A FREIRA E O NEGRÃO DE ESTIMAÇÃO - Parte 05

Um conto erótico de Ehros Tomasi8ni
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 28/09/2015 08:34:29
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Quando Iago parou na frente do bar privê Corsário, localizado quase no final da Av. Caxangá, no sentido cidade/subúrbio, todas aprovaram sua escolha. Desceram ruidosas do carro e dirigiram-se à porta de entrada. Esta, porém, estava fechada. O rapaz, no entanto, saiu do veículo já com o telefone celular ao ouvido, como se aguardasse que alguém atendesse seu chamado. Esteve um instante falando e logo a porta pesada, de madeira-de-lei, abriu-se. Um sujeito loiro, que aparentava a mesma idade que Iago, sorriu de modo simpático para as freiras. Depois, abraçou-se ao rapaz, cumprimentando-o como se não se vissem havia vários anos.

- O que te traz aqui a essa hora do dia? - perguntou curioso, após a troca de amabilidades.

- Esse pessoal está querendo fazer uma farra particular, então pensei que você poderia ajudá-las - disse o negrão.

O loiro olhou para as freiras. Percebeu a expectativa no rosto delas. Acenou para todas, cumprimentando-as. Iago apressou-se a apresentá-lo:

- Este é Jorge, um amigo de infância e gerente deste bar. Deve estar estranhando as senhoras vestidas de freiras, querendo farrar. Mas é um cara legal e confiável, e garanto que irá propiciar o que for necessário para vocês se divertirem a valer. Tudo na maior discrição.

Elas, no entanto, não se apresentaram. Nenhuma disse seu nome, limitando-se a um alegre "oi, Jorge". O loiro chamou as mulheres para dentro e fechou a pesada porta atrás de si. Ligou uma radiola de fichas na tomada e juntou duas mesas, dispondo um número de cadeiras igual aos visitantes. Assegurou que, apesar do bar não abrir àquela hora do dia, tinha gelo no freezer e cervejas bem geladas. Mostrou as geladeiras apinhadas de bebidas e disse que elas poderiam se servir à vontade. Depois acertaria a conta com seu amigo Iago.

Mas as freiras não estavam dispostas a deixar que ele se afastasse do grupo. Pediram que fizesse parte da farra. O jovem ficou meio sem jeito para dizer que não bebia. A freira negra, no entanto, mostrou bem o que queriam dele. Desabotoou-lhe os botões da camisa leve que vestia, enquanto a gordinha, percebendo a intenção da amiga, abriu-lhe o zíper da calça. A nissei beijou-o no cangote e foi descendo pelo meio das costas, deixando o cara arrepiado. Mirtes, a única que não vestia hábito religioso, dedicou-se a Iago. Ajudou-o a se despir, beijando-o no peito e no umbigo, quando retirou sua camisa e estendeu no encosto de uma das cadeiras. Continuou beijando-o corpo abaixo, quando o livrou das calças e cueca. O pênis do rapaz estava sem resíduo de esperma, pois a gordinha se incumbira de limpá-lo totalmente com a boca, minutos atrás, quando ainda se encaminhavam para o bar.

Quando terminou de despir Iago, Mirtes sentou-o numa cadeira e começou um striptease bem sensual, retirando suas próprias vestes bem devagar. As amigas aplaudiram. Uma delas pediu uma ficha e escolheu uma música antiga na vitrola. A cantora Gretchen voltava a fazer sucesso com o seu "Freak le Bumbum", depois da atuação da filha numa novela. Então, todas as freiras imitaram-na, fazendo cair seus hábitos no chão de ladrilhos do bar. Fizeram Jorge sentar perto de Iago e o loiro ficou boquiaberto com a performance safada das religiosas.

Iago sorria satisfeito. Claro que não esperava o strip, mas estava adorando a ideia das mulheres. Entrou na onda, aplaudindo ao ritmo da música. A nissei, no entanto, tomou a frente de Mirtes e fez questão de chamar a atenção do rapaz para si. Meteu um dedo na boca, como se o chupasse, depois friccionou a racha da vulva raspadinha com ele. Serpenteava o corpo como se fosse uma exímia stripper. O jovem, que ainda tinha o pênis flácido, começou a ficar excitado. Emburrada, Mirtes foi sentar-se numa cadeira do outro lado da mesa. Ficou olhando para a expressão de fome sexual de Iago, com ciúmes do rapaz. Este, no entanto, não percebeu seu olhar de reprovação pois estava com a atenção fixa no corpo da nissei.

A negra já sentava nua no colo de Jorge, oferecendo-lhe os seios desnudos para que ele mamasse. Jorge não se fez de rogado. Chupou-lhe os mamilos com gula, quase machucando-a. A gordinha passou a lamber a orelha do loiro, excitando-o mais ainda. Depois, pegou no cacete duro do cara, apontando-o para a entrada da vulva da amiga. Ela, no entanto, evitou a penetração. Virou-se de costas, voltando a bunda para o rapaz. Este segurou-a com as duas mãos nas ancas e lambeu-lhe o buraquinho. Quando este estava bastante lambuzado de saliva, meteu-lhe um dedo. Ela deu um gritinho e afastou-se, como se tivesse doído muito. A gordinha, no entanto, afastou-a com um resmungo e sentou-se no colo de Jorge, ela mesma segurando o membro dele e apontando para a própria bunda. Enfiou-se em seu cacete com alguma dificuldade pois, apesar de curto, ele era bastante grosso.

A nissei já tinha o pau de Iago atolado na boca. Lambia e chupava-o com gula, como se estivesse com anos de atraso em relação sexual. Gritou para que todas prestassem atenção, pois ela iria fazer um número de circo que adorava: engolir espadas. Dito isso, e tendo a atenção das amigas, começou a engolir o cacete duríssimo de Iago. Precisou retirar e voltar a metê-lo na boca várias vezes até, finalmente, conseguir seu intento. Todas aplaudiram, inclusive Iago e Jorge, que estavam fascinados com a habilidade da nissei. Mas tinha mais.

A garota, que parecia a mais velha do grupo apesar de aparentar menos de trinta anos, mediu o falo do jovem com suas mãos pequeninas. Deu quase dois palmos dela. Então, levantou-se de frente para o negrão e tocou com o dedo mínimo logo acima da entrada da vagina, medindo em direção ao abdome. Marcou com um dedo ali e disse que iria mostrar uma forma diferente de engolir espadas. Ainda marcando o ponto do final da medição no ventre, sentou-se no colo de Iago, pedindo que ele lhe chupasse os seios bem suavemente. Depois, pegou o falo do jovem com a mão livre e apontou-o para a sua racha. Fechou os olhos e foi sentando devagar, enterrando-o aos poucos dentro de si. Demonstrava sentir dores atrozes, como se o membro do rapaz a estivesse rasgando-a ao meio, mas não desistia. Quando o teve dentro de si pela metade, já suava copiosamente. Iago lambia com volúpia, mas sem voracidade, os biquinhos dos seios dela, que estava toda arrepiada. Aí ela levantou-se um pouco, respirou fundo e depois sentou-se de vez, dando um gritinho arrastado. Iago sentiu os lábios vaginais da nissei tocando-lhe o final do talo. Ela deu uma pequena pausa, depois mostrou com o dedo, apalpando a barriga, dizendo onde estava sentindo a glande do rapaz. Todas voltaram a aplaudi-la. Ela se movimentou no colo do jovem, mostrando o volume em seu ventre se movimentando para cima e para baixo, como um caroço, a medida em que sentava e levantava do colo dele.

- Ela só consegue fazer isso porque não tem mais útero. Retiraram-no numa cirurgia. Queria ver se conseguiria a proeza se fosse completa, como nós - grunhiu Mirtes, visivelmente enciumada. Mas ninguém parecia dar atenção a ela.

A freira negra, então, agachou-se entre as pernas de Jorge, em cujo colo estava sentada sua amiga. Abriu-lhe os lábios vaginais e meteu a boca ali, tirando dela um gemido de prazer. A gordinha era enrabada enquanto tinha a boceta lambida. Não demorou muito a ter os primeiros frêmitos de orgasmo. Quando percebeu isso, a freira negra enfiou dois dedos na vulva dela, masturbando-a com fúria, pedindo que ela gozasse na sua cara. Quando retirou os dedos, a gordinha expeliu um líquido esbranquiçado, num jato parecido com uma mijada, molhando os seios da negra. Jorge gozou quase naquele instante, segurando a freira pelas ancas, enfiando-se mais na bunda dela.

Já Iago, estava prestes a ter um orgasmo, também. Sentia a quentura das entranhas da nissei, em sua glande, e isso fazia com que aumentasse a ânsia de gozo. Procurou desviar os pensamentos, querendo demorar-se mais no coito. Mirtes olhava para o casal, como se hipnotizada. Tinha o corpo flexionado, como se esperasse o momento de saltar sobre uma presa. Quando percebeu que a nissei ia ter seu primeiro orgasmo, e ouviu o gemido de prazer de Iago, denotando que também iria gozar, pulou sobre a amiga e expulsou-a do colo do rapaz, interrompendo o coito. A freira com feições orientais caiu no chão, levando uma mão ao ventre e outra à vagina, sentindo dores no abdome e masturbando-se, ao mesmo tempo. Iago ejaculou no vazio, esguichando porra longe, demonstrando estar também frustrado com a interrupção do coito.

FIM DA QUINTA PARTE

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Oi, Lins, obrigado pelos elogios que tem deixado em minha escrivaninha. Você também escreve?

0 0
Foto de perfil genérica

Conto delicioso muito bom adorei Votado

0 0