Minha Esposa Gostosa e o Vizinho "Nerd"

Um conto erótico de Ban
Categoria: Heterossexual
Contém 5454 palavras
Data: 02/09/2015 23:51:18
Assuntos: Heterossexual

Elaine, minha esposa, é advogada, tem 28 anos e é simplesmente maravilhosa: longos cabelos loiros e lisos, rosto delicado, sorriso provocante, 61kg perfeitamente distribuídos por seus 1,73m, seios grandes, cintura fina e coxas grossas. Suas amigas brincam que ela faz o estilo ‘loira cavala’, e sua forma escultural é mantida por uma rotina rígida de ginástica e natação. Seu melhor atributo, no entanto, é sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, incomparável e absolutamente perfeita. Por sua incrível beleza, ela recebeu vários convites para sessões fotográficas e tenta conciliar essa atividade com sua carreira profissional.

Trabalhando em um conceituado escritório de advocacia, a Nane ultimamente estava empenhada em terminar um parecer jurídico complexo, que teria grande peso no próximo ciclo de promoção. Sua dedicação era tanta que chegava ao ponto de passar noites em claro na frente do computador, lendo referências e digitando incessantemente, de forma a atender o curto prazo que fora estabelecido. De tempos em tempos, acontecia algum tipo de problema na máquina, e ela corria para me chamar, pois é leiga nessa área. Na maioria das vezes, não era nada de mais sério, e eu conseguia remediar a situação sem grandes dificuldades.

Em um fim de semana que eu me preparava para uma viagem de negócios, o micro deu pau de forma inesperada, e minha esposa ficou desesperada porque não consegui resolver o problema, que parecia exceder minhas habilidades em informática. Eu sabia da responsabilidade dela com o trabalho e tentava, a todo custo, pensar em uma maneira de garantir que ela conseguisse terminar seu relatório. Parecia impossível contatar um técnico àquela hora de domingo, até que lembrei que nosso vizinho tinha recentemente comentado que seu filho, Henrique, estava cursando o primeiro ano no curso técnico de Processamento de Dados. Não conhecia o rapaz pessoalmente, mas imaginei que, com sorte, ele pudesse sanar a falha.

Fui até o apartamento, toquei a campainha, e expliquei a situação a meu vizinho, me justificando por incomodá-lo no final de semana. Ele falou que não era preciso desculpas, e prontamente foi chamar seu filho. Após alguns minutos, o menino apareceu na porta, visivelmente com sono. Para alguém de dezenove anos, o garoto já era bem desenvolvido. não era o típico estereótipo de um ‘nerd’:moreno,corpo normal para idade . Por esses atributos, não imaginaria ser o gênio da informática

Objetivamente, relatei mais uma vez o problema, e o Henrique prontamente pegou uma bolsa cheia de DVDs, se oferecendo para dar uma olhada no computador, imaginando ter sido uma falha rotineira. O rapaz me acompanhou até nosso apartamento, e, assim que entrou, ficou, literalmente, de boca aberta: a Nane usava uma camisola rosa curta, que ia pouco abaixo da sua linda bunda, e que ainda por cima era semitransparente. Por baixo, uma minúscula calcinha branca, de lacinho, que deixava pouco para a imaginação. Estressada com aquela situação, minha esposa não se tocou de como estava vestida e não pensou em se trocar para receber o técnico. O garoto arregalou os olhos, tentando não encarar, visivelmente sem graça.

Preocupada, ela foi direto ao assunto, e o pôs sentado em frente ao computador, reproduzindo cada passo que acarretou no problema. O Henrique parecia não acreditar no que estava acontecendo: aquele mulherão, em trajes sumários, debruçado sobre a bancada, tentando relatar um erro no programa. Eu não estava nada confortável com aquela situação, mas entendia que era um mal necessário naquele momento, uma vez que a finalização do trabalho era prioritária e eu não poderia resolver nada à distância enquanto estivesse fora.

Pude ver gotas de suor descendo pelo rosto do garoto, enquanto ele tentava se concentrar nas mensagens expostas na tela, clicando e digitando com as mãos trêmulas. Nitidamente tenso, o rapaz colocou a mochila sobre o colo, tentando esconder uma provável ereção, e olhou fixamente para o monitor, focando na tarefa apresentada. Após alguns minutos, ele parecia mais à vontade, e passava por várias telas diferentes, inserindo os discos que havia trazido e instalando diversos aplicativos que supostamente melhorariam o desempenho do sistema.

Meia hora depois, ele terminou de rodar os programas de diagnóstico, afirmando que realmente não era nada de mais grave. Concluiu ser apenas um caso de uma configuração indevida que provocou incompatibilidades em alguns dos aplicativos. A Nane ficou tão aliviada com a notícia, que, em um ato de espontaneidade, abraçou o rapaz, agradecendo por tê-la salvo de um grande problema. O Henrique apenas gaguejou, tentando responder, apenas o fino tecido da camisola separavam os seios grandes e firmes da minha esposa do garoto.

Interrompi o gesto de agradecimento, apertei a mão do rapaz pelo serviço prestado e o acompanhei até a porta. Assim que fechei a porta, a Nane veio correndo me beijar, feliz por eu ter resolvido o problema. Ela pediu desculpas por estar agindo de forma intempestiva nos últimos tempos, e disse que assim que eu retornasse, e ela conseguisse se livrar do parecer, iria me ‘recompensar’ por toda paciência que eu tive. Fiquei fora aquela semana inteira, retornando apenas na quinta-feira à noite. Coincidentemente, encontrei com o Henrique na portaria, que acabara de voltar da escola. O rapaz parecia bem disposto, e me cumprimentou sorridente, abrindo a porta do elevador.

“Como foi de viagem, doutor?” Ele me perguntou, pressionando o botão correspondente a seu andar.

“Um pouco tumultuada, fora isso foi como planejada.” Respondi, sem querer me aprofundar no assunto. “Teve mais algum problema lá em casa?”

“Nada… O senhor tem uma bela máquina! É de dar inveja a qualquer um!” O Henrique ria, “Faltam só uns ajustes, mas depois que eu espetar meu pendrive, vai funcionar até melhor que o esperado…”

Não entendi aquele comentário, mas, logo em seguida, o elevador chegou ao seu andar e ele se despediu, saindo com pressa. Cheguei ao apartamento e fui direto procurar a Nane. Ela tinha acabado de sair do banho, e estava terminando de se arrumar. Usava um vestido de tom claro, bem leve e curto, que terminava antes da metade das suas coxas grossas e torneadas, e ressaltava ainda mais suas formas esculturais. Notei que não usava sutiã, a parte de cima do vestido parecia não ter tecido suficiente para cobrir seus seios generosos e firmes, que pareciam querer saltar fora a qualquer momento. Assim que me viu, minha esposa me beijou longamente.

“Que saudades, amor…” Ela sussurrou no meu ouvido. “Correu tudo bem na viagem?”

“A mesma chatice de sempre…” Respondi, enquanto minhas mãos instintivamente desceram pelas suas costas, e foram para debaixo da sua saia, apertando gentilmente sua linda bunda. A Nane usava uma calcinha delicada e bem pequena, que aumentava ainda mais meu desejo por ela. A essa altura, meu pau já estava duro como pedra.

“Tou vendo que você voltou bem animadinho…” Minha esposa me provocou, se esfregando em mim. “Que bom, porque preciso que você apague meu fogo mesmo… Tanto tempo fazendo esse parecer que eu tou louca pra sentir esse seu pau gostoso dentro de mim…”

“Mas antes…” Ela se virou e correu até a bancada, antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, pegando o pendrive que ela usa para o trabalho. “A nossa impressora tá sem tinta, amor… Vou dar uma saída rápida pra imprimir esse relatório e já volto… Senão fica muito tarde, e eu tenho que entregar amanhã bem cedo… Na volta eu cuido de você…” A Nane se justificou, enquanto calçava um par de sandálias de salto e procurava por sua bolsa para sair.

Fiquei um pouco frustrado, porque estava muito excitado e queria comê-la naquele instante. Observei o movimento natural dos seus seios, quando ela andava apressada, na ponta dos dedos, se equilibrando nas altas sandálias: era algo de hipnótico, não conseguia nem piscar. Ao chegar à porta, ela se virou para mim, mandou um beijo e finalmente saiu. Resolvi, então, tomar um banho e descansar um pouco enquanto ela não voltava. Passando em frente ao computador, estranhei a luzes estarem acesas, já que minha mulher não tinha o costume de deixá-lo ligado. Imaginei que ela provavelmente se distraiu e esqueceu a máquina funcionando. Ao acessar o micro para desligá-lo, notei que havia algo estranho: ele estava extremamente lento, e havia uma mensagem dizendo que o espaço em disco estava acabando. Deveria ser mais uma falha, já que minha esposa não baixa música nem filmes a esse ponto. Além disso, percebi que o led da webcam estava aceso, mas não havia nenhum programa de vídeo sendo executado.

Procurei por alguma coisa que pudesse indicar o problema, mas não havia nenhum indício do que poderia estar causando aquilo. Finalmente, lembrei de apagar os arquivos temporários, que poderiam estar ocupando espaço indevido. Acessando essa pasta, me surpreendi com a quantidade de lixo perdida ali. Eram centenas de arquivos, dos mais diversos tipos, que provavelmente não tinham nenhuma utilidade real.

Notei que havia várias fotos numeradas seqüencialmente por data e hora, exatamente nessa semana que estive fora. Por curiosidade, abri os arquivos para saber do que se tratava. Imagine a minha surpresa ao constatar que eram fotos da Nane, nos mais diversos estados de nudez, tiradas pela webcam. Nelas, minha esposa aparecia de camisola, de baby-doll, apenas de calcinha, enrolada na toalha, e também completamente nua.

Seria essa a surpresa que ela tinha planejado? Estranho era que ela não tinha posado para nenhuma das fotos, algumas até fora de foco. Além das imagens, havia diversos arquivos de vídeo, também em seqüência, que mostravam desde a Nane arrumando o apartamento, até ela se trocando para ir ao trabalho. Fiquei imaginando o porquê de ela ter gravado esses arquivos, parecia mais um Big Brother do que qualquer outra coisa.

Finalmente, associei esse fato com a recente intervenção do garoto na máquina, e os vários aplicativos que ele havia colocado. O filho da puta provavelmente tinha instalado algum programa pra controlar a webcam e espiar a minha esposa! Notei que alguns dos vídeos eram bem maiores, e, de fato, ocupavam quase todo o espaço disponível em disco. Pensei em apagá-los, mas resolvi assisti-los antes.

Ao abrir um dos arquivos, não pude acreditar no que via: a data era de terça-feira daquela semana, à noite, e a câmera filmava a sala, onde o Henrique e a Nane se beijavam no sofá! Ela estava sentada no colo do moleque, de frente pra ele com uma perna de cada lado do seu corpo, e o filho da puta segurava a bunda da minha esposa com força. Eles ficaram se beijando por alguns minutos, o desgraçado ficava alisando as coxas, seios e bunda da minha esposa o tempo todo, e ainda dava uns tapinhas.

“Pronto, Henrique…” A Nane interrompeu o beijo e levantou, deixando o garoto visivelmente frustrado. “Agora conserta o micro… Você prometeu… Preciso terminar esse trabalho, é urgente…”

“Não foi esse nosso trato…” O garoto riu, tirando a camisa e exibindo seu físico. “Quanto mais rápido você cumprir o acordo, mais rápido eu acerto o computador…”

A Nane sentou novamente no colo do Henrique, de forma provocativa e vulgar. Enquanto o beijava, ela colocou a mão dentro da calça do pirralho, querendo conferir o que tinha por ali. Parecia chocada com o que estava sentindo. Em seguida, se ajoelhou na frente do moleque, desabotoou sua calça e a abaixou até o joelho.

“Nossa… Eu nunca ia imaginar…” Ela pegou na glande exposta, sentindo-a mais grossa que o resto e desceu até o saco, tentando colocar entre as duas mãos abertas, o que não conseguiu, devido ao seu grande volume. Minha esposa ficou cara a cara com a vara do garoto, e claramente se assustou com aquela jeba na sua frente. Aquele cretino, tinha uma pica imensa, grossa e cheia de veias! Parecia um efeito especial,A Nane ficou olhando o caralho, era tão grande que ela precisava punhetá-lo com ambas as mãos, e ele ficava cada vez mais duro.

“Quer entregar o trabalho no prazo? Então abre a boca e chupa, sua piranha!” O garoto foi forçando a cabeça dela para baixo e ela parecia não ter alternativa senão abrir bem a boca.

“Ahhh… Isso, vagabunda! Chupa! Chupa esse caralho! Hmmm… Piranha… Lambe até minhas bolas, loirinha vadia…” Ele a fazia mexer a cabeça para frente e para trás, a cabeça daquela jeba provavelmente chegando até sua garganta, deslizando pelos lábios da Nane. Era muito grande, e ela não conseguia ir além da metade daquele pau.

“Suluurrrp… Hmmmm… Sluuurrppp… Hummmmm…” Os gemidos da Nane ficavam abafados pela piroca em sua boca, enquanto a webcam secretamente registrava o cacete enorme daquele garoto entrando e saindo freneticamente. Ela parecia estar adorando cada segundo, seu rosto todo lambuzado. Seus olhos estavam fechados, a boca vermelha e carnuda em volta do pau do moleque, que comia rápido sua boca.

“Assim… Abre bem essa boca… Chupa direitinho, sua loira gostosa! Lambe meu pau todo! Viu como é gostoso mamar na minha pica?” O Henrique bombava o cacete com força. Aquilo era ultrajante: minha linda esposa, de joelhos, com sua boca e garganta recheadas com um pau descomunal de um muleque.

Poucos minutos depois, ele começou a gemer alto e não agüentou. De repente, ele enfiou aquele cacete na boca da Nane com força, segurou sua cabeça e gozou. As mãos dele não a deixavam tirar o caralho da boca, forçando engolir sua porra. Assim que ele soltou, minha esposa imediatamente cuspiu uma grande quantidade do líquido branco, engasgada, tentando respirar. Era muita porra mesmo! O desgraçado lhe deu um banho: nos cabelos bem tratados em salão de beleza, no rostinho, na boca, no pescoço, e, principalmente, fartas golfadas nos seios esculpidos da Nane, que ficaram todos lambuzados com a porra do moleque.

O vídeo terminou poucos segundos depois, e eu estava em estado de negação. Aquilo não poderia ser verdade, era algo de inimaginável! Passei para o próximo arquivo, na esperança de tentar encontrar uma explicação para aquela situação . Novamente, os dois estavam na sala, o Henrique estava completamente pelado, com sua vara descomunal. apenas se aproximou e começou a abrir a blusa da Nane, que não reagia. Lentamente, desabotoava, um a um, os botões da blusa da minha esposa com um mão, enquanto suspirava e se masturbava com a outra. Quando abriu toda a blusa, tirou-a bruscamente, deixando-a de sutiã. Em seguida, pegou seus braços e levantou-os para cima. “Deixa eu sentir esses peitões…” A Nane fechou os olhos, se preparando para o que viria. Com força e sem jeito, ele retirou o sutiã e apertou firmemente seus lindos seios, apreciando a marquinha de biquíni. O nerd parecia no céu, apalpava e acariciava os seios grandes e firmes da minha mulher, como se medisse o peso, e começava a moldá-los com as mãos, sentindo a textura macia.

“Que peitos…” Murmurava repetidamente. Extasiado, ele abaixou a cabeça e começou a chupá-los. Sua língua era grossa e ele lambia os seios da Nane com impaciência, se masturbando o tempo todo. Sua boca e seus dentes detinham-se nos mamilos e os mordiscavam ou sugavam com força. Por fim, ele a segurou pelos ombros e a fez abaixar na sua frente.

“Agora, eu vou botar na tua boca e você vai beber toda minha porra, sua vagabunda!” “Henrique… Eu preciso terminar o…”

“Cala a boca!” O Garoto deu um tapa estalado no rosto da Nane. Aquilo era humilhante! Eu não sei como, mas ela parecia gostar daquela situação. “Toda vez que você descia pra piscina eu te espiava escondido da minha varanda! Sempre usando um biquíni enfiado nesse seu rabão! Bati várias punhetas, sonhando em ser o filho da puta sortudo do seu marido, achando que ele era o único que podia comer sua bucetinha! O que ele não sabe, é que no fundo você é uma piranha! Uma vadia que trai ele com o primeiro pirocudo que passa! Confessa isso, vai! Fala!”

“E-Eu sou uma p-piranha…” A Nane obedeceu, assustada e excitada ao mesmo tempo, parecendo gostar quando ele a xingava. O garoto não parava de se masturbar e esfregar o pauzão no seu delicado rosto.

“Piranha chupadora de pica!” Ele insistia. “Vai, fala!”

“E-Eu sou u-uma piranha chupadora de… Hummmmm!” O Henrique não esperou ela terminar a frase, e enfiou o pau entre seus lábios violentamente. Era tão grande e grosso, que o maxilar da minha esposa parecia deslocado, tentando abocanhá-lo totalmente.

“Você é uma putinha rabuda e vai engolir minha piroca até eu gozar!” Ele acelerou os movimentos, muito excitado, dando tapas no seu rosto. A tora do moleque entrava e saia tão rápido que a webcam mal conseguia registrar. “Entendeu, sua vadia?” A Nane balançou a cabeça positivamente, e começou a masturbá-lo enquanto chupava o pau, sua cabeça indo e voltando naquela pica enorme. “Assim, sua putinha metida… Aposto que aquele corno do seu marido não te trata como você merece! Ele não deve saber a vagabunda que ele tem em casa!” Cada vez ela conseguia engolir um pouco mais daquele cacetão, enquanto o garoto olhava para baixo e murmurava ‘piranha, vagabundinha peituda!’. Ele devia estar adorando ver um mulherão daqueles, com seios firmes e uma bunda enorme e durinha, de joelhos chupando seu caralho avantajado.

“Isso… Que boquinha gostosa… Chupa um caralho de verdade, sua putinha…” O Henrique tirou o pau da garganta da minha esposa, e começou a bater no seu rosto. Logo, ela voltou a chupar o melhor que podia.

“Pede minha porra, vadia!” Ele ordenou. Minha mulher chupava como uma louca, e ele delirava e a xingava. “Vai, cadela! Puta! Era rola que você queria? Vai, vagabunda! Pede minha porra!”

“Humm… Quer gozar no meu rosto, é? Quer gozar na minha boquinha com esse pirocão enorme? Goza pra mim, seu pauzudo! Tou louca pra beber leite quente! Você deve gozar muito mais que o meu marido! Me faz engolir sua porra toda!” Aquelas palavras a excitavam, e ela chupava cada vez mais rápido, com muita dificuldade, sem conseguir abocanhar nem metade. O desgraçado dava estocadas fundas, fazendo da boca da minha esposa uma verdadeira buceta.

De repente, ele segurou a cabeça da Nane e tentou enfiar tudo. Ela começou a se debater, tentando tirar a rola da boca. Tentava gritar, mas ele forçava cada vez mais. “Vai, sua boqueteira gostosa! Toma meu leite! Bebe minha porra, vadia tesuda!” Gemeu alto e encheu literalmente a boca da minha esposa de porra, despejando vários jatos em sua garganta.

Pensei que ela fosse vomitar, mas permaneceu chupando. Parecia que aqueles grandes jatos de esperma na garganta eram tudo que ela queria, mas era tanto que escorria pelos cantos da sua boca, descendo pelo seu queixo, e finalmente caindo sobre seus seios. Mesmo assim, ela fez questão de engolir tudo, juntando a porra que encharcava seus seios e rosto com as mãos e depois lambendo os dedos. Ele continuou enterrando mais algumas vezes seu pau até a garganta dela, e ela chupava seu pau, deixando ele limpo.

“Na próxima vez, vou enterrar meu caralhão nessa sua bucetinha de princesa!” O Henrique ordenou, enquanto se recompunha. “Acho bom você cuidar dela direitinho…”

“Tá louco?” A Nane ficou de pé, balançando a cabeça negativamente. Por mais que ela tentasse evitar, o sêmen do garoto escorria copiosamente dos seus seios, descendo por seu abdômen definido e pingando no chão. “Não foi isso que a gente combinou! Além do mais, meu marido volta amanhã!”

“Foda-se seu marido! Aquele otário deu mole e te deixou sozinha a semana toda, agora vai ter que se contentar com as sobras! Queria ver a cara dele, quanto ele tentar comer sua bucetinha e descobrir que eu marquei o território! O pau dele não vai fazer nem cosquinha, porque você vai tar toda arregaçada e cheia da minha porra!” O filho da puta ria, enquanto terminava de se vestir. “Também não tou nem aí se a gente combinou isso ou não! Tou cansado de comer aquelas vadias arrombadas da escola! Não só vou te fuder todinha, como ainda vou falar pra todo mundo que eu conheço que comi a loira mais gostosa do prédio!”

Não conseguia ver nem mais um segundo daquelas imagens, não conseguia reconhecer minha esposa naquelas atitudes. A Nane nunca agiria daquela forma, fiquei imaginando se o Henrique teria feito alguma coisa para comprometer o julgamento dela. Precisava confrontar minha mulher com esses fatos e tentar achar alguma razão no meio daquela loucura.

Vasculhando por algum outro tipo de evidência, encontrei um atalho de nome ‘Link para o abate’. Ao clicar, me surpreendi ainda mais com o que via: era novamente uma transmissão de vídeo de uma webcam. Dessa vez, a seqüência não foi gravada em nosso apartamento, o vídeo parecia ter sido filmado em um quarto adolescente, que estava vazio. Pouco depois, minha esposa entrou no quarto, seguida daquele muleque desgraçado. Só então percebi que aquilo estava sendo transmitido em tempo real, porque ela usava exatamente o mesmo vestido e sandálias quando saiu, momentos antes! A Nane queria usar a impressora do garoto, mas ele ficava tentando alisar suas coxas, seus seios, e, principalmente, sua linda bunda.

“Pára com isso, Henrique…” Minha mulher se desvencilhava das investidas do garoto. “Já falei que não vim aqui pra te dar… Vou só imprimir meu parecer… Meu marido já chegou e tá me esperando… Imagina se eu volto com a sua porra escorrendo pelas minhas pernas…” Rindo

Imediatamente, levantei e parti em disparada para o apartamento do moleque. Estava disposto a dar uma lição naquele filho da puta. Ao chegar, toquei a campainha insistentemente e, como não surtiu efeito, bati com força na porta da frente. Ouvia uns barulhos vindos de dentro, mas não era nada inteligível. O desgraçado devia estar sozinho em casa

Quase derrubei a porta, de tanto socá-la. Tive que sair quando percebi que os vizinhos acharam estranha aquela cena, perguntando se tinha acontecido alguma emergência. Tudo que eu não precisava era causar uma comoção a respeito do assunto. Minha vontade era invadir o apartamento e matar aquele desgraçado de porrada, mas não tinha como. Voltei para casa, para tentar esfriar a cabeça e, com sorte, resolver aquela situação de uma maneira racional.

Passado algum tempo, estranhei minha esposa não ter retornado. Por mais que o garoto estivesse insistindo, ela deixou claro que queria apenas imprimir o documento. Acessei novamente aquele link, e tive uma surpresa ainda maior: o vídeo transmitido pela câmera do garoto agora mostrava a Nane deitada na cama, se tocando, com seus seios completamente expostos. Ela estava sem calcinha, e abria as pernas ao máximo, a saia do vestido levantada até a cintura.

Aquele filho da puta babava com a cena, se masturbando freneticamente. Sua mão se transformava em um borrão, subindo e descendo ao longo da sua vara aberrante. Finalmente, o garoto se aproximou e segurou firmemente as pernas da minha esposa, colocando-as sobre seus ombros. O moleque esfregava a cabeça gigante da sua vara na xaninha da minha mulher, tentando uma melhor lubrificação. Ela estava tão molhada que eu via seu suco descendo pelas suas coxas. Mesmo assim, não parecia capaz de agüentar a penetração.

“É agora que eu vou arrombar essa sua xereca, sua putinha…” O garoto lentamente foi pincelando o pau na entrada, tentando a penetração. A enorme cabeça do seu caralho não parecia ser capaz de vencer a batalha contra a bucetinha dela, muito apertada.

“Áiiiii! Não vai dar… É muito grande!” Minha esposa gritou, assustada. Ela parecia preocupada de estar ali há tanto tempo, sob o pretexto de imprimir um relatório, e quis se desvencilhar para ir embora. “Chega… Tenho que ir… Meu marido daqui a pouco vai me ligar se eu não voltar…”

“Você não sai daqui antes de eu atolar toda minha piroca nessa sua racha apertada…” O desgraçado ria, olhando para a câmera, como se soubesse que eu estava assistindo. Ele não forçava muito, talvez, com medo de machucá-la, pois a sua bucetinha, realmente era muito apertada.

“Só a cabecinha então…” A excitação da Nane e o desejo de ser penetrada por tamanha ferramenta eram tão grandes, que ela consentiu. Ouvindo isso, o Henrique forçou mais, ao mesmo tempo em que minha esposa jogou o seu corpo em sua direção.

A Nane esperneava e o pau não entrava. Pude ver aquela piroca enorme forçando ao extremo, tentando desesperadamente violá-la, arregaçando sua buceta. O garoto tentava repetidamente enfiar aquela cabeçona, mas ela involuntariamente lutava, fugindo da penetração, com receio de ser empalada por um caralho daquele tamanho. Impaciente, ele segurou sua cintura e forçou, até que, em um só golpe, o cogumelão entrou, fazendo-a sentir uma dor como se estivesse sendo desvirginada de novo.

“Aahhhhh! Tira… Não tou aguentando…” Minha esposa quase desmaiou, ficou sem fala. Sua buceta rosadinha e com pelinhos rasos tinha passado do limite máximo, sua expressão era de quem estava sendo rasgada ao meio.

O Henrique começou com o vai-vem e ela foi acalmando. Lentamente, mais da metade da vara do filho da puta foram desaparecendo dentro dela. A Nane fechava os olhos com força, a cada centímetro forçado na sua xaninha apertada, seus fluidos vaginais escorriam pela pica dura do garoto. Eu não conseguia acreditar que aquele pirralho tinha uma piroca tão grande e grossa.

Eu via o muleque forçando aquele pau aberrante, e olhava para o rosto de anjo da minha esposa, sem poder impedir aquela situação. Via as caretas que ela fazia, fechava os lindos olhos claros e mordia os lábios ao mesmo tempo em que gemia. Ela rebolava que nem uma louca, enquanto ele apertava seus seios, com força.

Logo, ele bombou mais forte e ela voltou a gritar. A Nane colocou as mãos na parede, tentando achar a melhor posição para agüentar aquela jeba, e mordeu os lábios. O garoto então a segurou forte pela cintura e metia sem dó, o pau dele parecia fazer um estrago irreparável na bucetinha dela, mas a dor começou a se transformar em prazer, não sei como, e ela começou a rebolar no pau do pirralho.

“Você veio até aqui pra isso… Pra ser comida feito uma cadela! Rebola, puta! Não era isso que você queria?” Ele foi socando cada vez mais rápido e forte, minha esposa tremia, gemia e gritava.

“Vai… Me fode, seu pauzudo! Não queria comer uma loirinha gostosa? Então agora me fode! Mete forte, vai!”

“Quer pica? Então toma, vagabunda!” Ele socava sem dó e, enquanto ele comia, enfiava um dedo no rabinho dela, metendo todo lá dentro.

“Enfia mais forte! Vai… Mais rápido! Isso… Vai, mete… Mete… Rasga minha buceta, seu fdp!” A Nane começou a gemer bem mais alto e dizendo o quanto era gostoso, como ele comia bem a xaninha dela. “Ai… Assim! Me fode, vai! Me come, seu pintudo! Mete mais forte! Enfia tudo! Tudo! Mais forte! Rasga minha buceta com esse seu caralhão! Ahhhh… Ahhhhh… Ahhhh!”

O Henrique tremia de tanto tesão. À medida que foi metendo, ela tentava escapar, o pau do moleque claramente rasgava a sua buceta, ignorando qualquer limite, mas ele segurava forte na sua cintura e continuava forçando. Minha esposa não se conteve e gemia sem parar, gritando o tempo todo.

“Geme, vadia! Tá gostando do meu caralho te arregaçando? Quis te comer desde a primeira vez que eu te vi, vagabunda!” Ele gritava. “Ta gostando, puta? Vou contar pra todo mundo que uma piranha casada e gostosa deu pra mim!”

AI! Ohhhh! Isso… Me come… Assim… Me fode, seu pauzudo! Hmmmm…” Ela ficava balbuciando enquanto o garoto enfiava a jeba sem dó, sem piedade em sua xana.

“Seu marido tava batendo na porta! Ele achava que ia te comer hoje!” Ele gargalhava. “Será que ele desconfia que a esposinha gostosa dele tá sendo arrombada pelo filho do vizinho?”

“Come minha buceta, come! Enfia esse pau em mim, seu moleque caralhudo! Ai… Ahhhhhh… Ohhhhhhhh!” O Henrique parecia uma máquina, espremendo minha esposa contra a cama e enterrando a vara com toda a força na sua buceta encharcada. “Ele não sabe que eu sou uma putinha viciada em vara grande e grossa! Ele nem imagina que a mulherzinha comportada dele tá sendo arregaçada por uma piroca enorme…”

Aquilo foi demais para a Nane, na mesma hora ela gozou alucinadamente. O garoto ficou sentindo sua bucetinha se contraindo em volta de seu pau e continuou enfiando a jeba na xana da minha esposa, sem dó. “Vagabunda! Você é uma vadia gostosa mesmo! Toma, toma!” Ele continuava mentendo, cada vez mais forte. “Sua buceta é muito apertada! Tá gostando do caralho rasgando ela, piranha? Fala, vadia!”

“Ahhhhh! Não tou agüentando, Henrique!” A Nane gemia bem alto, seus firmes seios subiam e desciam suavemente, acompanhando o ritmo das estocadas que ela estava recebendo. “Ai… Me come, seu safado, vai! Me fode! Me faz mulher de verdade!” Minha esposa gemia enquanto o pau era socado na sua buceta. O vai e vem rápido do pirralho desgraçado a levava a mais um orgasmo. Nesse momento, o garoto a comia tão forte e rápido, que seu pau tinha se transformado em um longo borrão entrando e saindo da minha esposa no vídeo.

“Sua puta! Sua vadia! Tou te arrombando toda! Vou te deixar bem larga pro corno do seu marido!” O Henrique, como um trator, martelava sua jeba freneticamente, rindo o tempo todo.

“Vai… Deixa eu sentir esse caralhão todo por cima, vai… Me fode… Me come que nem uma égua… Nesse momento Henrique deitou e a Nane veio por cima encaixando aquela rola Descomunal e começando uma Cavalgada Bruta

"Vai, seu pintudo… Me fode… Vai… Vaiiiiiiiii… Aiiii… Hummm… Aiii, que delícia de pauzão enorme! Rasga minha bucetinha com esse pirocão, vai!” O Henrique continuou enterrado, no mesmo movimento de vai e vem. “Me come, seu puto! Come a vizinha casada… Tou gozando pra você!”

O garoto assumiu o controle e continuou socando na bucetinha dela. Enquanto metia, beijava seu pescoço e virava seu rosto para beijar sua boca, a transpiração de ambos se misturava. Minha esposa começou novamente a gemer alto e disse que já estava quase gozando novamente, foi quando o desgraçado decidiu aumentar a velocidade e ela começou as contrações de um novo orgasmo.

“Ai! Come, come… Ahhhhhhh! Uhhhhhh… Fode essa buceta apertadinha!” Minha esposa gemia trêmula. “Seu safado! Ai… Rasga a minha xaninha… Ahhhh! Não vou conseguir mais sentir meu marido!”

“Vou gozar, vadia!” O moleque anunciou. “Quer que eu goze na sua bucetinha?”

“Goza na minha buceta, seu puto! Enche o útero de uma mulher casada! Quero sentir essa sua porra quente me queimando por dentro e depois escorrendo pelas minhas pernas! Quero seu leite encharcando minha calcinha quando eu for dormir com meu marido!”

A Nane só gemia e gemia. O Henrique começou a acelerar os movimentos, seu pau pulsava ainda mais forte, e, numa estocada mais forte, enterrou totalmente seu caralho, fazendo-a delirar de prazer. Seu saco se contraiu, era claro que estava ejaculando sua porra quente e abundante, bem no fundo da buceta da minha esposa, em pelo menos seis ou sete esguichos contínuos. Vi a xaninha da Nane apertar o pau do garoto em um espasmo forte, e ela mordeu os lábios, abafando o grito. Seu corpo começou a tremer, suas pernas estavam bambas e grandes jatos de porra saiam de sua xaninha e escorrriam por suas pernas. Ele continuou estocando com firmeza, aumentando o ritmo, levando minha mulher à loucura, quase a fazendo perder os sentidos de tanto gozar, e entrou num ritmo alucinante, gemendo e urrando feito um animal.

“Ahhhhhhh! Seu pirocão tá no meu útero, seu puto! Tou sentindo sua porra quente jorrando dentro de mim…” A Nane teve um novo grande orgasmo, virou sua cabeça e começou a beijá-lo.

O desgraçado continuou martelando a buceta da Nane de forma insana, até que apertou forte seus seios, com as duas mãos, e socou seu pau inteiro uma última vez. Pude ver, desesperado, suas bolas contraindo e gozando o tempo todo, inundando o útero dela. Era tanta porra, que transbordava da bucetinha da minha esposa. O sêmen espesso se misturava com a lubrificação dela, formando um líquido esbranquiçado que descia copiosamente e pingava na cama, mesmo com o caralho dele ainda empalando a xaninha dela. A Nane não aguentou a excitação e, finalmente, caiu desfalecida no colchão, com os olhos revirados.O garoto, ofegante ainda com o pau dentro, ficou imóvel por alguns minutos, até que, vagarosamente, começou a retirar o cacete, que já estava meio flácido, porém ainda com um tamanho assustador. Podia ver sua porra jorrando de maneira incessante da bucetinha da Nane, agora muito vermelha e inchada, descendo livremente pelas suas pernas. Ela estava toda suada e completamente exausta, mas tinha um sorriso tatuado no rosto. Uma poça de sêmen começou a se acumular embaixo dela.

“Puta que pariu! Acho que nunca gozei tanto! Olha quanta porra saindo da sua buceta! O corno vai ter que se contentar em bater punheta por muito tempo mesmo…”

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Comentários

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Muito bom, espero que tenha continuação e saber como Côrno recebeu a esposa quando ela voltou .

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Esse é um dos melhores contos na escrito. Adoro da "saga da nane"

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acho que esse conto tem muito mais a ver com "pivete flanelinha" do que com o outro que voce mencionou

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O Dr. Corruptor tem razão, a inspiração pode mesmo ter vindo do conto por ele indicado, mas esta versão também está excelente. Espero que mande a continuação loogo. Nota UM MILHÃO.

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Sensacional, gostei muito, apesar de conhecer o texto que você leu para originalmente criar esta versão ou pelo menos o uso de seus personagens, que é o "minha mulher bêbada fudida por um moleque", ao longo desse tempo já pude me deliciar com varias versões deste conto, onde em um é o primo outro um baderneiro, mas sempre com essa Nane que parece ser a mulher mais gostosa, puta e falsa recatada que já existiu, kkkkk, mas gostei muito da sua versão também, esta de parabéns, e como eu, você parece que também foi seguidor do "Super Canalha" e usa o termo "xereca" nos contos rsrs, novamente meus parabéns pelo conto, não é totalmente original, mas o desenvolvimento é, e quem disse que uma historia não pode ser contada de um jeito diferente né

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