Meu macho, meu amor. (Parte - 10)

Um conto erótico de Carter26
Categoria: Homossexual
Contém 2043 palavras
Data: 05/09/2015 01:10:11
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Pequerrucha: Bem vindo ao clube do "todo-mundo-odeia-eduardo". Ele é um babaca mesmo. ;)

Anjo Sedutora: Eu não sabia que era um sonho. *-*

Ru/Ruanito: Tenso mesmo. :(

holli: Obrigado. <3

Martines: Sabia? ^^

bagsy: Porra é boa mesmo, principalmente no rosto. Brinks. Pois é. ;*

Fernando808: Então, foi um sonho. Lembro dele até hoje e resolvi, por motivos de loucura mesmo, postá-lo. Não é fantasia, Deus me livre. Beijinho.

Edu19>Edu15: Intenso que nem esse calor que ta fazendo no país D: ♥

S2DrickaS2: Mácomassim?! Vive como Vítor? Atrás de mim, é isso? kkk. Zoa. Quero saber mais sobre isso heim.

prireis822: Complicado mesmo. Mas tudo na vida tem uma saída não é mesmo. ;]

R.Ribeiro: Cara, eles usam tipo exagerar em determinado fato contado. Só que já vi ser usada em casos de pessoas que enrolam de mais: Fulano ta fazendo fita/fulano ta enrolando. Tipo isso. Abraços, meu brother.

esperança: Obrigado. Esperança à todos.

Monster: Obrigado. Abraços apertados a você tbm.

Mas vamos ao que realmente importa heim. Mais cap. aí. Espero que curtam :)

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Parte: 10 - Carpe diem.

Jess: Pega a manteiga pra mim, Bruns.

Vou até a geladeira e pego. Estamos fazendo um bolo, ou tentando, para nossos namorados. Os dois tinham saído pra academia e como não tenho paciência para isso, chamei Jess para virarmos MasterChefs na cozinha do meu apê. O único problema era que nem ela nem eu sabíamos cozinhar. Bom, eu sabia fazer miojos e ovos fritos - aqueles ovos fritos que parecem uma coisa grotesca na frigideira e que grudam na mesma -, fora isso, o que eu entendia de cozinha era só comer mesmo. Jess e eu assistimos uns videos no YouTube e aprendemos passo a passo a fazer bolos de cenoura.

Jess passa a manteiga na forma enquanto a batedeira bate a massa. Lambo as colheres e ela ralha. Pego umas castanhas-do-Pará e quebro na porta da cozinha, coloco atrás da mesma e fecho-a com força, a castanha quebra sem danificar dentro, coisa da minha infância rs.

Jess: Quer parar de comer e ajudar. Liga a porra do forno.

Ligo e ela coloca a massa do bolo na forma e enfia ela no forno. A cozinha está uma bagunça e eu não me sinto inclinado a limpar. Sento na bancada da pia e falo pra ela as últimas novas.

Falo de Vítor ter voltado e peço à ela para não contar a ninguém. Narro nosso encontro e ela fica besta enquanto lava a louça e eu enxugo. Conto sobre Eduardo e o quão chato ele pode ser na minha vida e na de Flávio. Ela pergunta sobre o que estou pensando em fazer a respeito do Vítor pq, como foi dito por ele, o mesmo iria lutar por mim. Digo que até o dia da visita de Eduardo eu estava quase pra pirar com tanta coisa, e então pensei "foda-se. Vou viver o momento com meu macho e pronto. O resto é resto."

E eu tinha posto isso na cabeça, mesmo com Vitor pairando sobre mim e Flávio e agors tinha um superintendente amargurado. Tomanoku eles todos. Aproveitei minhas férias e meu Flávio ao máximo, dizia que amava ele a todo momento e percebi que não me cansava disso. Transava com ele todos os momentos que podíamos e a cada trepada meu tesão por ele aumentava. Acordar do lado dele, vendo a cara dele amarrotada, o aroma de sono dele, o corpo quente dele todas as manhãs era incrível. Sabe quando vc acorda do lado da pessoa que ama e sente o amor que faz seu coração acelerar? Pois é. Eu acordava e ele já estava dentro de mim me comendo com amor e carinho, depois partia pra brutalidade. Eu vivia de camisa pq minhas costas estavam cheias de mordidas, chupões e hematomas. Eu gostava de apanhar na cama, principalmente com ele dentro do meu cu.

Jess: Bruns, você ta certo. Aproveita e se vier os problemas, que venha. Não há nem nenhum problema não resolvível.

Eu guardando as colheres: Pois é. Mas eu sinto medo... medo pelo o que Vítor pode fazer com Flávio. Com o que aquele superintendente de bosta pode fazer comigo. Mas aí eu penso só em Flávio e todos meus medos se vão.

Duas noites antes, Flávio me pegou muito pensativo e disse: Olha, não se preocupe, meu amor. Não vou deixar nada acontecer com você.

Eu: Mas tô preocupado é contigo.

Ele rindo tranquilo: Esqueceu que sou policial federal. Sou treinado para o perigo.

Ele sempre usava esse falso tom de falsa modéstia e brincava com nossa situação. Então percebi que estava me prendendo aos outros que queriam meu mal e estava esquecendo de mim.

Jess: Amigo, queria te perguntar uma coisa.

Eu: Fala.

Ela meio tímida: Como é dá o cu? Tipo, Caio ta doido pra comer o meu mas eu não quero dá pq a pica dele é enorne.

Eu caio numa gargalhada alta: Puta que pariu. Tu nunca deu esse cu, djaba?

Ela: Va se fuder. Tenho um priquito, ok?

Eu rindo: Ta bom que esse cu é virgem.

Ela: Para, Bruns. É sério, nunca dei. E quero dá pro Caio mas to com medo dele me rasgar no meio.

Eu: Bom, já vi ele pelado e Caio tem o pintão mesmo. Usa bastante lubrificante e faz a chuca - eu então caio na risada de novo pq estou dando conselho em como da o cu. Eu nunca tinha feito isso e acho cômico.

Jess: Você é um cretino.

Me controlo e tento falar sério: Olha, faz a chuca ok, se não quiser fazer merda (rio tanto que chego a me curvar e a barriga doer. Ela me taca uma colher e acerta na minha testa). Ai, vadia.

Ela: Viado do caralho. Fala logo como dou essa droga de cu.

Falo que tem que relaxar e lubrificar, ela pergunta se doi e digo que sim e como ela virgem do cu provavelmente vai doer pra caralho *trocadilho*. No final, nosso bolo queima e quando Flávio chega com Caio ao seu lado, eu corro pra ele e beijo aquele macho suado da academia com vontade. Ele retribui e me afasta de leve.

Flávio: Eita que recepção calorosa heim. To todo suado, baixinho. Vou te sujar.

Eu: Não me importo - e enlaço o pescoço dele e beijo aquela boca com força. Ele pega minhas costas e pressiona meu corpo no seu e sinto seu pau ficando duro.

Jess: Hey, vão transar na nossa frente mesmo?

Olho pra ela que está com Caio agarrado na sua cintura e mando os dois pro inferno. Beijo Flávio ainda mais e lembro do bolo. Mando ele tomar banho pra comer o bolo meu e de Jess. Caio banha no banheiro de hóspedes e Flávio empresta uma roupas pra ele que ficam meio largas mas que ficam bem nele. Caio é forte, mas em comparação com Flávio ele é um aprendiz de academia. Então quando vamos comer o bolo queimado, os dois tiram sarro de nós pq o bolo ta cru. Fico puto e digo que pelo menos fizemos com amor.

Caio: Iii alá, dá uns coro nesse malcriado, Flávio.

Eu mostro o dedo pra ele.

Então Flávio chama a gente pra sair, um cinema e depois um pub pra tomarmos umas brejas. Aceito de bom grado pq fazia tempos que eu não tinha um programa assim. Vamos na Ram dele ao som de It's my life do Bon Jovi. Me sinto jovem de novo, sem preocupação e sem problemas grandes. Quando chegamos ao cinema o filme e cartaz é um tosco de zumbis e uma mulher em roupas curtas matando boa parte deles. Jess vai comprar pipoca e Flávio e eu esperamos na sala do filme escura. Então abro o cinto dele e puxo o pau dele pra fora e fico punhetando meu Flávio lentamente. Ele diz que isso é loucura e eu gosto do tom dele, tom de medo de ser pego no ato.

Me ajoelho discritamente e começa o filme com tiros porrada e bomba. Estamos sentado bem no canto da sala numa fileira quase vazia e eu aproveito pra fazer um boquete nele. Ele protesta mas vou em frente e enfio a pica dele na minha boca. Esta meia mole ainda, só que endurece na hora que sente meus lábios. Jess e Caio não demorariam a voltar e digo pra Flávio.

Eu sussurando: Goza rápido, viu.

Ele ri eu abocanho com vontade meu mastro. Engulo até a garganta arder e os pentelhos da virilha dele bater no meu nariz. Ele dá uns gemidinhos que são abafados pelo som do filme. Quem liga pro filme. Aperto as pernas dele e sinto que ele vai gozar. Quando a gala invade minha boca eu engulo tudo sem deixar uma gotinha. Então vejo Jess vindo e logo sento no meu lugar com uma cara de anjo.

Caio: Que foi, Flávio? Ta arfando.

Flávio arquejando e rindo: Ar.. err.. ufaa. É só medo.

Eu dou um risinho travesso e Jess sussurra só pra mim ouvir: Meu Deus, Bruns! Você tava fazendo um boquete nele?

Eu inocente: Eu não... ta louca?

Ela: E pq o cinto dele ta aberto?

Quando o filme acaba a gente vai pra um pub e lá eu percebo que é o mesmo onde conheci Flávio. Ele ri e fica do meu lado apertando meu pau por debaixo da mesa. Bebemos e brindamos às nossas saúdes. O pub era um local bem liberal então gays podian se beijar. Beijo Flávio moderadamente e Caio e Jess se enlaçam um no outro. Então chamo Caio pra conversar. Eu estou bem alto já e isso me deixa livre pra falar coisas que não devo falar.

Eu: Caio, ela quer te dá o cu. Falei pra ela como é. Não comenta nada, certo, mas ela quer fazer isso por vc. Então vai com carinho, ok?, pq já te vi pelado e tu tem um cacete do caralho.

Ele ri: Valeu pelo aviso. E pode deixar, se ela não aguentar eu paro. Ou como o teu.

Eu dou um empurrão nele rindo e falo: Sai fora, fidamãe. Me respeita que somos compromissados.

Rimos e brincamos a noite inteira e enchemos a cara. Misturo brejas com vodka e wísque. Pegamos um táxi e vamos pras nossas casas. No apê Flávio me pega no colo e me leva pra cama. Então eu vomito no chão, afinal, sinto que bebi o mundo. Ele me dá banho e pergunto.

Eu: Você não tá bêbado, amor?

Ele: Não tanto como você.

Eu: Vem cá, tira essa roupa amor e me come.

Ele: Não agora, meu pequeno. Você ta muito louco.

Dou uma risado e começo a cantar uma música de criança. Então vomito de novo. O bolo estava criando vida no meu estômago, penso. Digo que amo Flávio e que nunca vou deixar ele. Então quando deito a cama parece estar girando e eu sinto que vou vomitar de novo. Eu nunca tinha bebido a ponto de ficar nesse estado deplorável. Flávio deita na cama e eu abraço ele e durmo no peito cabeludo e largo dele.

Acordo com uma ressaca do inferno. Talvez eu tivesse bebido de mais pq estava feliz de mais. Despreocupado de mais. Dou um risinho e apalpo a cama. Está vazia. Levanto e minha cabeça gira, meu estômago revira e minha garganta arde. Água. Quero água. Vou até a cozinha e vejo um bilhete.

"Fui trabalhar, espero que não esteja morto quando eu voltar. Tem remédios no banheiro. Te amo, meu baixinho."

Fico rindo com o bilhete dele. Minha vida está ótima e eu me sinto bem. Mas os problemas me vem a cabeça e eu penso. Carpe diem. Carpe diem.

Recebo um sms de Jess e leio "Bruns, dei pro Caio ontem. Doeu. Não sei como tu aguenta. Mas ele fez com tanto amor que gozei horrores. E eu fiz direitinho viu. Toma cuidado com Flávio que agora eu sei usar meu cu kkk"

Quando para de rir da mensagem dela, a ressaca volta, e dor na cabeça me invade.

ContinuaOlá, vcs. Mais cap aí. Espero que tenham apreciado e curtido. Qualquer coisa comentem, viu. Isso motiva qualquer autor a escrever mais kkk. Beijos na testa e abraços a cada um de vcs. BOM FIM DE SEMANA.

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Comentários

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Adorei o capitulo mais leve, mas sinto que depois dessa calmaria vira uma tormenta!!!

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Li todos hj. Otimos, sem palavras, virei realmente fã incondicional.

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Bem cômico o capitulo de hoje hehe. Abracos man...

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Hahahahahah, adorei o capítulo leve. Mas minha intuição diz que isso é a calmaria antes da tempestade

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Oi meu lindo! tou rindo horrores aqui... sabe beber não?! kkk que aula heim? de como fazer anal... nem dói isso tudo, é até gostoso!

Se eu te falasse como eu vivo, teria que matar vc... kkk brincadeira tá meu anjo. Quem sabe um dia em off,eu te conto... mas vivo seguindo vc tbm...

Muito bom o capítulo de hoje.. bjos e até a próxima! A.

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gostei muito. . . só para eu rir da Jess. . . essa sua interação com nós leitores é muito boa. . . ve se não demora para postar o prximo

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Que capítulo mais solto. Gostei, deixa os problemas pra lá heim. Mas o problema é que quero saber sobre os seus problemas que tem nomes: Vítor e Eduardo kkk brinks. Perfeito como sempre e imaginava vc na balada hoje não aqui como eu rsrs

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