Um Gay e Quatro "Heteros" - Parte 1

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 988 palavras
Data: 14/08/2015 21:31:20

- Hum... - Disse Léo, enquanto eu lavava a louça. - Uns amigos meus vão passar um tempo aqui... - Ele chegou até a pia e começou a enxugar a louça. - Você se incomoda?

- Não. - Respondi.

Bom, vai ser bom ver caras novos no AP, é muito grande só para mim e para o Léo. O Léo é um grande amigo meu, 22 anos, corpo bem definido por causa do trabalho duro nas minas de carvão. Pele clara, olhos , cabelo ruivo Ed Sheeran com Undercut, o homem perfeito, mas para mim, impossível, ele nunca me viu mais do que um amigo, e eu não amo ele.

Eu tenho 19, fui expulso de casa quando meus pais descobriram que eu era gay. Sou baixinho, corpo quase que esquelético, pele morena, olhos castanhos, cabelo curto tingido de Azul Cobalto.

Eu me apaixonei por três homens na vida, dois fracassados, até chegar o terceiro. Ele era motorista de ônibus, não me dá muita bola mas de vez em quando eu pego ele me olhando, ele veio falar comigo, mas eu tava muito do zen e não percebi que era comigo. Eu amo muito ele, mas uma vez me falaram que ele era casado (Parece que se separou) e que tem uma filha, quando me deram a notícia, foi como se uma faca penetrasse no meu coração, eu não conseguia pensar em outra coisa sem ser ele fudendo ela, e todas as aventuras que eles tiveram, sexuais ou não.

Então voltando a história. Léo me avisou que eles chegariam no final da tarde, ansioso com a chegada deles, eu fiz um bolo de cenoura com cobertura de chocolate.

Eles chegaram as 16:30, três homens, um deles era Alexandre, um homem simples, daqueles que você encontra em todo lugar, cabelo curto, barba feita, moreno. O segundo era Leto, pouco fora de forma, cabelo curto estilo militar, pele morena e repleta de cicatrizes. O terceiro era ele, era o cara, o motorista, Matheus, Gzuis, pirei, apertei a mão dele. Seu cabelo curto voava com o vento, com certeza pente dois na nuca e nas laterais e em cima com um dedo. Sua pele clara, com pelos finos e claros, barba feita, olhos pequenos, corpo quase em forma. AHHH, só não gritei pois iria ser estranho.

Eles comeram o bolo, e por incrível que pareça, gostaram. Enquanto eu lavava a louça, parece uma coisa sabe, já sabia que o Léo viria falar comigo.

- Sabe, Aqui tem quatro quartos, e eu queria deixar o pessoal mais a vontade, se importa se eu e você... Hã... Dividirmos a mesma cama? - Ele Perguntou.

- Sem problemas. - Disse e dei um leve sorriso, mas por ddentro, eu estava tipo "Claro, me come também?"

Anoiteceu, todos já tinham ido dormir pois saem muito cedo, já Léo fora dispensado, e eu um desocupado da vida, que ganhava dinheiro com produção de clipes musicais. Nós ficamos no meu quarto, assistindo O Doador De Memórias e conversando besteiras, até que o Léo lançou um olhar que nunca tinha me lançado, do nada começou a morder os lábios, passou a mão lentamente por todo o meu corpo, nesse momento eu me dei conta que ele era a pessoa que mais me conhecia no mundo, em todos os sentidos, o que eu estava escondendo com a roupa?

Ele começou a tirar lentamente, isso era muito extranho para mim, eu já pensei na possibilidade mas não achei que fosse chegar a se realizar, mas lá estava ele, tirando minha cueca e começando a tirar a própria roupa...

Lá estávamos nós, pelados, na minha cama, um na frente do outro. O pal dele estava começando a ficar ereto, eu não pensei duas vezes e cai de boca. Léo não tinha pelos, e eu gostava disso nele, pois acho que existe cada coisa para cada tipo de homem. Ele gemia, porém baixo para ninguém escutar, quando ele estava prestes a gozar olhei bem pro pal dele, branquinho, sem veias, totalmente liso. 25 cm, talvez? GROSSO! Seu saco era bastante pequeno, quase não tinha.

Ele me puxou pra cima e começou a me beijar, então falou:

- Eu vou te fuder, aqui e agora, só tenta não gritar tá, não quero que os outros fiquem com inveja.

Ele se llevantou, foi até a mala dele (Até que eu desocupasse um espaço no guarda roupa para ele), e pegou o gel lubrificante e uma camisinha. Nós ficamos na posição do 69 mas ele só brincou com meu cú, umas lambidas, mordidas, agora tentar enfiar a mão toda foi a dor da picada meu amigo. Mordi a coxa dele para conter o grito, no fim nem precisamos do gel, apenas da camisinha. Ele me colocou de quatro e me fudeu assim por um bom tempo, infelizmente só nessa. Meu cú já estava dormente com aquele cacete. Ele tirou o pal dizendo que ia gozar, arranquei a camisinha sem dó e esperei a porra sair direto para minha boca. A porra dele era muito pouca, talvez pelo tamanho do saco, mas quente e salgada, do jeito que eu gosto. Tomamos banho juntos já que o quarto é uma suíte.

Dormimos pelados, apenas com o edredom sobre nós. Sentir o corpo dele quentinho em mim, na noite fria, foi ótimo!

Acordei com ele dando cupões no meu corpo, ele tinha feito duas torradas e suco de maracujá, só o que ele sabia fazer, segundo ele. Depois que eu terminei de comer e ele levou o prato e o copo, ele voltou com uma lata de leite condensado, e eu olhei sem noção.

- É uma fantasia minha, não leve a mal. - Ele jogou todo o leite condensado em cima do pal dele.

Eu chupei todinho, sem dúvida foi a chupada mais saborosa (Literalmente) que eu já dei na vida.

*-*

Bom, esse foi o primeiro conto da série, Um Gay e Quatro "Heteros". Bom só digo uma coisa, a foda dessa parte da série, foi a PIOR DE TODAS!

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Comentários

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Coitado do gay para dar conta destes quatro "heteros". Vai ser um festival de fudelança! Um beijo carinhoso,

Plutão

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Me chamou muito atenção o título, um gay numa casa com horror de macho, num seu não kkkk. Curtir muito hehehe

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Nosso curti mt tem cara q vai cair no gosto do povo daqui... Eu sou um...

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