DELÍRIO E SEDUÇÃO 5 - SEXO E MUDANÇAS

Um conto erótico de Cesar Contista
Categoria: Homossexual
Contém 1420 palavras
Data: 16/08/2015 15:47:40
Assuntos: Gay, Homossexual

- Eu quero provar você também, Vitor- sussurrei.- Eu quero fazer você se sentir tão bem quanto você me fez sentir.

Vitor sorriu carinhosamente para mi, inclinando-se para beijar minha boca.

- Voce vai Rodrigo. Acredite em mim, você terá o meu pau todinho pra você em breve.

-Mal posso esperar...

- Eu também, - disse ele, antes de voltar a acariciar meu corpo com suas mãos firmes.

Vitor estremeceu assim que minha mão tocou em seu pau. Estava duro e tão perto de gozar que parecia que ate meu toque era doloroso.

- Esta tudo bem?- perguntei

- não poderia estar melhor- disse ele enquanto deslizava um dedo na porta de meu cuzinho.

Respirando fundo , ele posicionou-se sobre mim, cutucando a abertura de meu cuzinho com seu pau, enquanto acariciava minha cabeça com suas mãos.

- Estenda a mão e me coloque dentro de você. – ele disse com a voz rouca.- Envolva seus dedos em volta de mim e me coloque pra dentro de você.

Os braços de Vitor envolviam minha cintura, acariciando-me de cima a baixo, quando peguei novamente em seu pau e o posicionei na entrada de meu cuzinho. O suor brotava em sua testa e ele apertou os lábios contendo um gemido de prazer.

-Vem- eu disse. – Voce está quase lá. Vitor. Venha pra dentro de mim agora!

Rapidamente ele empurrou, se assegurando de que não estava indo muito forte e de que eu seria capaz de acomodá-lo com facilidade. Eu estava muito apertado, mas queria que ele fosse mais fundo e mais forte.

Ele ergueu-se e em seguida, deslizou as mãos pro baixo de mim para que pudesse me segurar e me posicionar para meter mais fundo. Ele olhou para baixo, louco pela visão de seu pau deslizando para dentro e para fora do meu cuzinho. Então suas mãos desizaram de minha bunda para as minhas coxas, até que ele enganchou-se atrás de mim, abrindo-me ainda mais, para que eu ficasse cada vez mais acessível.

- Quão perto você está de gozar outra vez?- ele perguntou.

- Perto- sussurrei.

- Eu vou acelerar, Rodrigo. Estou prestes a explodir aqui. Está duro a muito tempo. Depois que eu começar, não vou conseguir parar, então você precisa se certificar de que vai gozar junto comigo.

Eu estava totalmente devasso e possuído pelo desejo.

- Vá agora- sussurrei.

-Tenha certeza, Rodrigo. Não vou demorar pra te encher de porra.

Eu assenti com a cabeça, já tenso com o orgasmo iminente ...

Ele se retirou, aproveitando o deslize sensual de meu corpo. Então se projetou pra frente e começou a enfiar forte e profundamente. Maia rápido. Mais forte. Seus olhos se reviravam. Eu nunca havia sentido algo tão bom como aquilo.

Um rosnar alcançou meus ouvidos. O sangue circulando pelas veias... Eu estava enfraquecido diante dele e o quarto desapareceu quando uma onda de prazer floresceu, desabrochando... me tomando, e a ele junto.

- Nossa- ele gemeu- Isso vai me matar...

- A mim também- engasguei- Oh Deus, Vitor, não pare, não pare, por favor!

- O cacete que vou parar. Ele se jogou sobre mim, a força das suas estocadas agitando toda a cama. Ele me fodia como um animal no cio.

O desejo me tomava. Como navalha afiada, o orgasmo de Vitor chegou e ferveu, concentrando-se em suas bolas e depois rumando para seu pênis, explodindo para fora em um surto prazeroso , e preenchendo-me. Ele não estava respirando. Ele estava empurrando, aproveitando a onda. Mergulhando no meu cuzinho quente mais e mais.

- Rodrigo- sussurrou, meu nome era quase um gemido

- eu estou com você, Vitor.

Eu havia gozado junto com ele. Minha mente estava atordoada. Completamente cansado, saciado, satisfeito.

Ele caiu em cima de mim, já não era capaz de manter seu peso nos braços. Estava ali, ofegante, seu corpo sobre o meu. Por um longo tempo permaneceu ali. Ficaria dentro a noite toda. Acordariamos em uma pegajosa e molhada sujeira de porra, mas eu não ligaria. Queria sua porra dentro e em cima de mim.

Esticando-se sobre mim ele levantou-se, beijando meu rosto, e minha boca em seguida.

- Foi bom assim pra você?- ele perguntou.

- Se tivesse sido melhor eu estaria morto.- disse sério.

Ele sorriu e me envolveu em seus braços.

- Acho que eu dormiria um pouco agora- ele murmurou.

- Uh-hum- concordei.

- Entao vamos dormir. Arrumarei algo pra comermos quando acordarmos.

Eu me aconcheguei mais perto dele em seu braço e depois cruzei as pernas sobre ele, para que ficasse enroscado em mim.

- Por mim tudo bem- sussurrei.

****************

Na manhá segunte seguimos normalmente para a faculdade. Vitor estava extremamente carinhoso e diversas vezes no trajeto me dava selinhos enquanto dirigia.

Eu estava vivendo um sonho. Mal podia acreditar no que estava acontecendo. Era impossível esconder a felicidade estampada na minha cara e no meu sorriso radiante. Vitor sabia como me deixar feliz.

Assim que chegamos à faculdade, Vitor me beija antes de sair do carro...

- Eu te amo Rodrigo. Não vejo a hora da aula acabar pra ficarmos juntinhos.

- Também não vejo a hora...

Eu tenho um pouco de dificuldades de dizer “ Eu te amo” às pessoas, e senti que Vitor esperava que eu dissesse, mas mesmo assim, dei um ultimo selinho nele, despendindo-me e seguindo faculdade a dentro.

Durante a aula trocávamos mensagens diversas vezes. Eu estava muito apaixonado por ele.

Sentia-me a todo tempo observado na sala, e por diversas vezes peguei Eugenio me olhando...

Após o beijo que ele me deu, eu não havia mais falado com ele, e nem pretendia. Sim, ele era muito bonito, mas não havia nada que me interessasse nele. Nada que me atraísse além de seus olhos bonitos. Infelizmente eu não poderia corresponder o que ele supostamente disse sentir por mim, pois eu amava outro... e tinha certeza que ele acharia pessoas melhores...

Tivemos a ultima aula livre, e fiquei num dos corredores esperando Vitor para irmos embora, mas ainda faltavam 30 min de aula pra ele. Fui até o banheiro, e quando ia saindo, EUGENIO me pega pelo braço com força, me levando pro interior do banheiro e trancando a porta a seguir.

- Precisamos conversar...

- Eugenio, eu não tenho nada pra conversar com você... Me deixa- tentei sair mas fui pego por ele e lançado contra a parede.

- Tentei ser bomzinho com você e te dar a chance de me amar ... Mas você finge que eu não existo... Quando vai perceber que sou o cara certo pra você.- dizia ele com os olhos arregalados pra mim, com um olhar assustador.

- Olha... eu não gosto de você Eugenio, não posso ter nada com você, entende?

- Você escolhe... por bem ou por mal você vai ser meu...

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, tentei sair dali, me deparando com a porta trancada. Olhei pra tras pra pedir que ele abrisse a porta pra eu sair, mas o vi com um canivete apontado pra mim.

- Eugenio, espera... o que é isso...pra que isso cara?- eu disse assustado.

- Cala boca. Agora vamos sair daqui eu e você. E sem gracinhas, se não enfio esse canivete em você ou em qualquer um que passar no nosso caminho.

- Não existe nós Eugenio!! Me deixa sair, por favor.

Eugenio, se aproximou de mim, e pressionou o canivete em minha barriga, mostrando-me que não estava de brincadeira.

- escuta bem, agora vamos sair daqui, você vai ficar bem pertinho de mim... e na primeira bobeada sua, as coisas vao ficar feias.

Eugenio me abraçou pelos ombros com uma de suas mãos, a outra estava em seu bolso com o canivete. Não havia como me desvencilhar dele...

Saimos os dois do banheiro. Ele me mandava sorrir...

Como ainda não havia acabado a aula encontramos com poucas pessoas nos corredores, e ele sempre os cumprimentava, sorrindo e fingindo estar tudo perfeito.

Encontramos antes de sair com minha amiga, que logo achou estranho eu estar “ abraçado” com o Eugenio..

- Rodrigo? Onde você vai?- perguntou.

Antes de nos virarmos pra ela Eugenio mandou que eu mentisse, se não ele ia machucar ela também.

- Vou dar uma volta com o Eugenio...

- Com o Eugenio? Mas... deixa pra lá...

- Laura, faz um favor?

Ele apertou mais o canivete, me fazendo engolir cuspe a seco. Tirei a chave do carro do bolso e joguei pra ela.

- Entrega pro Vitor por favor!!

Ela pegou a chave e assentiu com a cabeça.

Ficou nos observando até entrarmos no estacionamento.

Assim que chegamos no carro, Eugenio, mandou que eu entrasse no carro dele, eu mais uma vez recusei, e fui atingido com alguma coisa na cabeça e desmaiei...

CONTINUA...

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Comentários

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O Eugenio e doido,tomara que não aconteça nada ao Rodriguinho(Rodrigo)

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Tentarei ao máximo postar outro capitulo essa semana... estou cheio de compromissos... mas darei um jeitinho

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Que droga!!! Estava bom demais para ser verdade... Ansiosa pelo próximo! Boa semana para você!

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