Um amor de infância - capitulo 41

Um conto erótico de LuisMagalhães
Categoria: Homossexual
Contém 1821 palavras
Data: 12/08/2015 11:43:08
Última revisão: 12/08/2015 11:55:51

Primeiro aviso

Nesse capítulo o Adam vai passar um sufoco daqueles. O Grande Sufoco, acreditem. Uuhhh Que mistério!

Segundo,

Está chegando galera! Mas aí você se pergunta: o que está chegando? Bem, não é o fim de temporada, só digo isso. É algo bem melhor, acho que é o que vocês tanto querem ver. Será que

a) A Chris vai ser desmascarada e deixará o Tom

b) Adam vai criar coragem e beijar o Tomás

c) Irão descobrir a verdade sobre o mistério da regeneração de Adam

d) Tomás vai agarrar Dan a força, não resistindo mais ao seu charme (opção improvável kkk)

e) Eu vou revelar minha verdadeira identidade na vida real (também opção improvável)

f) Todas as opções acima

g) nenhuma das anteriores

Vamos ver se você é bom no Enem mesmo kkk

Bem, no mais é só. Fiquem com mais um capítulo da série!

Capítulo Quarenta e Um (03xagora deita... – quando me deitei, minha camisa subiu um pouco e mostrou uma área avermelhada das cócegas – Isso aqui fui eu quem fiz?

- Pra você aprender a não fazer mais isso – do nada senti ele fazendo cócegas em mim de novo e dei um pulo na cama. Ele segurou a minha cintura com as duas mãos, com aquela pegada.

- Eu gosto de te atormentar – disse ele em um tom de voz rouco e extremamente sexy. Depois tirou suas mãos da minha cintura e voltou a se deitar.

Dormimos...

Era tão bom estar naquele lugar de novo. Era ótimo sentir o cheiro suave e forte ao mesmo tempo me enchendo de segurança. Eu só conseguia pensar no Tom, em como ele estaria dormindo ao meu lado, em que sua cabeça estava pensando, em que ele estava sonhado, no que ele sentia por mim, de estar tão perto de mim, em como seria ele sem roupa em cima de mim e me possuindo como eu tanto sonhara. Como seria estar com Bruno.

Espera! Bruno? Sim, Bruno. Eu tinha pensado nele enquanto pesava em Tom. Fazia tempo que eu não sentia os braços de Bruno me querendo, como eu sentia. No momento em que ele estava comigo, me beijando, Chris apareceu e cortou todo meu barato. Chris. Agora eu estava pensando em Chris? Não, deixa eu voltar pro Bruno mesmo. Eu iria me encontrar com ele, com certeza iriaPassou-se alguns dias, talvez dois e eu já estava curado completamente. Tomás tinha acompanhado minha recuperação e estava fascinado com minha facilidade de me curar. Até eu estava, para confessar, por que eu não tinha ideia de como isso acontecia. Enfim, em uma tarde resolvi me encontrar com BrunoEra uma tarde. Cinco horas. Estava vestido uma camiseta branca e uma bermuda verde. Disse para Tomás que iria dar um passeio e ele me advertiu. Parece que estava adivinhando que iria me encontrar com Bruno. Tentei me explicar com ele, mas ele descobriu. Porém eu estava determinado a sair e iria fazê-lo. Sai da casa dele e andei pelas ruas que estavam desertas. Quase sem movimento. As arvores ao redor da estrada me enchiam de alegria e me dava uma paz reconfortante.

Estava quase chegando a esquina da rua em que eu conhecera Bruno. Dobrei-a e entrei nela. Era pequena de largura e sempre tinha folhas enchendo suas pistas, por quase nunca ser usada. Andei um pouco e cheguei a uma arvore que tinha uma moto preta estacionada a sua frente e um lugar limpo no pé da arvore (onde ele se sentava). Ele só podia estar ali.

Mas ele não estava ali.

- Bruno? – perguntei um pouco animado, mas com um pouco de desapontamento. Não ouvi resposta – Bruno? Você está aqui não está? – perguntei e o silencio foi avassalador. Uma corrente de vento frio me invadiu e arrastou as folhas pelo asfalto. O clima esfriou e o céu escureceu consideravelmente: estava anoitecendo. O medo me atormentou.

Eu olhava por entre as arvores e não via nem sinal de Bruno entre elas. Dei alguns passos pequenos de costas e aumentei os espaços entre eles. Me virei de uma vez pronto pra correr e visualizei alguém alto saindo dentre as arvores. Era Bruno. Ele me abraçou e eu fiquei com os braços encolhidos em seu peitoral. O seu cheiro me reconfortou. Ele sorriu.

- Você tá com medo... Tá muito engraçado... – ele riu mais.

- Para! Não tem graça – disse.

- É claro que tem. E muita – ele riu mais alto. Eu não sabia o que dizer.

Ficamos em silencio naquela posição. Até que eu senti ele passar as mãos pelas minhas costas.

- Estou com saudades de você – ele me disse e me beijou. Pegou minha bunda e apertou forte – Muita mesmo.

Tirei a mão dele da minha bunda.

- Não tem como você ter saudade de algo que nunca foi seu.

- Então eu estou cheio de vontade de possuir coisas novas – ele disse e me abraçou forte.

Seu cheiro passou de exalar segurança a exalar sexo puro. O problema era que o seu cheiro estava me afetando e eu estava gostando. Ele foi passando a mão levemente por minha bunda de novo. Aproximou-se do meu ouvido e sussurrou claramente.

- Vamos pra minha casa... – beijou minha bochecha – Agora...

Não era um pedido, era uma ordem e ele nem precisava perguntar por que não tinha nem como fugir dele. Apenas fui levado por ele até a moto e montei. Saímos noite a dentro. Seguimos por várias ruas escuras ao extremo. Ele estava me levando para a casa dele nos confins do mundo. Finalmente paramos em uma rua escura e desci da moto. Ele desceu e foi abrir a porta da frente. Eu já estava com medo, estava muito longe de casa, longe de Tomás, a excitação já tinha passado, agora eu queria muito ir embora.

Ele abriu a porta e pediu para que eu entrasse.

- Olha Bruno... Eu acho que... – disse eu já querendo ir embora.

- Não tenha medo – ele me advertiu, mas seu olhar era muito intimidador.

- Eu não sei.... É que eu tenho que ir pra minha casa.... – ele largou a porta e veio em minha direção. Me agarrou e me beijou forte, mas dessa vez foi sem emoção.

- Vem comigo – ele disse já me puxando.

- Não Bruno eu tenho que ir... – ele apertou um pouco meu pulso e me puxou. Fiquei preocupado – Bruno, ai... Você tá me machucando...

Do nada ele me soltou e me olhou com uma cara de como se não soubesse o que estava acontecendo. Ele olhou com os olhos bem abertos, eu estava massageando os pulsos.

- Desculpa, eu não queria ter feito isso...

- Não se preocupa. Eu vou embora agora. Até mais – era a deixa que eu precisava.

Eu disse e sai pela porta, andando pela rua deserta. Ouvi ele fechar a porta e trancá-la. Então começou a correr em minha direção.

- Espera... Deixa que eu te levo de volta...

- Não precisa, eu sei o caminho... – não sei não.

- Eu não posso deixar você ir assim.

- Já disse que não precisa, eu posso... – quando ia finalizar a frase ele me beija de novo e o fogo em mim mostra que está saindo da caverna. Mas não perco o controle. Ele beija meu pescoço e fala na minha orelha de novo.

- Eu só queria tanto ter você comigo hoje... – morde meu pescoço – Queria poder dormir com meu namorado...

- Já te falei que não sou seu...

- Poder fazer ele sentir um prazer incrível... – ele continuava e pude sentir que ele estava muito excitado por baixo da calça – Será que você poderia me dar uma ajudinha aqui em baixo? Eu tô com um pequeno probleminha...

- Você sabe que eu sou virgem... Não posso fazer isso de uma vez. Tem que ser no clima. Você me entende?

- Claro que sim. Mas você poderia ao menos pegar ele? – serio? É claro que eu quero pegar ele... – Só pra eu sentir sua mão nele...

- Por favor, não força a barra... Eu quero muito fazer você feliz, mas não estou no clima hoje...

- Tudo bem... – ele disse e se virou. Fiquei com pena dele na hora – Deixa eu levar você então... – ele foi em direção a moto e ligou, trazendo até mim, que subi.

Por todo o caminho ele estava calado e eu podia sentir que ele estava triste. Eu tinha que fazer alguma coisa, pelo manos pra não deixar ele na mão.

- Desculpa Bruno...

- Não peça desculpas...

- Eu quero muito que você seja feliz, mas eu sinto algo forte por outro cara também... Eu gosto de vocêsÉ o Tomás não é?

Silêncio.

- É.

- Então me responde uma simples pergunta: ele te ama como eu?

Silêncio eterno.

- Não sei...

- Não, não ama. Se amasse você estava com ele agora e teria me largado. Você sente dúvidas quanto a ele e eu estou aqui, pro que der e vier...

- Eu prometo que vou resolver isso quando puder...

- Ele sabe que você é gay?

- Não. Nunca contei a ele...

- Tudo bem, eu espero você o quanto você quiser...

Não sei de onde eu tirei essa coragem, tudo o que eu queria era fazer Bruno feliz naquele momento. Desci minha mão que estava entrelaçada na sua cintura e pousei sobre seu membro. Não estava excitado. Ele teve um leve susto com meu toque e depois relaxou. Comecei a esfregar minha mão em sua calça timidamente (se é que tem como passar a mão no pau e um cara de um jeito tímido) e pude sentir seu pau surgindo por de baixo da roupa e fazer volume na minha mão. Estava me surpreendendo com a sensação: eu estava gostando.

- Acho bom você parar com isso... – ele disse.

- Por que? Só quero recompensar você um pouco.

- Mas se você continuar com isso eu não vou aguentar. Vou parar essa moto e não vou me responsabilizar por mais nada...

- Tá bom então – disse eu e tirei minha mão – Mas não diga que eu não tentei.

Não demorou muito e paramos em frente à casa de Tomás. Desci e não fiz nada, nem um abraço. A luz da varanda estava acesa. Subi as escadas. Quando ia entrar, a porta se abriu e Tomás apareceu por ela. Fiquei assustado com sua aparição, mas ele não estava me olhando, estava vidrado no cara da moto. Bruno. Mais uma vez eles estavam se olhando e não a mim.

- Entra – ordenou Tomás com a voz baixa, mas séria.

- Dan! – gritou Bruno quando eu ia entrar. Meu coração disparou. Me virei para ver ele – Amanhã eu prometo ser melhor na cama... – disse e sorriu pra mim, piscando o olho direito.

Meu coração congelou.

Continua...

Pega fogo cabaré!!!!!!!!!!!

Não vou mentir que eu gostei muito do final desse capítulo, não sei quanto a vocês kkk

E aí, o que vai acontecer agora ein? Se você acha que aquelas sete opções são insuficientes ou invalidas, coloque mais algumas aí embaixo que eu lerei.

Até a próxima no Domingo que vem. Um abraço e um cheiro, um beijo e um queijo e fui!

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Comentários

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Eta!!!! Pega fogo o cabaré,como vc mesmo já diz

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Decepcionado autor, tava pensando q finalmente após 40 capítulos ele ia se assumir, mas ae o primeiro pau que ele pega com desejos é o do Bruno Pqp, amei o conto, não to falando que foi ruim, só que não esperava isso do Dan ele ta uma puta, usa o Tomás pra dormir e cuidar dele? Mas faz um agradinho no Bruno aff dps dessa quero que o tom mande ele pro quinto dos infernos, sério perdi toda fé do Dan, que o Tomás seje feliz

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CARALHOOOOOOOOO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKQUE FILHO DA PUTAADOREI O CONTO DE HOJEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEAMO SEU CONTO <3

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Q tud, q d mais adorei luis a capitulo de hoje!Continua logo ansiozo pr o procimo bjusss...

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Ai Lord! Não sei, você é improvável... Bjs e não demora...

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Menino não demora muito não, adorei o capítulo!!! Sobre as opções a cima... Eu aposto na b, assim espero. Adorei esse final, com certeza deixou o tomas com ciúmes.

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Olha no enem não fui la um dos melhores, pois eu sai marcando a letra "C" (de cristo), mas eu vou na "F" todas as opções a cima. Puta que pariu o que o tom vai fazer agora? ele já sabe que o dan é gay, mas será que ele vai ficar com ciumes? espero que sim !

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