Cris e Paulo

Um conto erótico de rogma
Categoria: Homossexual
Contém 3624 palavras
Data: 23/09/2015 16:47:54
Última revisão: 23/09/2015 16:48:55

Cristiano estava comemorando seu aniversário de 19 anos sozinho, como sempre fazia, mas desta vez era diferente.

Ele era novo na cidade. Tinha acabado de se mudar para Rio Preto para iniciar à faculdade.

Ele nunca fora muito bom em fazer amigos.

Cris (como o chamavam) tinha 1,77m. Tinha sido bem gordo até o final do ano de 1982, mas perdeu cerca de 15Kg durante o último ano e estava bem melhor fisicamente, embora ainda fosse gordinho.

Ele tinha consciência de que seu corpo não era atraente.

As suas espinhas tinham diminuído consideravelmente e ele havia melhorado muito de sua gagueira nervosa.

Por estar muito longe de sua cidade natal apenas a sua mãe percebera a mudança:

-Você está tão bonito, Cris - sua mãe se derramava.

-Espere um pouco. As meninas daqui logo vão olhar para você!

Isso não aconteceu, é claro.

O Cris não parecia tão interessado nelas também.

Ele tivera poucas experiências com garotas e apenas na adolescência teve algum contato com outros garotos, mas nada além de observá-los nos banheiros e vestiários.

Então o Cris estava num velho boteco em Rio Preto. Cris estava lá porque a cerveja era barata e perto de um ponto de ônibus para que ele pudesse voltar para a sua pensão no centro da cidade.

O Cris tinha um rosto de moleque, quase sem barba, apesar de ser maior de idade e o garçom (de sacanagem) pediu um documento para lhe vender a bebida.

Logo, ele percebeu que era o aniversário do Cris e lhe deu os parabéns oferecendo-lhe uma cerveja por conta da casa.

Em seguida, um homem sentado no canto do bar, ouviu a conversa e lhe ofereceu uma cerveja também.

-Meu nome é Paulo - disse-lhe o homem que lhe estendeu a mão.

Embora o homem parecesse vagamente familiar ao Cris, na realidade, a maioria dos caras que estava lá eram como o Paulo, em torno de 50 anos e se vestiam com as roupas do trabalho. Este Sr. Paulo não era exceção.

Ao contrário de outros tempos, este homem iniciou uma conversa com Cris.

Normalmente, o estudante teria evitado essas coisas, mas ele se viu conversando com o homem.

Cris soube que Paulo era separado e trabalhava no Departamento de Obras Públicas da cidade, e, acima de tudo, não gostava de ser chamado de Sr. Paulo.

-Paulo, por favor – disse ele, corrigindo o Cris mais uma vez.

-Este senhor faz eu me sentir ainda mais velho.

Paulo também era torcedor do São Paulo, embora ele soubesse toda a história do América, time da cidade.

-Parece que você torce para o América - disse Cris.

Quando ele olhou para o homem magro com os óculos de aros grossos, ele imaginou que o Paulo tinha provavelmente a mesma idade de seu pai.

Cris não sabia ao certo, pois o seu velho tinha sumido quando ele era jovem, deixando a sua mãe e ele sozinhos.

Cris chegou a lamentar que esse estranho não fosse o seu pai. Imaginou-se sendo levado para jogos de futebol e fazendo coisas divertidas com um verdadeiro pai.

-Tenho que ir - disse Cris.

Ele estava precisando se aliviar no banheiro por conta das quatro canecas de cerveja que havia tomado, mas também queria sair dali porque estava ficando emocionado pensando sobre o que poderia ter vivido se tivesse um pai.

O banheiro era um lugar desagradável. Estava sujo e fedia.

Cris gostava de ler as frases pichadas ao longo da parede do mictório onde ele foi se aliviar.

Cris baixou bem as calças e a cueca, não querendo molhar-se como às vezes fazia, e começou a urinar.

O rapaz olhava para cima para ler as frases pichadas nas paredes e estava tão perdido em sua leitura que não notou que alguém havia se juntado a ele no banheiro.

Ao ouvir o som do forte jato de urina na chapa do mictório se deu conta da presença do estranho ao seu lado. Ele ficou apreensivo e muito envergonhado, pois costumava esconder o seu pinto da vista de estranhos e, desta vez, não tinha conseguido. Ao mesmo tempo, se virou discretamente para ver quem estava ao seu lado e seus olhos foram direto para o membro ao estranho que disse:

-Rapaz, se eles pintassem essa parede não teríamos nada para ler - disse o homem baixo ao lado de Cris.

Somente quando ouviu a voz do outro homem, os olhos do Cris saíram do grande pau escuro que estava pendurado na frente de seu proprietário.

-Uh – sim - disse Cris, esperando que o Sr. Paulo não tivesse visto ele olhando assim.

Depois de terminar rapidamente de urinar, o estudante foi até a pia e jogou água em suas mãos, secando-as rapidamente antes de deixar o banheiro fedido.

Não foi minha culpa. Isso foi o que Cris estava pensando quando voltou para o seu banco no canto do bar.

Paulo saiu do banheiro um minuto depois e enquanto caminhava para o bar, o Cris evitou olhá-lo nos olhos. Ainda impressionado com o que viu no banheiro, ele não conseguiu deixar de olhar para a virilha do velho antes de se concentrar em sua cerveja.

Paulo começou a conversar sobre algo que estava no noticiário da TV como se nada tivesse acontecido e Cris ficou aliviado.

Quando ele olhou para o homem se deu conta de que ele nunca seria capaz de olhar para a cara dele de novo sem se lembrar daquele enorme cacete.

Deve ser muito bom andar por aí com um pauzão balançando entre as pernas, Cris pensou, enquanto imaginava o quanto a sua vida seria diferente se a natureza tivesse sido mais generosa com ele.

Ele iria ficar lá e deixar as pessoas olharem para o seu pau à vontade...

-Acho que eu já tomei muita cerveja - disse Cris.

Ele ainda não estava bêbado, mas estava ficando um pouco tonto.

Quando ele começou a se levantar, o seu novo amigo perguntou-lhe se ele iria para outro bar ou talvez para a casa de um amigo continuar a festa.

-Não - disse Cris.

-Não tenho muitos amigos para esse tipo de coisa.

-Foi bom te conhecer e fiquei feliz por poder comemorar o eu aniversário com você - disse Paulo, estendendo a mão.

Cris apertou a mão do novo amigo e se perguntava se o cara seria tão bacana se soubesse que ele provavelmente voltaria para casa e acabaria se masturbando ao se lembrar da cena do banheiro.

-Obrigado pela cerveja Sr., quero dizer Paulo - disse Cris.

O menino agradeceu ao garçom também e caminhou até o ponto de ônibus, na esperança de não ter perdido o último.

Ele estava no ponto de ônibus quando viu alguém se aproximar dele por trás.

Pensando que pudesse ser um assaltante, Cris ficou com medo, pois apesar de ser um cara grande, não era de briga e não sabia se defender.

-Aí está você Cris- disse o amigo do bar que veio atrás dele.

-Ainda bem que eu ainda lhe encontrei aqui.

-Oi Sr. Paulo - Cris disse, quando se lembrou de que ele preferia apenas Paulo.

-Você pega o ônibus também?

-Às vezes pego, mas eu moro aqui perto. Apenas uma rua para baixo, dobrando a esquina - disse o homem que ficou no ponto com o Cris.

-Eu estava com medo que você fosse dirigir.

-Não. Só ando de ônibus depois de algumas geladas, Paulo.

-Eu estava pensando - disse o homem mais velho, nervosamente, enquanto olhava para a estrada buscando o ônibus que não vinha.

-Como hoje é seu aniversário e tudo, você não gostaria de uma farra antes de ir para casa?

Surpreso, Cris respondeu:

-Eu tenho aulas de amanhã.

-Não é tão tarde, mas eu acho que não devo beber mais hoje.

-Não, eu não estava pensando nisso - respondeu Paulo.

-Talvez pudéssemos apenas conversar... Parece que... Talvez, nós tenhamos algo mais em comum, além de futebol. Eu sei que sou um velho e tudo, mas ...

-Não, você é um bom homem-, disse Cris quando ele olhou para o Sr. Paulo pela rua escura.

-É só que... Eu não sou uma boa companhia, eu acho.

-Eu também estou sozinho -disse Paulo.

-Eu apenas pensei que... Talvez eu tenha tido a impressão errada... Se for isso eu sinto muito. Mas eu pensei que você... Quando estávamos banheiro... Olhou para mim... Sabe, para o meu... Que você talvez fosse...

-Não - eu respondi assustado.

-Bem, acho que eu vi. Mas, foi sem intenção.

-Oh - disse Paulo.

-Me desculpe, Cris... Eu olhei para o seu pinto também e pensei que você tivesse gostado do que viu tanto quanto eu...

Cris estava de costas contra a parede do abrigo do ponto de ônibus e estava ficando nervoso com esta conversa e nada do ônibus chegar.

-Nós não precisamos fazer nada se você não quiser - disse Paulo.

E, depois de olhar a volta para se certificar de que ninguém estava por perto, ele se inclinou para cima e beijou o Cris de leve nos lábios.

-Eu... Eu não sei o que fazer - Cris murmurou enquanto as luzes do ônibus apareceram na rua.

Paulo então emendou:

-Isso é porque você não quer saber ou porque ninguém nunca...?

-Ninguém...Nunca - respondeu Cris, quando o ônibus se aproximava.

Em seguida, o Paulo se virou e viu o ônibus lento.

-Bem, acho que você está mentindo. - disse Paulo.

-Esse é o seu ônibus, pode ir agora.

O ônibus parou e abriu a porta. Cris olhou para o motorista do ônibus que olhava para os dois ali de pé e sinalizou para o ônibus ir.

-No fim da rua? - perguntou Cris.

-Sim, Cris. Você vai gostar de conhecer minha casa - disse Paulo e seguiram a pé.

-Não é muito, mas ... - Paulo disse depois que chegou ao apartamento no segundo andar.

-Melhor do que a minha pensão - falou Cris sobre o pequeno apartamento limpo e modestamente mobiliado.

Depois de fechar a porta atrás deles, Paulo falou:

-É difícil acreditar que você não tem alguém-, disse Paulo quando colocou as suas mãos sobre o peito do rapaz mais alto e apertou as mamas carnudas.

-Você nunca esteve com um homem antes?

-Não... Nunca.

-Você vai me deixar ficar com você? - Paulo perguntou quando puxou suavemente a camisa do jovem rapaz de dentro de suas calças e colocou as mãos sob a camisa do menino deslizando-as sobre a pele do Cris fazendo com que o rapaz estremecesse.

-Minhas mãos estão frias?

-Não – respondeu Cris com os seus dentes batendo enquanto falava.

-É que nunca ninguém fez isso antes.

-Você gosta disso? - Paulo perguntou quando começou lentamente a conduzi-los para outro cômodo do apartamento. O tempo todo esfregava os dedos na pele macia e quente do Cris. -Se você não quiser, eu posso parar.

-Não - disse Cris, com o peito arfando quando chegaram ao quarto do homem.

-Eu quero dizer, não pare.

-Eu queria ouvir isso - respondeu Paulo quando ele bateu contra o interruptor na parede, fazendo com que uma luz do quarto fosse acesa.

-Você pode desligar a luz? - Cris perguntou quando Paulo beliscava os seus mamilos gordinhos e fazendo-os inchar sob a camisa.

-Você não quer me ver? - Perguntou Paulo.

-Não... Quero dizer...Sim quero te ver, mas eu tenho muita vergonha - Cris confessou.

-Vamos resolver isso - talvez não completamente esta noite, mas ... - disse Paulo.

-Deixe-me tira essa camisa.

Cris tentou evitar, mas Paulo insistiu em levantar a peça de vestuário até que ela veio por cima da sua cabeça. Depois de Paulo lançá-la longe, as suas mãos voltaram para a parte superior do tronco do Cris.

O homem mais velho sorria enquanto os seus dedos brincavam com os raros pêlos pretos que tinham recentemente começado a crescer no peito do estudante.

-Como eu amo homens como você-, disse Paulo enquanto as suas mãos agarravam o peito de Cris e amassavam a carne macia. Ele se inclinava para a frente para mordiscar as aureolas gordas do rapaz, indo e voltando entre os mamilos inchados enquanto as suas mãos exploravam o resto do corpo do rapaz.

-Você vai ficar mais peludo com o tempo-, Paulo disse enquanto beijava o pequeno ninho de pêlos no peito do Cris e suas mãos deslizavam para cima e seus dedos esfregaram as axilas peludas que tinha visto quando tirava a camisa do rapaz.

-Estou fazendo cócegas em você?

Cris balançou a cabeça negativamente.

O suor escorria em sua testa. Suor que não era o resultado da temperatura do apartamento...

-Você realmente nunca foi tocado?

Paulo percebeu a inexperiência de Cris e ficou encantado com a reações do rapaz aos seus carinhos.

-Bem... Sim - Cris admitiu, e depois deu de ombros e confessou.

-Eu toco é muita punheta.

-E você é engraçado também-, declarou Paulo com uma risada.

-Percebi no bar que você é um cara engraçado e inteligente. Dá para ver isso nas coisas que você diz. Ao mesmo tempo, eu percebi que há algo dentro de você que está morrendo de vontade de sair. Solte-se. Seja você mesmo.

-Eu ... - Cris começou a dizer algo quando sentiu Paulo soltar o seu cinto. Instintivamente ele tentou agarrar os pulsos do homem mais velho, mas não impediu que Paulo abaixasse a sua calça jeans.

Paulo ajoelhou-se e ajudou o Cris a tira calça, e depois de retirar as meias do rapaz deixou suas mãos deslizar pelas pernas do estudante. Quando ele se levantou, se deu conta das reações nervosas do rapaz.

-Está tudo bem Cris, apenas relaxe e aproveite.

O homem mais velho dizia isso enquanto ele descia a cueca para baixo da barriga proeminente do rapaz deixando cair ao chão.

Paulo olhou para Cris através de seus óculos um pouco embaçados e beijou-o de novo, só que desta vez o beijo foi mais longo e foi devolvido. Quando o Paulo apertou bunda carnuda de Cris, sussurrou ao seu ouvido:

-Você é tão bonito.

-Para mim você é-. Paulo insistiu depois de Cris balançar a cabeça negativamente.

A mão de Paulo deu a volta para deixar seus dedos próximos à selva de pêlos pubianos do rapaz e antes de ir mais para baixo, ele sussurrou para o rapaz:

-Abra os olhos, Cris. Confie em mim.

Paulo ouviu a respiração ofegante de Cris quando a sua mão encontrou seu pinto. Quando Paulo esfregou levemente o dedo na ponta do pau do estudante ouviu Cris dizer:

-Sinto muito. Ele fica um pouco maior. É que estou com medo.

-Não precisa ter medo, Cris. Apenas relaxe - disse Paulo.

Depois de se desculpar por sua cama desfeita levou Cris para a cama.

Paulo sorriu quando ele puxou a cueca de Cris para fora de seus tornozelos antes de deitá-lo na sua cama.

Os olhos do Paulo não deixaram de notar que o jovem tinha raspado um pouco da mata de pelos que cercava o seu pinto, talvez, em uma tentativa de torná-lo mais visível.

Os dedos de Paulo pegaram o pequeno membro do rapaz e se inclinou sobre ele, deixando a sua língua correr em torno da cabeça exposta. O rapaz realmente tinha um pau muito pequeno, parecia apenas um botão de cabeça exposta.

Paulo começou a chupar a cabeça do pau do rapaz, enquanto os seus dedos acariciavam as suas bolas também pequenas. Ele sentiu que o rapaz começava a relaxar.

-Paulo - Cris resmungou.

-Você não vai tirar a roupa também?

-Claro Cris - respondeu Paulo. Levantou-se tempo suficiente apenas para tirar a camisa, baixar as calças e a cueca ao mesmo tempo.

-Estou animado com você - falou Paulo quando viu a reação do rapaz ao ver o estado de excitação em que se encontrava.

Paulo voltou para a cama e foi direto ao pau Cris.

Para a alegria de Paulo Cris começou a responder ao seu carinho e em pouco tempo ele estava chupando o pau duro do estudante.

-Eu te disse - Paulo falou quando olhou para o menino com o pinto duro.

O pau do Cris realmente era pequeno e não muito grosso. Tinha uns 10cm e era facilmente engolido pelo Paulo.

Não se ouvia mais nada. Os únicos sons eram da sucção do Paulo no pequeno pinto do Cris e a respiração ofegante do jovem, até que Cris não pudesse mais segurar o gozo.

-Sr. Quero dizer Paulo - Cris engasgou.

-Acho que eu vou gozar.

-Eu sei - respondeu Paulo antes de voltar para baixo sobre o moço.

Apesar das explosões de sêmen que foram para a garganta do Paulo, ele sugou cada gota de sua carga considerável e saboreou o néctar virgem.

Quando o Paulo olhou para Cris parecia, sob a luz fraca, que os olhos do rapaz estavam marejados.

Quando Paulo levantou-se e olhou para o rapaz, o seu pau estava duro.

-Eu quero fazer você feliz - disse Cris timidamente.

-Cris, eu quero ... - Paulo disse.

Depois que Paulo falou o que estava querendo, ele perguntou:

-Você já fez isso antes?

A resposta não era exatamente como Paulo esperava que seria:

-Por favor, não me machuque.

-Eu vou ser carinhoso, pode acreditar-, disse Paulo ao estender a mão e tirar um tubo de lubrificante da gaveta do criado mudo ao lado da cama e colocar um de seus travesseiros sob as costas de Cris e acrescentou:

-Vamos nos preparar.

Ele colou o gel na mão do Cris que começou a esfrega-lo sobre o pauzão inchado do Paulo, enquanto este deslizou um dedo lubrificado entre nádegas do Cris e encontrou o orifício rodeado de pele que era mais apertado do que ele imaginara.

-Apenas relaxe-. Paulo falou ao lubrificar outro dedo para brincar no cuzinho do rapaz e pediu para que o Cris lubrificasse bem o seu pau.

-Nossa, ele é tão grande-.

Cris balbuciou enquanto punhetava a tora do seu novo amigo Paulo ao mesmo tempo que a lubrificava com o gel.

-Não sei se consigo fazer isso.

-Se você não quiser, eu entendo-. Disse Paulo, mas Cris balançou a cabeça dizendo que sim, que queria aquilo.

-Eu quero... Quero fazer você feliz – Cris falou ao que Paulo respondeu:

-Quer nos fazer felizes - corrigiu Paulo.

- Isto é para nós dois, certo?

-Nós - Cris repetiu e gemeu quando o Paulo deslizou outro dedo no orifício apertado do rapaz.

Paulo começou a movimentar os seus dedos dentro do cuzinho do rapaz e quando sentiu que Cris estava mais relaxado, ele começou a mover os dedos mais profundamente até ir muito fundo no reto de Cris e perceber que estava pronto.

-Apenas relaxe Cris - Paulo disse quando olhou para o estudante gordinho por entre as pernas. Ele deslizou a sua ferramenta lisa entre as nádegas rechonchudas do Cris e cutucou o seu anelzinho enrugado ele e começou a forçar muito lentamente:

-Nossa Cris, sua bundona é muito gostosa.

Cris gritou um pouco quando Paulo empurrou a cabeçorra de sua tora na bunda virgem do rapaz, mas não enfiou muito mais no início. Logo, ele começou a “bombar” menos da metade do seu pauzão até que o Cris se acostumasse com isso.

O rosto do rapaz estava vermelho e corriam lágrimas de seus olhos. Ele virou a sua cabeça um pouco para trás, enquanto Paulo segurava as suas coxas para mantê-las abertas, e ofegando perguntou:

-Já está tudo dentro?

-Quase - Paulo respondeu.

Não era exatamente verdade, mas Paulo perguntou-lhe se estava machucando e se ele queria que parasse. Cris balançou a cabeça negativamente.

-Está gostoso.

-Eu disse que você ia gostar... Agora, por que você não me deixa cuidar disso - disse Paulo enquanto segurava as coxas de Cris abertas para ele e sugeriu.

-Por que você não brinca com os seus mamilos para mim enquanto meto mais fundo no seu cuzinho, meu menino doce? Você é tão gostoso!

Cris olhou para o homem mais velho sobre ele e pensou que ele estava brincando.

Porém quando percebeu que Paulo estava falando sério, ele começou realmente a torcer os seus próprios mamilos, tanto que ele mal notou que o cacetão dentro dele ia mais e mais fundo.

-É isso. Droga! - Paulo murmurou enquanto os 20cm de pau começaram a entrar e sair do anel, agora todo aberto, do Cris.

Paulo começou a grunhir ao mesmo tempo que empurrava aquela tora contra o cu do rapaz.

- Vamos Cris, agarre a cabeceira da cama, lá atrás.

-Assim? - Cris perguntou.

Sendo levado pelos impulsos do Paulo, seu corpo gordinho balançava enquanto se esforçava para pegar as barras de metal.

-É isso aí. Segure firme agora-, disse Paulo quando soltou as pernas do Cris e usou o peso de seu corpo para mantê-las afastadas. As suas mãos habilidosas foram para baixo, ao lado dos ombros do rapaz e os olhos do velho deleitaram-se com as axilas expostas do Cris.

-Você é muito gostoso.

Enquanto os polegares do Paulo acariciavam as axilas úmidas do rapaz ele começou a sentir um formigamento na virilha. Ele sentia que já estava quase gozando, quando soltou um grito. Ele se manteve por cima do estudante com o seu pau dentro dele.

-Oh! - Cris gritou quando sentiu o primeiro jato. Em seguida, Paulo recuou um pouco com seu pau e empurrou de novo, se contorceu e encheu as entranhas virgens do menino com seu gozo.

Paulo ficou dentro do rapaz. Os seus olhos não se desgrudaram até que o grande cacete do velho deslizou para fora do anel do Cris.

Paulo perguntou ao Cris como ele estava, mas o rapaz não respondeu. Ele apenas trouxe o Paulo para cima dele e sufocou-o com abraços e beijos enquanto se entrelaçavam.

-Eu posso levá-lo até a sua casa amanhã pela manhã, se você quiser passar a noite comigo-. Disse Paulo. -Não sei se tem mais ônibus a essa hora e eu não quero que você fique lá fora, tentando pegar um ônibus.

-Você me convenceu – respondeu Cris, sem hesitação, aconchegando-se perto de Paulo.

Foi assim que o casal improvável adormeceu, um nos braços do outro, ambos tendo encontrado, por pelo menos uma noite, exatamente o que eles precisavam.

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Comentários

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Com carinho e jeito, quem sabe comer come sempre. E quem dá, dá com gosto e há sempre muito prazer...

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Lindo! Adorei a forma que o Paulo tratou o Cris. Sinto falta desse carinho hoje em dia, onde as pessoas não pensam somente em seu tesão, mas no amor / tesão / carinho entre dois corpos. Ótimo!

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