GOZANDO PELA FRENTE E POR TRÁS AO MESMO TEMPO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 10/08/2015 07:46:05
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O ACOMPANHANTE - Parte IX

Levantei-me ainda zonzo do chão e fui espiar pelo olho mágico da porta. Temia que os três sujeitos que bagunçaram meu apartamento tivessem voltado. Fiz sinal para Nuella, que também despertara, para que não fizesse barulho. Ela recolheu as roupas do chão, inclusive as minhas, e correu para o banheiro. Trancou-se lá. Mas avistei logo o porteiro, quando este voltou a bater na porta. Dessa vez, me chamou pelo nome. Pedi um momento e fui me vestir. Entrei no meu quarto e tirei um calção leve do guarda-roupas. Vesti-o apressadamente e fui abrir a porta. O porteiro estava acompanhado de dois policiais masculinos e uma policial feminina, todos fardados. Foi justamente ela que me perguntou o que estava acontecendo.

Notou o ferimento enfaixado no meu tórax e levou a mão às ataduras, descobrindo-o. Avaliou a gravidade do ferimento e descobriu que eu havia feito muito esforço depois de ferido. Concordei com um aceno de cabeça, mas não dei mais detalhes do que dizer que havia sido esfaqueado por três sujeitos que roubaram meu carro e depois estiveram em meu apartamento, deixando-o naquele estado. Ela percorreu o recinto com o olhar, depois perguntou se haviam achado o que procuravam. Rebati que não sabia o que buscavam ali. Viu o chão molhado onde eu e Nuella havíamos copulado e perguntou se havia mais alguém no apartamento. Pedi que a bela negra viesse até nós.

Quando Nuella saiu do banheiro vestindo sua minissaia curtíssima, mostrando seus belos pares de pernas, os dois policiais ficaram boquiabertos. Não conseguiram disfarçar o tesão que a bela negra despertava neles. O porteiro teve um acesso de tosse e se desculpou, dizendo que a mordaça que lhe retirei pouco antes ainda o estava incomodando. Mas o volume proeminente do seu sexo sob a calça denunciava sua excitação. Só a policial permaneceu impassível. Perguntou quem era a moça. Ela mesma respondeu. Então a policial esteve algum tempo pensativa, como se quisesse lembrar de onde conhecia a negra. Finalmente, perguntou se não tinha sido ela que havia sido sequestrada meses atrás. O nome incomum da moça havia despertado a sua memória. Pedi licença e contei a história dos meus últimos dias. Omiti o detalhe de ter me relacionado com a loira Márcia.

A policial percorreu todos os aposentos do meu apartamento, detendo-se nos móveis rasgados a faca. Como meu ferimento ainda estava descoberto, comparou-o com o corte nos estofados. Afirmou terem sido feitos pela mesma lâmina. Pegou o celular e pediu duas equipes para ajuda-la. Uma para ir ao apartamento da taxista e prendê-la e outra que procurasse meu carro desaparecido. Pediu urgência nas diligências policiais. Depois, perguntou se eu tinha bandagens no apartamento. Como eu não tinha, pediu que uma ambulância viesse até o meu endereço. Só então observei melhor as suas divisas. Ela era capitã da Policia Militar.

Esteve conversando reservadamente com Nuella, na ampla cozinha do meu apartamento, antes que dois paramédicos chegassem. Analisaram a gravidade do ferimento, dizendo que não havia necessidade de internamento. Aplicaram-me um curativo bem feito e recomendaram-me repouso. Foram embora na hora em que alguém ligou para a capitã informando que haviam achado meu carro. Admirei-me da rapidez e eficiência dos policiais. Mas ela me disse que o carro havia sido deixado numa rua bem próxima ao meu prédio, com as chaves na ignição. Descemos todos, menos Nuella, e nos encaminhamos para lá. Ela abriu o porta-luvas do Audi e encontrou uma foto. Uma das que eu fora clicado trepando com a loira Márcia. A capitã parecia conhece-la, pois nem me questionou sobre quem era a mulher nua sob o meu corpo. Apenas perguntou se ela estava também envolvida na história. Respondi que sim. Então ela disse que precisava me interrogar na delegacia. Não me opus.

Pouco depois, Nuella veio ao meu encontro, quando eu já me vestira condizente com minha ida ao quartel de polícia militar. Beijou-me carinhosamente na boca e disse que estava voltando para o marido. Uma viatura iria leva-la em casa. Fiquei triste. Tinha me afeiçoado à bela negra. Antes de ir, porém, ela disse que logo voltaria a me procurar. Colocaram-me sem algemas dentro de uma viatura. Alguns vizinhos vieram saber o que estava acontecendo, pois eu sou muito popular no prédio. O porteiro dispôs-se a explicar a situação. A capitã finalmente entrou no carro e ordenou a volta ao quartel. Pouco depois, chegávamos ao 11º Batalhão de Polícia Militar. Não demorou muito para que eu fosse interrogado. Dessa vez, contei a história tintim por tintim, desde quando tinha sido requisitado por meu amigo Otávio para investigar a loira Márcia. Foi quando descobri que ela era casada com um rico traficante de drogas, um dos cabeças da máfia do Jogo do Bicho. O cara há muito vinha sendo investigado pela polícia e dias antes haviam recebido uma denúncia anônima de que ele havia mandado matar a esposa. Tomei um susto. Então, o sangue no banco do outro carro, lá nas matas de Pau Amarelo, onde eu havia despertado, era da loira Márcia.

Levei uns esporros da capitã por haver escondido informações à polícia e depois me liberaram. Perguntaram se eu queria proteção policial e eu disse que não precisava. Mas a capitã insistiu e acabou me convencendo. Designou uma policial morena e até bonita, de corpo atlético, como quem malha diariamente, para me acompanhar pra todo lugar que eu fosse. Chamava-se Alice e parecia ser de poucas palavras. No entanto, assim que entramos no seu carro particular, depois de vestir-se à paisana, perguntou de chofre:

- Você tem mulher, noiva, namorada?

Estranhei a pergunta. Quis saber o que tinha haver uma coisa com outra. Ela respondeu sinceramente que era comprometida e que não iria ficar longe da pessoa amada por muito tempo por estar me protegendo. Era necessário que eu permitisse que ela levasse esse alguém para o meu apartamento. Eu não via nenhum problema nisso, até porque meu apartamento tinha mais de um quarto. Ela e seu parceiro poderiam ocupar o de hóspedes. Alice ficou contente com a minha permissão. Pegou o celular e ligou para o seu amor:

- Benzinho, vamos mudar de endereço por uns tempos – disse ela feliz ao telefone – Estou protegendo um cara que permitiu que nós nos alojássemos no apartamento dele. Pegue só o necessário e coloque numa bolsa. Passo já aí para te pegar – e desligou o celular quase sem esperar a resposta do outro lado.

Pouco depois, estacionávamos defronte a um prédio velho no bairro das Graças. A policial buzinou imitando o hino do time de futebol Sport Clube do Recife e ficou esperando calada. Perguntou se eu era preconceituoso. Respondi que dependia da situação. Então, nem bem acabei de falar, vi aparecer uma morena belíssima, de corpo escultural, cabelos longos e macios, carregando uma bolsa média de viagem. Veio sorrindo em direção ao carro. Quando chegou perto, a policial apresentou-a:

- Essa é Linda, minha companheira – falou sem nenhum constrangimento.

Apresentei-me e apertei sua mão, ainda embasbacado com a sua beleza. Saí do carro e cedi meu lugar a ela, para que sentasse ao lado da policial. Beijaram-se carinhosamente e empreenderam o caminho em direção ao meu apartamento. Apresentei-as ao porteiro e disse que passariam um tempo comigo. Ele ainda quis saber o que eu tinha resolvido na delegacia, mas eu não estiquei o assunto. Subimos ao apartamento, instalei-as no quarto de hóspedes e disse que iria ao meu quarto, pois precisava tomar um belo banho. Demorei-me na ducha, tendo o cuidado de não molhar o curativo, depois fui à cozinha preparar algo para comermos. Quando passei pelo quarto de hóspedes, a porta estava totalmente aberta. Aí o pau deu um pulo de tesão.

A policial estava metida entre as pernas da bela morena, chupando suavemente seu grelo. Linda se contorcia de prazer, apertando os próprios seios com as mãos. Gemia para que a outra lhe comesse a bunda. Alice estendeu a mão direita em direção a um pênis de borracha e salivou a cabeçorra dele. Depois, mansamente, foi enfiando-o no rabo da companheira que estremecia de prazer. Alice não parou de lamber-lhe toda a xoxota, por dentro e por fora, enquanto ia introduzindo a trolha na bunda de Linda. Eu levei a mão ao pau endurecido, disposto a me masturbar. Então a bela morena me notou espreitando-as. Cochichou algo no ouvido da amante, mas não deram a mínima atenção a mim. A policial movimentava o pênis artificial dentro da outra, fazendo-a ir ao delírio. Eu aumentava a velocidade da mão numa bronha apressada. A policial continuava chupando Linda e fodendo-a com o brinquedo. Esticou o braço para mim, pedindo que eu me aproximasse. Fui para o lado da cama. Linda tinha os olhos fechados, aproveitando cada prazer. Ainda sem ligar para a minha presença, jogou Alice sobre a cama e se dispôs sobre ela, esfregando a boceta em sua boca. Inclinou-se para a frente, presenteando-me com a bela visão da sua bunda. A policial retirou o brinquedo do seu cuzinho, que ficou piscando para mim.

Não me contive. Subi na cama, me posicionei por trás da linda morena e apontei meu pau para o seu buraquinho rosado. Ela voltou o rosto excitado para mim e arreganhou a bunda com uma das mãos. Enfiei meu pau no seu cu já lubrificado de gozo. Alice chupou-a com mais voracidade e ela deu um urro de prazer. Meti na sua bunda com gosto e ela rebolava ao encontro do meu pau. Aí, jorrou sua seiva abundante no rosto da companheira, que não parou de chupá-la. Linda ergueu-se, ficando de joelhos sobre a cama sem ,no entanto, se retirar do meu cacete duro. Lançou vários jatos de esperma no rosto da amante, enquanto fazia pressão com o cu no meu pênis. Finalmente gozei dentro dela. Um gozo sofrido, como se estivesse lançado o meu último estoque de sêmen. Alice meteu os dedos na xana dela, masturbando-a freneticamente. Então a morena começou a gozar pelo cu, deixando-o tão elástico que meu pau ficou fino e curto pra ele. Aí Alice me afastou de Linda, antes mesmo que eu terminasse de gozar, e enfiou a mão em concha no rabo dela. A mão quase entrou até o punho. Com as duas mãos de Alice dentro de si, Linda estremeceu num longo orgasmo e depois desmaiou.

Fim da Nona Parte

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Comentários

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Esse capítulo me deixou muito instigada em saber o final e tbm na situação que ocorreu! Fico no aguardo do próximo capítulo !

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