chupar a xoxota de Aline que gemeu ainda mais alto e, com a mão, punhetava o rapaz que ficara abaixado próximo a sua cabeça. Não demorou muito e ela foi puxando o pau do rapaz para perto da sua boca e começou a esfregar a cabeça na buceta da loira, depois ajudando na penetração e voltando a chupar a buceta da mulher.

Aline se esmerava, desvairada de prazer, lambia a buceta da mulher que era invadida por aquele pau grosso e ainda lambia o saco do cara, ou o seu pau quando ele retirava da xoxota da mulher e enfiava na boca dela. Não sei quando começou, mas quando percebi, ela tinha dois dedos enfiados no cu do cara que chupava e, olhando para o marido do casal, percebi que a loira tinha levantado o tronco, deixando apenas seu quadril sobre o rosto de Aline para não perder a chupada e a penetração, enquanto beijava seu marido que segurava as duas pernas da minha parceira e socava o pau sem dó na buceta cabeluda dela.

Meu pau estava para estourar de duro e fui em direção à mulher que parou de beijar o marido e colocou-o todo na boca. Pude perceber que era experiente, pois me chupava como nunca fora chupado antes. Devo confessar aqui que minha experiência sexual se limitava a Bruna e agora Aline, pois duas namoradinhas com quem transei, não dá para contar como experiência, diante do fato de ter sido aquela trepadinha mais do que básica.

Bom, estava curtindo aquela sensacional chupada, quando ela tirou o meu pau de sua boca e levou em direção à boca do marido dela. Foi brochante para mim. Meu pau amoleceu na hora. Pior que tudo. Foi brochante para eles também que foram perdendo o ânimo e logo estavam todos separados.

Definitivamente, aquele estava se revelando um dia daqueles em que eu deveria ter ficado na cama o dia inteirinho. Os quatro ficaram conversando baixinho, sem dúvida, relatando à Aline o que se passara, pois ela não vira a cena. Foi o suficiente para ela se enfurecer de vez. Primeiro, fez menção de ir embora. Depois, estacou e falou para si mesma?

–(Aline) Não, isso não é justo. Ficar sem aproveitar uma situação dessas por causa de um babaca.

Eu já ia discutir, quando ela se virou para mim e disse rispidamente:

–(Aline) Olha aqui Renato. Eu acho melhor você ir tomar um banho do mar, fazer castelo na areia, ir tomar no cu ou então ir para a puta que te pariu. Mas pelo amor de Deus. Para de empatar a minha foda.

–(Renato) Mas, Aline, eu só...

–(Aline) Você só o caralho. Sai daqui!

Ela praticamente gritara a última frase e eu saí dali, indo em direção ao mar, onde permaneci por mais de meia hora. Quando resolvi sair, os quatro estavam se chupando, porém, enquanto a loira fazia um sessenta e nove com Aline, os dois homens se chupavam com volúpia. Fiz cara de nojo e me afastei dali, caminhando sem rumo.

Durante a caminhada, vi outras pessoas transando. Às vezes apenas casal, outras a três ou a quatro e, me assustei mesmo, quando vi o que me pareceu ser um travesti fodendo uma mulher enorme, enquanto um homem com idade para ser o pai do travesti comia a sua bunda.

Houve um momento em que, olhando para o céu, vi que as nuvens negras que de manhã tingiam o azul do céu no horizonte se aproximavam e um vento frio começava a incomodar. Nessa hora, resolvi voltar e, ao chegar ao local onde deixara Aline, estava somente ela e o rapaz. O casal havia ido embora. Ao me ver, o cara deu um beijo de língua nela e se afastou também.

Sem que eu precisasse falar nada, Aline começou a juntar suas coisas e saímos dali. Não paramos na praia onde restavam poucas pessoas e pude notar que havia até mesmo algumas famílias ali, todos nus e agindo normalmente.

Fomos direto para onde deixara o carro. Aline, ao abandonar a praia, me jogou um shorts e se enrolou com uma canga quase que transparente, que não cobria em nada sua nudez. Fomos para o hotel sem trocarmos uma única palavra. Eu estava muito chateado e ela, pelo jeito, irada comigo. Enquanto dirigia, pensava numa forma de me ver livre dela, porém, achei melhor ter uma conversa com ela depois.

Quando chegamos ao hotel, os homens que cruzavam conosco ficaram alvoroçados ao perceber que a moça estava praticamente nua. A moça da recepção, a mesma que nos atendera no dia anterior, olhou para ela com olhar de reprovação, mas não disse nada. Os demais funcionários do hotel pareciam ficar indiferentes a isso, demonstrando talvez que já estivessem até acostumados.

No apartamento, ela foi direto para o banheiro e eu fiquei diante da TV ligada em algum programa ao qual não dava a menor atenção. Quando ela saiu, sequer olhou para mim e começou a se movimentar. Fui então tomar banho. Quando saí do banheiro, a janela do apartamento estava fechada. Fui até próximo dela para olhar a rua e vi que começara a chuviscar e, pelo que se via das árvores, um vento um pouco forte varria as vias públicas. Apenas quando ia retornando para a cama que me dei conta que Aline já estava vestida e arrumava sua mala.

–(Renato) Aonde você vai?

–(Aline) Vou embora. Pra mim já deu.

–(Renato) Embora que jeito. Você viu o tempo?

–(Aline) Já liguei na Companhia Aérea e reservei minha passagem. Meu voo sai daqui a cinco horas:

Olhe no relógio e vi que marcava 4h05min.

–(Renato) Como assim, voo. Onde você vai pegar avião aqui?

–(Aline) Navegantes, meu querido. Fica a meia hora daqui.

Procurando manter a calma, tentei argumentar:

–(Renato) Mas por que motivo ir embora?

–(Aline) Ah Renato! Não dá não. Você é muito travado cara.

–(Renato) Só porque não gosto de surubas você diz que sou travado?

–(Aline) Não é só por isso não. É por causa da ...

De repente ela parou de falar, se virou de costas para mim e continuou a arrumar sua mala. Não me contive e fui até ela, dizendo para ela acabar de falar o que tinha começado. Ela se recusou, tentando demonstrar calma, dizendo que não era nada.

Aquilo me irritou mais ainda e fui aumentando o volume da minha voz até passar a quase gritar. Então disse de uma forma que todos os que estavam no hotel, ou pelo menos os que estavam naquele andar do hotel ouviram.

–(Renato) Fala logo, sua biscate. Quer dizer que só porque não entro nessa sua ideia de que tem que foder com todo mundo eu sou travado?

Se meu objetivo era ofender, acho que consegui. Com os olhos quase fechados, a testa franzida, as narinas dilatadas, Aline olhou para mim e disparou, falando baixo e entre os dentes:

–(Aline) Não seu otário. É por causa da minha amiga Bruna!

Pronto. Pareceu até que o vento que soprava lá fora, agora mais forte, entrara no apartamento. Eu fiquei possesso e comecei a gritar ainda mais com Aline. Exigia que ela me dissesse o que queria dizer com aquilo. Ela insistia em dizer que não era nada e até tentava se desculpar, porém, nada no mundo poderia me fazer parar com a discussão até que ficasse tudo esclarecido. Quer dizer, nada não, a segurança do hotel conseguiu, pois nessa hora ouvimos batidas na porta. Aline foi atender e um senhor de meia idade, usando um terno sóbrio, perguntou para ela o que estava acontecendo.

Ela se desculpou dizendo que havia sido apenas um mal-entendido, que estava tudo bem, porém, os olhos treinados do segurança perceberam a mala aberta sobre a cama e teve consciência de que ali estava havendo algo mais sério. Insistiu com Aline de que ela deveria acompanhá-lo até que as coisas acalmassem e, como ela não aceitou, ofereceu levá-la para outro apartamento, insistindo que isso não representaria pagamentos extras por parte dela. Mas ela também recusou.

Por fim, acabou sendo mais direto, perguntando a ela se queria que ele me retirasse do apartamento. Mais uma vez ela argumentou que estava tudo bem e dispensou o homem que ainda lhe insistiu com ela com o número do ramal que deveria ligar se precisasse dele.

Ela fechou a porta às costas do agente e ficou por um longo tempo, com a cabeça baixa, olhando para seus próprios pés. Depois, parece que finalmente tomou coragem, então, se dirigindo a mim, disse com voz tranquila, mas muito fria:

–(Aline) Precisamos conversar, Renato! Eu já fiz a cagada de deixar transparecer, então é bom que você saiba de tudo.

Pediu para que eu me sentasse na poltrona e se aninhou na cama, sentada sobre suas pernas, a distância entre nós era de aproximadamente dois metros um do outro. Então, começou a falar, deixando-me cada vez mais estarrecido com o que dizia, começando com a informação que eu iria ouvir coisas que não gostaria de ouvir nunca.

Aline começou a falar de nossa convivência na Faculdade de Direito, informando primeiro que ela e Bruna estudaram juntas desde a época do ensino fundamental, tornando-se amigas. Essa amizade, solidificada com o decorrer do tempo fez com que passassem a agir como se irmãs fossem, ou melhor ainda que isso, já que jamais brigaram na vida, o que não ocorre com irmãs que, por mais que se deem bem, sempre tem suas rusguinhas.

Explicou ainda que, diante da liberalidade de seus pais e da formalidade dos de Bruna, fora à Ester, mãe de Aline, que Bruna sempre recorria quando o assunto se referia a namoradinhos, mudanças no corpo e outras coisas de mulher.

–(Renato) Foi com seus pais que ela aprendeu a ser uma vadia também?

Aline apenas riu, e disse de uma forma tão calma que fiquei até envergonhado:

–(Aline) Para com isso Renato. Não é me ofendendo, ofendendo à Bruna ou à minha família que você vai resolver os seus problemas. Vê se cresce vai!

E sem dar tempo para que eu retrucasse, continuou a contar de como uma recorria a outra durante o final da infância, à pré-adolescência e a adolescência propriamente dita. Os namoros e o que faziam com os namorados era sempre assunto de suas conversas. Depois veio a faculdade e, já no primeiro dia, o interesse de Bruna por mim.

Então arquitetaram um plano para se aproximarem de mim. Começaram por procurar uma cadeira próxima de onde eu estava, do convite para compormos um grupo para fazermos os trabalhos e, para me deixar mais furioso, a ideia delas em fazerem com que eu ficasse sendo o líder do grupo.

Durante esse período, essa foi uma coisa que deu muito trabalho a elas, pois eu, em diversas ocasiões fraquejava e elas tinham que se suplantar para suprir minhas falhas e ainda fazer com que o Kleyton, que claramente era a pessoa mais indicada para liderar, aceitasse a minha liderança.

–(Renato) Quer dizer que eu não sirvo nem para líder? – Perguntei magoado.

–(Aline) Não Renato. Aliás, não se ofenda, pois já que começamos, vamos precisar ir com essa conversa até o final. E ainda por cima, você vai ter que ficar calmo. O pior ainda nem começou.

Depois continuou. Quanto ao nosso relacionamento na faculdade não havia mais o que dizer. O que ela passou a explicar foi da forma como os acontecimentos no namoro entre mim e Bruna chegavam a ela. Incrível, ela sabia de tudo. Sabia do primeiro beijo, da nossa primeira transa e, tudo isso, nos mínimos detalhes. Então veio a parte que para mim foi a mais difícil. Ela falou, sem tentar em momento algum minimizar o efeito que causaria sobre mim, que Bruna se tornara uma pessoa insatisfeita sexualmente.

Explicou que, depois dos primeiros meses, quando ainda encontrávamos alguma novidade em estarmos transando, tudo foi bem, mas depois começou a se tornar uma rotina que deixava Bruna decepcionada, já que ela esperava mais de minha parte. Muito ofendido com isso, ataquei novamente:

–(Renato) Entendi essa parte. Ou seja, incentivado a ser puta por sua família, ela queria fazer coisas diferentes.

Dessa vez a Aline passou por cima da ofensa e passou a explicar como se eu fosse um adolescente:

–(Aline) Não. Nada disso. Olha Renato, você precisa analisar as coisas de uma forma mais correta. Pense bem. A Bruna é filha única de um casal abastado, onde o pai e mãe já nasceram ricos também. Eles a protegeram, mimaram e a criaram quase que dentro de uma redoma de vidro para que ela ficasse a salvo dos problemas e perigos do mundo. O único refúgio que ela teve para se defender disso foi na minha casa. Lá ela podia se arriscar sem ter um ou mais criados à volta dela. Então surgiu você. Um casal perfeito, mas tão perfeito, que você passou a agir igual aos pais dela. Tudo o que você fazia era com cuidado para não a machucar, só sabia mimá-la, procurando dar a ela coisas que ela não precisava que você desse, como presentes caros, por exemplo. Ela não queria mais um protetor, ela quer um homem para compartilhar da vida com ela.

–(Renato) Isso é conversa fiada. Que mulher que não gosta de ser mimada e cuidada.

–(Aline) Nenhuma mulher, Renato. Você está certo nisso. Mas está certo só até certo ponto. Vamos falar no sexo. É um saco, um verdadeiro tédio, transar com um cara que só nos chama de amor, querida, que só sabe fazer carinho. Isso é bom, mas sempre tem aquele dia que o cara tem que ter pegada, dar tapa no bumbum, puxar o cabelo. Ou seja, há dias em que toda mulher quer fazer amor, mas também tem o dia em que ela quer mesmo é ser fodida, comida, usada e lambuzada. Você me entende?

–(Renato) Isso é conversa de biscate!

–(Aline) Mas é isso mesmo. Todas nós mulheres temos nosso dia de biscate. Não dá para ser tratada como Bela Adormecida a vida toda. Todas nós queremos nossos dias de Gata Borralheira. Veja o seu caso, quando foi que você comeu o cuzinho da Bruna?

–(Renato) Nunca. Eu pedi uma vez, mas ela disse que não, que achava que doía.

–(Aline) Está vendo só? Você pediu. Aliás, pediu nada. Você apenas sugeriu que gostaria de tentar e desistiu quando ela quis te dar a entender que não era pra você sugerir ou pedir. Era pra você pegar. Pegar e foder, porque já era seu. Ela já tinha se dado inteira para você. Olha Renato, o que estragou o seu namoro com a Bruna foi que você amou a ela, mas só amou, enquanto ela te amou, se deu a você e te desejou. Te quis para marido, para compartilhar a vida dela e também os desejos e os segredos, até mesmo aqueles mais obscuros. Isso quer dizer cara, não se ofenda, que você é um cara muito certinho. Tão certinho que chega a ser insípido.

Nossa. Jamais em minha vida eu alguém tinha falado assim a meu respeito. Muito depois, quando a raiva já tinha passado, me dei conta que eu também, tendo sido filho único, fora superprotegido por meus pais. Tinha tido excesso de carinho, excesso de orientação no que diz respeito a moral e convivência, e protegido das coisas mundanas que ajudam, e em muito, a formar o caráter de uma pessoa.

E Aline, sem dó nem piedade, continuou. Disse que Bruna sonhava que eu a pegasse de jeito, que a fodesse, que jogasse ela sobre uma cama e comesse o cuzinho dela e eu sempre devagar, carinhosos, preocupado em não a machucar. Depois veio a revelação. Quase cai de costas quando ela jogou em minha cara:

–(Aline) Você está percebendo tudo Renato? É você o culpado de ela ter chegado a permitir que seu tio fizesse tudo o que fez com ela!

–(Renato) Você está sabendo disso é? Aquela piranha e biscate contou para você?

–(Aline) Mas eu não te disse que pra mim ela conta tudo? Então, foi esse desejo de ser mulher e não princesa que fez com que ela abrisse a guarda.

–(Renato) A guarda tudo bem, mas precisava abrir as pernas também?

–(Aline) Não seja babaca, que você não é bobo. Quando seu tio a colocou naquele carro e foi tocando e beijando, ela ficou excitada e não conseguiu fazer com que ele parasse. Depois, o prazer que ela passou a sentir falou mais alto. Mas foi uma transa meia boca. Na verdade, só um aperitivo e você ainda não transou com ela, dormiu e a deixou na mão. Então o seu tio estava lá, chamando-a para mostrar e dar a ela aquilo que ela tanto ansiava em ver, em ter e você insistia em não dar. Como você acha que uma mulher pode fugir disso?

–(Renato) Para mim não passa de uma cachorra filha da puta de uma biscate vagabunda.

–(Aline) É! Estou vendo que você não entende mesmo. Então fique aí, se doendo pelo que aconteceu. Mas não se esqueça de uma coisa. Um dia você vai ter que prestar conta pelo fato de ter ficado lá, escondido e não ter feito nada. Isso vai depor contra você.

–(Renato) Ela me viu?

–(Aline) Viu. E quer saber mais, o fato de você estar ali, excitado, a deixou mais louca ainda. Ela me contou se não sabe se conseguiria deixar seu tio comer o cuzinho dela se não fosse por isso.

–(Renato) Quer dizer que a culpa é minha!

–(Aline) Não quero dizer que o seu tio tenha sido um cara legal que te fez um grande favor. Até acho que ele foi asqueroso. Pior ainda, continua sendo asqueroso, pois não para de ligar para Bruna pedindo. Pedindo não, exigindo que ela vá a um motel com ele.

–(Renato) Velho filho da puta.

–(Aline) Então. Velho filho da puta e um sobrinho babão. Só podia dar nisso.

–(Renato) Você não me chame de babão. – disse irritado.

–(Aline) Chamo sim. Muito babão. Mas ainda dá para se salvar. Poderia ser pior. Poderia ser um viadinho.

–(Renato) Você me respeita sua, sua ... – Mas a ofensa não saiu e o silencio tomou conta do ambiente. Eu comecei a meditar sobre tudo o que havia ouvido, mas resolvei deixar para depois, pois, de repente, me veio à mente uma coisa que aguçou minha curiosidade.

–(Renato) Então essa viagem contigo foi toda armada?

Aline concordou com um aceno e perguntei como elas armaram tudo isso.

–(Aline) Isso foi um puta de um complô. Ela achar um jeito de te levar para o Shopping onde eu já estava com minha mãe que aceitou dar uma mãozinha. A sua também ajudou pra caramba.

–(Renato) Minha mãe ajudou?

–(Aline) Lógico. Quem foi te dizer que a ideia da viagem era uma boa.

–(Renato) Puta merda. Estou fodido mesmo. Não dá pra confiar nem na minha mãe mais.

–(Aline) Deixe de ser otário. Aliás, você não acreditou naquela história de abandonar o grupo. Ou acreditou. – Fiquei ainda mais fulo da vida ao ouvir Aline rir de seu próprio comentário. Depois, vendo que eu não dizia nada, completou: – Ninguém vai sair do grupo. Nem você. Quer dizer, se você quiser mesmo sair, não tem como evitar. Mas a ideia é que ninguém saia, muito embora algumas coisinhas terão que mudar.

–(Renato) O que, por exemplo?

–(Aline) A liderança, por exemplo. Estamos indo pra reta final e precisamos de um cara como o Kleyton para dirigir as coisas. Ele é mais centrado, mais voltado às coisas práticas. Também, o cara luta pra sobreviver desde a infância.

Não fiz qualquer comentário. Pra dizer a verdade, aquilo para mim era merda. Não fazia a menor diferença quem ficaria à frente do grupo.

–(Renato) Quer dizer que a Bruna sabe que a gente transou? Ela concordou com isso?

–(Aline) Saber ela sabe. Concordar nunca. Essa foi a parte mais difícil e chegamos a concordar que sempre ficaríamos em quartos separados.

–(Renato) Mas você não ficou.

–(Aline) Pois é, não fiquei. Quer ouvir uma coisa cara. Você é um cara bonito, tem um belo de um corpo e tem um pau muito gostoso, o problema está na sua cabeça. Pensei que, transando contigo e dirigindo as coisas, que você se soltaria mais. Mas nem assim.

–(Renato) Ah sim! Quer dizer que, se eu entendi bem, você está traindo sua melhor amiga.

–(Aline) A bem da verdade não, pois você não é mais o namorado dela. Mas se você quer saber, ela está puta da vida. Ou o que você pensa que ela queria com aquelas duas ligações perdidas o seu celular que você não chamou de volta. Graças a Deus não ligou de volta, ela estava um bicho com a gente. Acho que ainda está?

–(Renato) Quer dizer que vocês se falaram?

–(Aline) Falamos. Ou melhor. Eu falei. Ela gritou, esbravejou, me ofendeu, xingou de tudo quanto é nome e desligou o celular na minha cara. Depois não me atendeu mais.

–(Renato) Virgem Santa. Então ferrou toda a amizade de vocês.

–(Aline) Acho que não. Pessoalmente a gente vai se entender.

Dizendo isso, Aline fechou a mala e ligou para a recepção pedindo que alguém viesse buscar sua bagagem e que chamassem um táxi. Cinco minutos depois eu estava sozinho no apartamento. Ela se foi.

Não dormi a noite, tentando digerir tudo o que havia ouvido. Quando o dia amanheceu, já tinha tomado uma decisão. Ia voltar para São Paulo. Como o sono começou a me dominar em virtude da noite em claro, resolvi dormir primeiro e depois seguir viagem. Saí de tarde, sob uma chuva fina e um frio cortante. Dormi em Curitiba de onde saí ainda de madrugada, chegando a São Paulo no horário do almoço. A naturalidade com que minha mãe me recebeu me fez entender que ela já estava a par de tudo.

Eu não sabia, mas naquele dia, minha vida começava a dar uma reviravolta. Afinal de contas, eu tinha que agir como a pessoa que pensava que era e deixar de ser pessoa que realmente era e não sabia.

Continua ...

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Comentários

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Id@, se pudesse mandar em áudio mandaria! meus parabéns !meus sincero parabéns!

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Id@!!! Fica valendo meu comentário no capítulo anterior! Sou divorciado me casei de novo, mas procuro sugar o máximo da minha mulher na cama , pra não ficar dúvidas de que poderia ter sido melhor. Não sou liberal, mas tenho que fazer o melhor + o extraordinário! Renato terá que se tornar um fodedor de primeira!

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Muito bom. Outra reviravolta rápida e inesperada. São essas tramas que nos predem na história. As personalidades dos personagens, quase reias. As revelações sobrepostas.

Maravilhoso!!! Nota 1000!!!

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Não falei que iriam acontecer ???

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Estamos adorando IDA. Até agora a história está inspiradora. Seguindo em frente.

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Po Renato tirou até o meu tesão também, que cara chato,broxar numa suruba e foda,e depois ofendido,tem que crescer e virar homem,se continuar assim case com uma dessas crente cheia de não me toque e tente ser feliz e frustado

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Bianca12@, veja o efeito que uma criação conservadora pode fazer em uma pessoa !!!

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Verdade ida,estás famílias tradicionais causa um grande defeito nos filhos

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Tudo tem que ter um limite. Muitas vezes o radicalismo cria mais problemas do que soluções para o comportamento dos filhos.

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KKKKKKKK!!!!! Saiu melhor que a encomenda! Até que enfim um autor que mete o "pé na jaca"! Esses diálogos no hotel pós suruba praiana são ótimos, as verdades vonitadas pela Aline, o plano, a cara de tacho do corno e otário e certinho de classe média! Que é esculachado por uma quase desconhecida e não reage hora Alguma kkkkkkkkkkk, mas também como reagir? É tudo verdade mesmo! Valeu IDA pela sacudida na trama, como sempre repito e digo, todo castigo pra corno é pouco!! KKKKKKK

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Que bom que vc gostou. Fiquei contente. Agora e esperar a reação do Renato. Ele levou uma serie de cruzados de direita e esquerda da Aline (que tem um metro e meio de altura). Rsrsrs

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Pobre Renato, descobrir que a vida dele é uma farsa e é manipulado por todos não é fácil.

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Para vc ver. Todos o estavam manipulando. Aguarde a reação

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É triste, mas só li verdades nas falas de Aline. É a vida.

⭐⭐⭐

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E bota verdades nisto. Ele vai ter que justificar o fato de não intervir na transa com o tio. Mas isto vai demorar um pouco. Um pouco não …. Um muito.

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Desculpe discordar. Não que o Renato não fosse um babaca na época, não é isso. Mas era um babaca por alguns motivos: Filho único, muito jovem (21 ou 22 anos se não me engano) paparicado e manipulado pela família que, sem dar muito spoiler, ensinava valores morais para ele mas não era bem o que se passava, pouca ou nenhuma experiência sexual (até onde sabemos, a Bruna foi sua primeira namorada) e até ele mesmo já estava achando meio enfadonho o namoro. Convenhamos, com isso tudo, o rapaz acordar sem sua namorada, a encontrar se esfregando no velho asqueroso, de sua livre e espontânea vontade (Tenho certeza que se ela estivesse sendo forçada ele iria intervir) com um camarada com mais de 50 anos pelo que se pode perceber, pausudo como ele notou e ela se descabelando de tanto gozar dando a buceta e o cuzinho, deve ser de travar mesmo, tenham certeza. Ficou de pau duro por óbvio, era uma cena extremamente sexual e a sua amada estava extasiada com os prazeres que o rapaz sabia que nunca lhe havia proporcionado e talvez nunca viesse a proporcionar. E convenhamos ainda, em momento anterior ele pediu para comer o cuzinho dela e ela não aceitou. Noventa e nove por cento do rapazes dessa idade não iriam tomar a força o cuzinho da namorada. É preciso ter mais de 40 para se ter essa "sensibilidade"... Mas que ele era um babaca, ele era...

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Snowcastle, foi o mesmo comentário que foz para a Bianca12@. Tem que levar em conta a criação que ele teve !!! Contudo, que falaram algumas verdades para ele ... isso falaram !!!!

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Opa, esqueci:

Mais três estrelas para sua coleção;)

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Grata pelas estrelinhas !!!! Não se esqueçam das estrelinhas ... eu adoro !!!!

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Excelente. Apesar da lerdeza do rapaz, ele não sabia como se comportar e nem a Aline e nem a Bruna levaram isso em consideração. Talvez se as duas tivessem o ajudado em vez de trair, tudo se resolveria de outra forma. Leia o meu conto liberais e apaixonados, tem uma situação similar de descoberta, mas sem a traição.

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Falando da vida real acho que a grande maioria homem ou mulher prefere trair do que conversar e resolver os problemas da relação.

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Exatamente!!!

A traição foi uma escolha. Poderia ter escolhido conversar e ensinar...

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Um conto envolvente, bem escrito, que prende o leitor e nos deixa curiosos pelo que ainda virá.

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Concordo com o Astrogildo Kabeça. Tem que dar continuidade ao seu conto da maneira que você quer, e não se deixar levar por essas pessoas que querem decidir o andamento do conto.

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Por favor me respona uma pergunta direta ao meu email. Quando você escreve uma trama dessas, você já tem tudo planejado e toda a estória na cabeça ou você segue durante o relato? Eu sempre tive essa curiosidade mas nunca pude fazer essa pergunta à um autor como você. Por favor responda.

Alguem-26@live.com

Por favor eu adoraria saber da sua resposta.

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Não quero mesmo que ele se torne corno. Não sou muito fã de contos sobre infidelidade pois eu pessoalmente não tenho coragem de trair meu namorado. Mas até agora seu conto está ótimo, continue assim

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