SURPRESAS DA VIDA - PARTE 4

Um conto erótico de Bruno Baiano
Categoria: Heterossexual
Contém 893 palavras
Data: 25/09/2015 18:45:27

SURPRESAS DA VIDA – PARTE 4

Aconselho àqueles que não leram as partes 1, 2 e 3 a darem uma olhada.

Os beijos foram ficando cada vez mais quentes. Beijava seu pescoço. Sua pele era sedosa, macia. Seu cheiro penetrava pelas narinas e serviam como um afrodisíaco. Assim como ela desejava fiz. Me entreguei aquela loucura. Fomos nos beijando como adolescentes cheios de tesão.

- aqui estamos como desejava.

- talvez seja difícil de entender. Mas não pense nisso de fazermos amor aqui como birra, ou algo do tipo. Desejo louco. Vontade de ter por saber que, mesmo sendo poucas vezes, aqui Vc e Dona Márcia transavam. Aqui Vc sentia falta de carinho, amor e aqui quero te dar.

- quanto mais conversamos mais.

- esquece. Me beija. Sou sua. Cada pedaço desse corpo é seu.

Ela disse p/ sentar na cama. E começou a tirar seu vestido. Foi um verdadeiro strip-tease. Sensual, cheio de tesão. Quando o vestido caiu aquela ninfeta ficou apenas com um conjunto de lingerie, de renda, na cor azul turquesa. Perfeito! No tamanho certo.

- acertei?

- escolha mais do que certa. Conseguiu te deixar mais gostosa. Realçou......todo conjunto.

- quem vai comprar lingerie agora p/ mim é Vc. Quando ver uma que ache linda, sensual compre.

- vou fazer com todo prazer. Agora vem cá. Muito longe de mim.

Tirei o sutien e vi um par de seios belíssimos.

- que delícia! Chupa Amor.

Mordiscava os bicos, lambia-os e Dessa soltava gemidos. A medida que aumentava a força do chupar seu gemidos cresciam.

- ahhhhh! Morde esse. Me dá seu pau.

- calma. Temos todo tempo do mundo. P/ que pressa.

Desci e não esqueci de cada pedaço de sua barriga. Brinquei com seu umbigo e ela gemia mais e mais. Desci por suas coxas, pernas, cheguei aos seus pés. Muito bem tratados. Beijei, chupei os dedos e ela se contorcendo. Agora tinha que me concentrar nas zonas principais. Beijava, mordia sua virilha e pelo molhar da calcinha, a xota devia estar ensopada. Tirei de forma lenta e agora via completamente sua xota. Raspada e pedindo p/ ser chupada. E não me fiz de rogado. Comecei chupando de baixo, até seu grelinho que estava duro de tesão. Sua xota estava ensopada e logo nas primeiras chupadas já dava sinais de que um gozo estava próximo. Assim que coloquei minha língua, ela passou a se contorcer, gemer, segurava meus cabelos com força. Sugava todo seu mel, seu grelo e os gemidos cada vez mais altos. Até que veio aquele gozo. Quanto mel. Que gozada! O grito foi alto, o gozo intenso, a quantidade de mel que ensopava sua xota mostrava o quanto agradava aquela safada.

- o que foi isso. Nunca senti isso. Que loucura! Isso foi mais que um gozo.

E ela me beijava, chupava minha língua e sentia seu mel.

- ahhhhhh. Tira essa roupa.

Ainda não tinha tirado a calça e confesso que fui bem rápido.

- delícia! Todo raspadinho. Sem nenhum pelo.

- chupa ele.

Confesso que não foi dos melhores. Talvez faltasse experiência, mas o clima que nos envolvia o tornou magnífico. Fui falando isso aquilo e melhorou muito.

- desculpa! Que vergonha!

- Esquece e chupa. Depois da terceira ou quarta vai estar perfeita no boquete.

- safado. Mete em mim. Como vc já fez vasectomia, não precisamos de camisinha. E como sua única parceira é Dona Márcia, sem problemas.

Estava deitado e ela sentou. Que boceta apertadinha. Uma delícia! Sua xota era quente e por estar toda meladinha pelo seu gozo as metidas eram perfeitas. Ela sentava com perfeição. Perfeita! A mexida dela me deixava louco. A forma como estávamos permitia chupar seus seios, nos beijar, acariciar enquanto estava com minha rola toda enterrada em sua xota.

- a muito tempo que sonho com isso. Pode ser loucura, mas adoro. Se soubesse que estar com vc, como estivemos nesses últimos dias já teria feito tudo isso antes.

- mas não tivemos oportunidade.

- já sim. Passamos três dias sós em outubro. Ahhhhhh! Assim vai me fazer gozar de novo.

- vai gozar muito.

- e vc também. Muito. Ahhhhhhhhhhhhhhh! Vem aqui.

Ela se deitou e pediu p/ ir p/ cima dela. Um papai e mamãe delicioso. Nos beijávamos e metia cada vez mais forte. E meu pau pulsava cada vez mais forte dando a entender que meu gozo vinha.

- ai! Goza junto comigo. Goza! Ahhhhhhhhhhhhhhh. Goza dentro de mim. Gozaaaaaaaa.

- ahhhhhhhhh, sua gostosa. Toma meu leite.

Ela se contorcia na cama. Que gozada de ambos. Não lembro de uma gozada tão gostosa como aquela. Ficamos nos beijando e meu pau só saiu dela quando amoleceu.

- sua moleca. Que delícia vc.

- eu te amo! Eu te amo! Eu te amo!

- isso tudo é uma loucura.

- esquece vms viver esse momento.

- confesso que é está sendo maravilhoso, intenso. Mas tenho medo de tudo isso. O que será de nós amanhã. Estamos protelando uma conversa que não pode tardar.

Nos beijamos muito, mas tudo foi intenso e Dessa terminou por dormir. Em meu peito, aquela visão de uma ninfeta adormecida em meu peito era mais do que maravilhosa. Meu pinto dava sinais de que queria mais, mas achei por bem deixar aquela ninfeta dormir, afinal teríamos muito mais a aproveitar. O que me deixava incomodado era deixarmos sempre p/ amanhã uma conversa era inevitável e crucial p/ nosso futuro.

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