Finalmente, prenha... - Primeiro assalto! (3)

Um conto erótico de PauLuso
Categoria: Heterossexual
Contém 5290 palavras
Data: 23/09/2015 12:50:44

Devido a problemas com o meu pc, só agora me foi possível dar continuação ao conto. Espero que gostem. Terá continuação.

* * * * * * * * * * * * * * *

A tarde caía calma e agradavelmente. Corria uma leve aragem e o sol brilhava no céu. As águas do rio espelhavam a luz e de vez em quando um cardume passava, tornando vivas as águas.

Um melro cantava no cimo de um choupo plantado na margem e o movimento automóvel crescia à medida que o tempo passava, dando conta de que os horários de trabalho se tinham extinguido naquele dia, levando as pessoas a rumar a suas casas.

Um Renault Clio parou sob a sombra de uma árvore e no seu interior um homem circunspecto abriu o vidro e acendeu um cigarro. Maquinalmente olhou em redor em busca do movimento próximo. Ouvia-se o rádio tocar em volume médio uma canção conhecida. O desconhecido abriu a porta do carro e saiu, esticando as pernas, dando um pequeno passeio em redor, enquanto procurava algo ou alguém nas redondezas. Eram exactamente dezassete e trinta e seis.

O personagem, homem na casa dos cinquenta anos, de porte atlético, com cerca de um metro e oitenta, apresentava-se vestido com um fato e usava uma camisa branca, onde assentava uma gravata azul, às riscas, dando-lhe um ar sério de profissional administrativo ou comercial.

Uma vez mais olhou o relógio de pulso e conferiu as horas. Olhou ao redor e procurou algo ou alguém de novo. Tomou a direcção do carro e terminou o cigarro que acendera, lançando ao chão a beata, que pisou, apagando-a.

Encostou-se ao veículo e tomou o telemóvel, acedendo aos contactos. Premiu uma tecla e levou o aparelho junto ao ouvido esquerdo, aguardando. Do outro lado uma voz atendeu. Falou por breves segundos e desligou. Abriu a porta do carro e sentou-se ao volante. Desfez o nó da gravata, que retirou do pescoço, e desabotoou dois botões da camisa, deixando ver os pelos negros do peito. E manteve-se imóvel, aguardando.

Em passo ritmado Fernanda aproximou-se da viatura Renault Clio estacionada à beira do rio, escondida do movimento da estrada, por um arbusto, lançou a mão ao puxador da porta e abriu-a, sentando-se em seguida ao lado do condutor.

Com um sorriso largo olhou o homem nos olhos e falou:

- Boa tarde! Já chegaste há muito tempo?

- Não! - respondeu o sujeito. -Cheguei há cinco minutos, talvez. Estás boa?

- Não sei, diz tu? - interpôs Fernanda com um ar galanteador e bacante - Que achas? - e mostrou as coxas, puxando o vestido que usava até mostrar a cuequinha branca de tamanho reduzido que vestia.

À transparência via-se claramente um tufo de pintelhos aparados que encimava a testa da sua vagina - a sua bichinha, como ela gostava de chamar-lhe. E no centro do pano que cobria a greta notava-se uma mancha líquida, evidência de que aquela fêmea se encontrava bem lubrificada.

- Pareces-me bem. Muito bem! E pelo que noto, em ponto de rebuçado. - falou o indivíduo enquanto levava a mão ao centro das coxas de Fernanda e lhe palpava, por cima do minúsculo pano, a fenda inchada e lubrificada.

Em resposta, Fernanda avançou em direcção do mastro masculino e sem se deter abriu o fecho das calças meteu a mão por dentro e sacou o caralho grosso, comprido e duro para fora dando início a uma punheta calma e profissional. Enquanto isso as suas bocas encontraram-se num beijo deliciosamente quente, levando as línguas a entrelaçarem-se freneticamente e com sofreguidão.

Entretanto a mão do macho já se encontrava sob o pano da peça que cobria a cona da fêmea e dois dedos já se afundavam com destreza na vulva ensopada, provocando um tesão animalesco em Fernanda que abafava os gemidos no beijo que se prolongava. O clitóris entumescido era tocado continuamente e o licor expelido alagava a caverna, como preparação para a penetração desejada.

Sem aviso, como se entre eles existisse um interruptor que accionasse automática e simultaneamente uma nova etapa daquela refrega, o cinquentão retirou a mão do interior da vulva encharcada, Fernanda abandonou o mastro duro e pulsante e as bocas desligaram-se. Acto contínuo Fernanda dobrou-se e aproximou-se perigosamente do falo escaldante abocanhando-o com volúpia. O macho não conteve um urro e falou:

- Foda-se, puta desvairada. Que boca devoradora! Que tesão de fêmea! Que gulosa! Suga-me todo, cadela! Chupa-me esse caralho duro e faz-me esporrar! Quero encher-te a boca de leitinho às golfadas!

Fernanda levantou o olhar, mantendo a boca ocupada com a função sugadora de fêmea depravada, e esboçou um sorriso de prazer. Fez por demonstrar a fome que sentia e, com maestria, foi engolindo todo o membro até que os lábios tocaram a pele dos colhões endurecidos do amante. Manteve a tora na boca por segundos, demonstrando capacidade e sabedoria no acto de sugar e engolir o membro masculino, sem que sentisse ânsia ou vómito. A cabeça do pau estava totalmente envolvida na garganta e Fernanda sentia perfeitamente toda a grossura e comprimento do seu objecto de desejo.

Enquanto isso, o homem sentia aproximar-se o momento da explosão, o momento em que descarregaria toda a sua colecta de esperma no fundo da boca da devoradora de piroca, mais propriamente na entrada da garganta, levando o sémen directamente ao estômago ávido de Fernanda.

Ela percebeu que estava prestes a ser inundada pelo reprodutor e gulosamente fez cara de rameira, esperando o líquido farto da vida.

Do fundo mais fundo de si, o macho uivou:

- Venho-me, cadela! Vou-me vir na tua garganta, vagabunda! Toma esporra... Toma leite... Toma a tua dose cavalar de néctar macho. Como tu gostas, puta. Como tu pediste, broxista! Ahhhhh!!! Que valente leitada! Ordenha-me todo e lambuza-te!

Fernanda sentiu o perfume do sémen e ficou inebriada. Delicada, mas persistente, mamou tudo o que havia para mamar sentindo-se totalmente puta, como se orgulhava de ser.

Depois de lamber e mamar tudo, levantou a cabeça e posicionou-se para receber o beijo do seu macho, como contrapartida do seu bom desempenho.

Logo depois abriu as pernas e ofereceu a sua gruta para que também ela fosse lambida. O amante baixou a cabeça, afundou a cara entre as coxas de Fernanda e fez o trabalho que era esperado que fizesse. Minetou com prazer e desenvoltura a cona da fêmea, cujo clitóris ressaltava de tão inchado. Lambeu, lambeu, lambeu... Fernanda gania de tesão. Uivava como cadela no cio. Gemia, invadida pelo prazer que lhe era proporcionado. E num frémito atingiu o orgasmo, enquanto pressionava a cabeça do macho mais e mais contra a sua greta, quase até ao sufoco.

- Ui... Caralho! Que minete! Que tesão! Lambe-me essa rata gulosa. Fode-me com essa língua danada. Toma todos os meus sucos e dá-me na boca para eu provar do meu mel, cavalo caralhudo.

De novo unidos num beijo tresloucado, o amante e a sua fêmea foram pouco a pouco repousando do esforço realizado e depois de breves minutos tudo parecia ter voltado à normalidade sem mácula. Lado a lado estavam não dois amantes, mas dois confidentes.

E a conversa rolou calma e comprometedora. Os semblantes de ambos ora pareciam distender-se, ora pareciam carregar-se. Havia momentos de boa disposição, com risos e sorrisos à mistura, momentos de uma certa seriedade e comprometimento mútuo, momentos de concordância explícita.

Do que falavam não foi possível saber, mas o assunto parecia sério e interessava a ambos.

Por fim, Fernanda abriu a porta do carro e saiu como se pretendesse distender o corpo que estivera em tensão. O mesmo fez o indivíduo com quem acabara de realizar uma sessão de putaria intensa.

Decorridos breves minutos, Fernanda despediu-se com um beijo na face do, para nós, desconhecido e um "até depois".

Minutos depois o carro saiu do esconderijo e entrou na estrada, seguindo ao seu destino.

* * * * * * * * * * * * * * *

Visivelmente satisfeita e feliz, Fernanda chegou à rua onde morava e avistou, de longe, à janela do seu apartamento, o seu marido, que fumava. Levantou o braço, fez-lhe adeus e sorriu aquele sorriso de fêmea que acabara de ser amada por um macho de verdade. Da janela o marido acenou-lhe igualmente e Fernanda ao aproximar-se do prédio gritou-lhe:

- Abre a porta da rua por favor, Carlos.

Carlos, o corno que acabara de chegar a casa, depois de um dia de trabalho, saiu da janela e foi accionar o trinco eléctrico que fez disparar o mecanismo de abertura da fechadura da porta de acesso ao prédio.

Fernanda pressionou o botão de chamada do elevador e quando ele chegou entrou e carregou no botão que indicava o piso quatro. Aproximou-se e quando ia meter a chave à porta, Carlos abriu-a em primeiro lugar, recebendo a mulher com um olá sonoro e com um beijo carinhoso nos lábios.

Fernanda não demonstrou qualquer sentimento e aceitou o beijo com indiferença, sentindo ainda o sabor adocicado do membro duro do amante que acabara de mamar e de quem recebera a descarga farta, enérgica e vitamínica do esperma agridoce que tanto a deixava extasiada.

Intimamente pensou:

- Será que este meu corninho não se deu conta de que a minha boca tem um odor e sabor de esporra de macho? É mesmo manso e estúpido! Só faltava que eu trouxesse o néctar a pingar dos lábios, que ainda assim ele não dava por nada!

Sem mais, Fernanda dirigiu-se à casa de banho afim de, ainda que o não desejasse, lavar a boca, urinar e passar uma toalhita húmida na cona totalmente encharcada.

Logo depois saiu e foi até à cozinha afim de preparar o jantar.

Sentado na sala, Carlos inquiriu em tom calmo:

- Nanda, que vais fazer para jantar? Estou cheio de fome... Hoje o almoço não foi nada de especial lá na cantina.

Fernanda fez que não ouviu e foi procurando no congelador dois bifes que iria preparar com batatas frita e um ovo estrelado.

Inesperadamente a campainha da porta soou. Carlos, atento a uma série na televisão, exclamou:

- Mas quem será a esta hora?

Fernanda, envolvida na preparação da comida, gritou:

- Vai atender, homem! Eu não posso, porra! Senão nunca mais acabo o jantar.

Contrafeito Carlos levantou-se e sem vontade dirigiu-se à porta, espreitando previamente pelo óculo. Enquanto rodava a chave para abrir, falou:

- É o meu cunhado. O César!

Do seu lugar na cozinha Fernanda fez um trejeito facial, mostrando estranheza, e disse para si mesma, em surdina:

- Foda-se... Mas que é que este gajo vem fazer aqui agora?

Assumindo uma atitude de regozijo, Fernanda saiu ao encontro dos dois homens, cunhados entre si, e com um sorriso largo deu as boas vindas ao recem chegado:

- Então "acanhado" que te traz por cá a uma hora destas? - Fernanda tratava o cunhado jocosamente por "acanhado", numa atitude de brincadeira e cordialidade.

César, mantendo o tom, respondeu à cunhada sorrindo exterior e intimamente:

- Ó "acanhadinha" andei em serviço aqui por perto e agora que ia de volta, lembrei-me de passar aqui para saber de vocês. Satisfeita? - inquiriu César, com segundas intenções na pergunta.

- Sim, satisfeita... - e beijou o cunhado dando-lhe dois beijos na face e recebendo outros dois em troca.

A conversa seguiu normalmente, sobre as vidas de cada um, sobre as banalidades do dia a dia, sobre questões económicas e tudo o que é próprio de familiares com boas relações.

Depois de quase uma hora, César dispôs-se a retirar. Passava já das vinte e trinta. Pediu para ir ao WC enquanto Fernanda se dirigiu à cozinha para verificar a situação do jantar. Carlos manteve-se sentado no sofá, atento à televisão. Depois de sair do WC César dirigiu-se à cozinha e, afoito, agarrou Fernanda por trás, pressionou o seu corpo contra o dela e fê-la rodar sobre si mesma, voltando-a para si. Olharam-se intensa e profundamente e o beijo aconteceu sem vacilações e sem temores. César encaixou-se totalmente no corpo de Fernanda, fazendo-a sentir o duro caralho que guardava sob o tecido fino das calças. Fernanda sentindo a firmeza do falo, lançou-lhe a mão e apalpou-o com força. Ambos gemeram, inundados daquela tesão que só os amantes sentem, quando o perigo espreita a alguns metros de distância e a ousadia os torna imprudentes e loucos.

Rapidamente voltaram a beijar-se e logo depois iniciaram uma conversa de circunstância, para disfarçar o encontro a sós naquele lugar, enquanto o cornudo se mantinha impávido na sala.

César saiu em direcção à sala para se despedir do cunhado (irmão da sua mulher) e logo depois Fernanda apareceu vinda da cozinha, com um ar de regozijo e boa disposição, despedindo-se também.

Antes porém, César avançou com uma informação:

- Amanhã vou andar pela zona da Bruna. Se calhar vou passar por lá. Se ela me desse o almoço, almoçava lá com ela. Já há algum tempo que não a vejo. Já vem netinho a caminho? - perguntou com visível entoação sarcástica, que só Fernanda percebeu.

- Não... Nunca mais há novidades! - respondeu Carlos com uma entoação de desalento na voz.

- São novos ainda. Andam a gozar a vida! Agora querem é prego a fundo e nada de prisões. Se eu tivesse a idade deles também era o que fazia. - acrescentou César encarando Fernanda que o olhava com um esgar de sacanice que apenas os dois entendiam.

- Passa lá, passa, César! Ela vai ficar feliz por te ver. E podes crer que te dá o almoço. Telefona-lhe antes para não ser apanhada desprevenida. - adiantou Fernanda, piscando-lhe o olho sem que o marido desse conta.

Quando a porta se fechou nas costas de César, cada um pensava por si no que o dia seguinte podia significar.

Carlos, o corno, antecipava a chatice que tinha sobre a secretária. Uma rima de papéis a precisarem de análise e despacho.

Fernanda, a esposa, mãe, amante e puta, antecipava o encontro que o seu amado e amante cunhado iria ter com a sua amada filha, candidata a puta como ela. Ansiosamente esperava pelas revelações que estavam por vir.

César, o macho de serviço, cunhado do corno e amante da puta mãe, antecipava o encontro desejado, previamente organizado pela potranca mãe, com a sua tesuda sobrinha de trinta aninhos, a quem faltava assistência masculina e, para usar os termos mais vernáculos, que precisava ser fodida por homem de caralho duro e tesão consistente. Ansiosamente aguardava as horas passarem.

O dia seguinte prometia ser digno de um registo especial nos anais daquele trio que começava a desenhar-se com clareza.

Mas, do futuro, falaremos no momento certo.

* * * * * * * * * * * * * * *

O dia nascera claro e solarengo, apesar de estarmos já em Setembro.

César pegou o telemóvel e procurou nos contactos um nome. Pressionou sobre o número escolhido e aguardou que pelo toque de chamada, que surgiu rápido. Deixo-o soar uma, duas, três, quatro vezes... Ninguém atendeu! Desistiu...

Na cama, ainda deitada, embora já acordada, Bruna pensava na sua vida e no seu plano para ter um homem que lhe desse o que ela tanto desejava: sexo em doses fartas.

Ouviu o telefone tocar, mas não fez um gesto para o atender. Queria saborear aqueles momentos a sós e, quem sabe, tocar-se para obter o prazer que o marido não lhe dava. Pensando assim, destapou-se, despiu o calção do seu pijama, tirou a cuequinha minúscula que usava e deu início a um gostoso dedilhar do seu grelo que em breves segundos cresceu, dando-lhe um prazer intenso.

Arfava, gemia, soltava palavras desconexas. Satisfazia a sua libido e intensificava a esfrega da sua vulva, afundando dois dedos na sua gruta totalmente encharcada e possuída pela tesão.

A passos largos o clímax aproximava-se. Inusitadamente deu um salto da cama e dirigiu-se tresloucada ao roupeiro. Abriu a porta lateral esquerda e procurou, escondido no fundo de um monte de roupas, um objecto de dimensões avantajadas: o seu amigão dos momentos difíceis. Tratava-se de um consolo eléctrico de vinte e dois centímetros de comprimento por seis de diâmetro. Logo que o achou abriu as pernas e de pé, massajou, sem o ligar as suas partes íntimas, lubrificando-o totalmente com os líquidos vaginais que escorriam do seu túnel de fêmea no cio. De seguida levou-o à boca e sugou-o intensa e gulosamente. Finalmente, dirigiu-se de novo à cama e, quando se preparava para se deitar, o telefone fixo de sua casa voltou a tocar. Sem intenção de o atender, deitou-se de pernas escancaradas, introduziu o pénis mecânico na cona inchada e lubrificada e ligou o mecanismo, sentindo de imediato o frenesim do seu amigão, com que se penetrava desesperadamente.

O telefone não parava de tocar. Bruna, arreliada com o som estridente, sem deixar de se foder, lançou um impropério:

- Foda-se... que chato! Já não me posso "comer" sem que me venham importunar o juízo... Caralho! Quero vir-me... Hummm!!! Que caralhão, que tesão, que foda. Queria um de carne, mas já que não tenho, que me foda este brinquedo. Uiiii... Vem-te, puta, esporra-te!

O telefone insistia sem cessar.

Cansada de o ouvir, Bruna levantou-se, desligou o consolo, mas manteve-o enterrado na gruta vaginal, dirigindo-se alucinada ao hall de entrada da casa, onde o aparelho se encontrava. Levantou o auscultador e proferiu irritada:

- Está... quem fala?

Do outro lado uma voz masculina cumprimentou sereno e delicado:

- Olá, bom dia! Como está a morena mais bonita que conheço?

Bruna pareceu entrar em transe quando se deu conta de quem falava do outro lado da linha, mas fez-se despercebida.

- Bom dia! Quem fala? Olhe que não estou para aturar galanteadores de meia tigela. Deixe-se de conversa parva.

Intimamente sentia-se nas nuvens e o seu rosto demonstrava uma alegria juvenil, pois sabia que estava a pisar terreno conhecido.

César, o tio de Bruna, ouviu igualmente com um sorriso maldoso e respondeu:

- Sou eu, tonta. O teu tio César. Não me reconheces mais, é? De facto já não falamos há alguns meses, mas pensei que ias gostar de me ouvir. Como estás mal disposta, é melhor desligar. - disse, com intenção propositada.

Bruna, que já o havia reconhecido, gargalhou e ripostou:

- Desculpe, tio. É que estava ocupada e tive que interromper o que estava a fazer e pensei que fossem os chatos do costume. Bancos, telefones, televisão por cabo... Não, não estou nada mal disposta. Pelo contrário, fiquei até bem, muito bem disposta.

- Ah, bom. Ainda bem! Estava a ver que ia ter que almoçar sozinho. - atirou César propositadamente, dando a direcção pretendida à conversa.

- Almoçar? O tio está a convidar-me para almoçar? - indagou Bruna a antecipar o que estava por vir.

- Não... Estou a convidar-me para almoçar em tua casa. Ofereces-me almoço? - quis saber César a concretizar o seu plano.

Bruna sentiu um friozinho percorrer-lhe a espinha e imediatamente começou a projectar o seu plano para alcançar o macho que estava afim de conquistar. Aqueles breves momentos de silêncio fê-la sentir-se ainda mais cheia de tesão. No meio das coxas, enterrado na sua vulva quente e esfomeada, o falo continuava a preencher o espaço carnal que aguardava um falo autêntico que a possuísse e lhe desse prazer. Era ele, o seu tio, o macho escolhido e a oportunidade parecia estar a desenhar-se para breve.

Tomando consciência do que a podia esperar naquele dia, Bruna respondeu, dando uma entoação de mulher e esposa séria ao momento:

- Claro que ofereço, tio. Pena que o Márcio está a trabalhar. Por certo, ele também gostaria de participar e de recebê-lo. Mas não vai estar... A que horas pensa vir, tio?

César escutou as palavras da sobrinha e percebeu a intenção da argumentação. Afinal toda a mulher, ainda que não o deseje de todo, quer parecer séria.

Respondeu por fim:

- Olha, Bruna, eu estou aqui por perto. Hoje vou andar a visitar clientes aqui na área. Posso ir quando entenderes. Que dizes? Meio dia e meia? Uma hora? Diz tu...

Bruna levou a mão ao meio das cochas e tirou o consolo que estava totalmente lubrificado. Olhou-o com volúpia e lambeu-o com desejo, provando o seu próprio mel vaginal. Do outro lado da linha César pareceu escutar algo estranho, mas manteve-se calado, esperando a resposta de Bruna.

- Tio, apareça quando quiser. Tanto faz... Se ainda não tiver o almoço pronto, espera um pouco, bebemos um copo como aperitivo e pomos a conversa em dia. Pode ser assim?

César concordou e depois de se despedirem ambos ficaram em silêncio pensando no que as próximas horas lhe reservavam. Bruna estava eufórica e sem qualquer outra intenção, dirigiu-se ao quarto, deitou-se na cama totalmente nua e afundou na sua gruta o consolo comprido e grosso, ligando-o. A acção do brinquedo fê-la sentir um prazer em crescendo enquanto ia pensando no corpo másculo de César, no seu caralho duro e pujante, na sua força de macho que ela queria sentir profunda e intensamente. Sem se dar conta atingiu o orgasmo e gritando, disse:

- Ooohhh, tesão... Que loucura! Hoje vou te comer, tio. Vais ter a tua sobrinha para foderes bem fodida, ah se vais!

Por sua vez César, sentado na viatura de serviço, sentia o caralho endurecido babar naturalmente, em razão da tesão que o dominava. Adivinhava que estava por horas o momento em que iria cavalgar aquela potranca insaciável da sua sobrinha. Pressentia que o dia iria começar a sério, apenas quando chegasse em casa de Bruna. Há muito que desejava poder possuí-la. Será que ela lhe iria facilitar a vida e entregar-se sem complicar a acção?

Quando ambos se preparavam para retomar a actividade da manhã - Bruna preparando o que iria fazer para o almoço, César visitando os seus clientes - olharam simultaneamente os relógios. Eram dez e cinco da manhã. O sol estava quente e corria uma aragem suave e fresca.

Ainda faltavam duas a três horas para o encontro esperado. Correria como cada um sonhava que corresse?

* * * * * * * * * * * * * * *

O prédio fora construído havia breves três anos num local com vista larga sobre o rio. A paisagem era simplesmente avassaladora. Em frente, um jardim bem cuidado, onde as árvores começavam a tomar forma e a possibilitar sombras agradáveis. Havia bancos espalhados pelas alamedas empedradas, onde os moradores se sentavam ao final do dia conversando ou onde os namorados se entretinham em beijos e fantasias apaixonadas.

Um cão corria livremente entre o verde da relva, cheio de energia da sua condição de cachorro de dois anos. Um homem andava calmamente a passo, com uma trela suspensa da mão.

Eram quase doze e quarenta daquela manhã ensolarada; dir-se-ia mesmo quente de Setembro.

Um Renault Clio Branco, com logótipos de marcas aplicados nas laterais e na traseira, estacionou junto à porta do prédio com o número 31.

Acto contínuo, dele saiu um homem corporalmente bem constituído, com cabelo bem aparado, onde se viam pequenos tufos de cabelos brancos. Tinha um olhar penetrante, olhos castanhos, e um ar cuidado. Parecia ter cerca de cinquenta anos. Trajava um fato completo, de cor escura, camisa branca, sobre a qual se destacava uma gravata de riscas azuis e vermelhas. Olhou em redor e seguidamente avançou para a porta do prédio. Dirigiu o olhar ao terceiro andar, do seu lado esquerdo, e fixou-se na varanda, procurando alguém.

Avançou para a porta, premiu o botão da campainha do terceiro andar esquerdo e aguardou que alguém respondesse pelo interfone.

Ninguém falou, mas o trinco eléctrico foi accionado abrindo a porta.

O homem sorriu um sorriso malicioso. Avançou para o elevador, que chamou, e subiu ao andar desejado. Já no patamar do terceiro andar, premiu o interruptor da luz e procurou a porta pretendida. Não precisou tocar à porta. Quando se aproximava a porta foi aberta e do lado de dentro, sorridente e espampanante na pujança dos seus trinta anos, visivelmente bem disposta e envolta num perfume suave mas poderoso, Bruna abriu os braços e acolheu com um abraço o seu tio César.

Ambos se entregaram ao abraço sem condições, envolvendo o corpo do outro com ardor. Em seguida dois beijos foram dados nas faces de ambos, onde a febre do encontro se fazia sentir. A tensão, agradável e envolvente, estava no ar. Tomando as mãos de Bruna, César afastou-se um pouco e mirou a sobrinha da cabeça aos pés. Com ar de macho sedutor falou:

- Mas que mulherão que tu estás... Fez-te bem casar! Ficaste mais mulher, mais fêmea. Que corpaço que tens. Tens tudo no sítio. Parabéns! O Márcio é um sortudo. Com uma esposa assim, voltava a casar-me. E tens uns olhos lindos, sobrinha. Bem... Desculpa, mas és boa como o milho!

Bruna sentiu um rubor nas faces e uma vaidade enorme pelo comentário do tio/macho que estava na sua frente. Mais do que qualquer outra visão, havia como que um íman que a hipnotizava e a obrigava a olhar para o volume que se encontrava, proeminente, entre as pernas daquele cinquentão. A sua fonte de desejo estava ali, escondida pelas calças escuras e por uma peça interior - talvez cuecas ou bóxeres.

Bruna acabara de tomar um duche e vestia um vestido leve, largo, de cor neutra e transparente, que deixava ver o interior escondido do seu corpo, coberto por um soutien preto e por umas cuequinhas minúsculas, igualmente pretas. Notavam-se claramente todas as curvas harmoniosas daquele corpo adulto jovem. O soutien acentuava o volume médio das mamas e fazia sobressair os bicos salientes daquela fêmea. O vestido assentava que nem uma luva e mostrava a carnadura das coxas, à transparência, o relevo das nádegas, o vale telúrico do rabo e a reentrância soberba onde se aninhava a greta e o grelo daquela amazona em busca de satisfação e prazer.

Vidrados um no outro, foi Bruna quem despertou daquela sonolência lasciva e lançou em jeito de toque a rebate:

- Tio, o almoço ainda vai demorar uns minutos. Quer tomar um aperitivo? Um copo de vinho? Um martini?

César como que despertou e com o olhar perdido no corpo de Bruna, respondeu sem pensar:

- Um copo de vinho... Boa ideia! Vaia ajudar a preparar a cama para o almoço.

Falou de cama... Era isso que estava no seu subconsciente. Comer aquela ninfa na cama, tomá-la para si e fazer dela sua fêmea, satisfazer a sua tesão descarregando nela toda a sua masculinidade.

Por seu lado Bruna assumiu a duplicidade do termo, no contexto em que fora utilizado, e sem mais meias palavras, respondeu:

- Ora aí está, tio. Uma óptima forma de preparar a cama para o almoço. E logo eu que ando tão precisada de uma boa cama para me sentir feliz. Nem sei como ainda me aguento em pé...

César percebeu de imediato o que Bruna dizia e porque o dizia e para evitar dar um ar menos próprio ao assunto, ainda adiantou para amenizar o efeito óbvio da conversa:

- Mas que se passa, Bruninha? Tu e o Márcio estão com problemas entre vocês? Tão apaixonados que são um pelo outro, não percebo o que pode ter acontecido. Ele trata-te mal?

- Bem tio... - respondeu Bruna fixando cada vez mais o olhar no volume expressivo que se evidenciava abaixo do ventre do macho - Tratar-me mal, não; não me trata é bem! Não me dá o tratamento que uma mulher como eu precisa. Deixa-me sem uso e deixa-me passar fome, entende?

- Passas fome? Mas como assim? Ele não sustenta a casa? - adiantou César, fingindo-se despercebido.

- A casa ele sustenta... Não me sustenta é a mim. Deixa-me dias e semanas na seca. Tenho que me virar sozinha. Logo eu, que tanto gosto de ser mulher, fêmea, esposa. E que tanto gosto de ser alvo da cobiça do parceiro.

César estava rendido e já não conseguia suportar mais a tesão que sentia. A conversa era simplesmente um convite a que se disponibilizasse para entrar em acção. Depois, aquela visão fantástica do corpo de Bruna deixava-o absolutamente alucinado. Tinha que responder à altura do convite insinuado, mas evidente. Ajeitou-se no sofá, abriu as pernas de modo a mostrar claramente o volume do seu mastro, olhou Bruna nos olhos e atirou confiante:

- Bem, que novidades que me dás. Só falta dizeres que andas à procura de quem te trate como mereces. Será que estás decidida a fazer cornudo o teu Márcio mansinho?

Bruna endireitou-se no sofá, de frente para o tio, sorriu de modo franco e sedutor e, enquanto puxava o vestido acima dos joelhos, mostrando as carnes macias e febris, respondeu sem pudor:

- Ando, sim, tio. Já decidi que vou cornear o Márcio. Ele não me fode, não me empranha e eu não vou continuar simplesmente a dedilhar o grelo e a meter consolos na cona. Quero mesmo é um macho que me coma toda e me dê galões de esporra quente e nata vitaminada. Sou gulosa e vou querer tudo a que tenho direito. Acha mal?

César simplesmente estava alucinado. Já esquecera o almoço e só lhe apetecia comer a "entrada" que ali se lhe oferecia.

Levantou-se de modo calmo, aproximou-se do sofá onde estava a sobrinha e, olhando-a nos olhos, disse:

- Queres agora ou esperas para depois do almoço?

Bruna fez um esgar de menina sacana, ergueu a mão direita e aproximou-a do volume masculino. Trincou o lábio de modo lascivo e apalpou o membro duro e farto do macho, respondendo sussurradamente:

- Agora... Já! Vou só desligar o fogão.

Levantou-se e, virando as costas, ergueu o vestido mostrando as nádegas César não foi capaz de se conter e avançou para a fêmea que agarrou com força e, tomado duma fúria animalesca, virou-a para si, beijou-a com desejo entrelaçando na sua boca a língua demoníaca. Os espasmos de tesão assaltaram ambos e sem mais demoras o macho levou a mão direita às coxas da fêmea e adentrou sem reservas no centro da caverna totalmente encharcada de fluídos. Dedilhou o clitóris por breves momentos provocando um espasmo longo e profundo em Bruna, que atingiu o orgasmo.

De imediato, Bruna ajoelhou-se. Tomada duma tesão sem freio desapertou o cinto, o botão das calças e o fecho e deixou que a peça de roupa caísse aos pés do tio. Sem pudor abocanhou o membro hirto e volumoso por cima das cuecas azuis que usava e mordeu-o com força, provocando uma dor intensa em César, que de imediato a afastou, baixando a peça de roupa. Então, pegando no caralho duro e pulsante e na cabeça da sobrinha, enterrou o membro na sua boca, forçando a penetração oral até aos colhões. Bruna debatia-se sem folgo, mas César manteve a pressão, fodendo-lhe a boca até às goelas. Quando se sentiu satisfeito retirou a piroca da boca e bateu com ela na face rosada de Bruna, que finalmente pode respirar profundamente. Acto contínuo iniciou uma sessão de foda oral, que comandava enquanto segurava a cabeça da fêmea, totalmente submissa.

Decorreram dois minutos e quando Bruna se afadigava em sugar a tora dura e quente, César urrou como animal pronto para o assalto e descarregou nela a sua carga de macho, bem no fundo da sua boca gulosa e esfomeada.

Bruna arregalou os olhos e fez uma cara de puta apanhada desprevenida, mas engoliu a totalidade do sémen do amante, mantendo o caralho semi-rígido seguro na sua mão esquerda.

Terminada a refrega inicial, a fêmea levantou-se, levou a mão direita à sua gruta vaginal, enterrou nela três dedos que lubrificou intensamente e em seguida levou-o à boca de César que sugou o néctar da sua sobrinha com desejo.

O beijo que se seguiu uniu o sémen do macho e o néctar da fêmea, selando o início duma relação cujos contornos darão pano para muitas mangas.

Olhando-se com carinho e cumplicidade, César apercebeu-se dum odor estranho no ar. Procurou perceber a sua origem e falou:

- Que cheiro é este?

Bruna correu para a cozinha. Desligou o bico do fogão e com ar satisfeito e um sorriso largo no rosto, disse em voz alta:

- Lá se foi o almoço... E agora? Que vamos comer?

César, avançou para a cozinha, nu da cintura para baixo, com o caralho flácido, e encaixando-se nas costas de Bruna, sussurrou no seu ouvido:

- Que tal eu comer-te a cona e tu comeres o meu caralho?

A tarde prometia. O que está por vir há-de ser a continuação duma história que mal começou.

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Comentários

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É um conto incrivelmente CHATO e sem graça, cheio de palavras chatas e de um teor de chatisse e punhetação sem fim. Pare de escrever. Sério, você é ruim PRA PORRA !

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Mira carinho, se sabiemos muie bien que tu sabes ablar e sabes ecreber em Português, não posso compreender la causa que tienes para redigir un texto em espanhol....Francamente não sei se você quer escrever em espanhol ou se ta dando uma de português la de Portugal ora poisx, mas em fim o teor é interessante claro que esse idioma Portunhol atrapalha, eu lembro de ter lido esse conto a um bom tempo atras é tanto que tive de dar uma reformulada para entende-lo, poisx kkkk não lembrava e acho inclusive que ela esta demorando muito para corresponder ao titulo de fato, pois ate agora não tienes una verga en la na cona kkkkkkk como eres espierado cabrom kkkkkkk.

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