A EVANGÉLICA TARADA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 07/09/2015 00:51:56
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BOYS - Parte V

“Hoje eu vou ter que arrumar um jeito de conseguir dinheiro. Só não vou ligar para cliente. Isso eu não faço. É o fim da picada. Se o cara quiser, ele que ligue. Porque você acaba perdendo ponto. Ele sabe que você está precisando e vai querer baixar o preço do programa. Mesmo que ele tenha a grana, vai tirar vantagem disso. É um mundo cão. Um querendo engolir o outro.”

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Quando pensávamos que Pietro estava melhorando de saúde, eis que o cara começa a ter febre alta. O ferimento infeccionou e ele quase não nos deixou dormir de noite. Minha tia não tem antibióticos em casa e o namorado dela faz uns três dias que não aparece. Quase dez horas da manhã e minha tia liga para o meu celular, dizendo que vai precisar que eu pegue uns remédios com uma amiga dela. Estou em meu horário de expediente na portaria do prédio onde moro e não tem ninguém que fique no meu lugar. Pietro insiste em não querer ir para um hospital, temendo sei lá o quê. Decido dar uma voada. Deixo meu posto abandonado e subo até o apartamento. Pego as chaves do carro de Pietro enquanto minha tia escreve um bilhete para a amiga que ela disse ser médica. Tentou ligar para ela, mas o telefone só dava ocupado. Resolvi arriscar ir até a casa dela assim mesmo. Não sei por que, minha tia colocou o bilhete num envelope e lacrou-o. Não havia necessidade disso, já que eu supunha ser apenas uma lista de antibióticos que ela iria precisar...

Eu estava apressado para ir e voltar antes que alguém desse por minha falta. Já tinha sido advertido pelo condomínio por me ausentar da portaria sem avisar, mas desta vez eu o estava fazendo por uma boa causa. Peguei o Laudi de Pietro e me dirigi ao endereço indicado por minha tia no envelope. Na verdade, ela estava em dúvida sobre o número do apartamento da amiga, mas isso eu poderia resolver perguntando ao porteiro do prédio dela. Infelizmente, apesar de o prédio onde ela mora ser um condomínio de classe média, não havia portaria. Eu também não lembrava se já tinha visto a amiga de minha tia. Toquei a campainha do apartamento indicado no envelope contendo o bilhete. Uma mulata alta e gostosona apareceu à porta e olhou para mim interrogativa. Entreguei-lhe o envelope e ela olhou curiosa para o endereço. Não estava escrito o nome da destinatária. Apenas o nome do prédio, da rua, o andar e o número do apartamento. Disse-lhe que era da parte de D. Olga, minha tia, e ela olhou para mim indecisa. Mesmo assim, rasgou o envelope e pediu-me licença, encostando a porta sem nem me convidar a entrar. Poucos minutos depois, tornou a abri-la e ficou olhando para mim dos pés à cabeça. Fez um gesto de aprovação, me pegou pelo braço e me puxou para dentro do apartamento ainda com o bilhete na mão. Para minha surpresa, jogou os escritos no chão e começou a me desabotoar a camisa. Fez o mesmo com a calça, pedindo-me urgência, pois o marido poderia chegar para almoçar a qualquer momento. Eu não entendi o que ela queria dizer com aquilo...

No entanto, foi só por pouco tempo. Compreendi sua pressa assim que ela me abriu o fecho da calça e botou para fora o cacete ainda mole. Nem bem senti suas mãos quentes e macias masturbando-o, fiquei prontamente excitado. Quis dizer alguma coisa, ainda surpreso com a atitude dela, mas a mulata gostosa me beijou a boca com sofreguidão. Imaginei que fosse evangélica, pois agradecia a Deus pela oportunidade que Ele estava lhe propiciando. Depois jogou fora a própria roupa e deitou-se no sofá da sala, chamando-me com uma sensualidade voluptuosa. Ajoelhei-me perto dela e passei a beijar-lhe os seios e o ventre, mas ela não queria saber de preliminares. Dizia repetidamente que queria foder antes que o marido chegasse. Apontou meu caralho latejante para a entrada da sua vulva que parecia pegar fogo. Não estava ainda lubrificada, por isso tive dificuldade em penetrá-la. Quando ela sentiu o encaixe, puxou-me para dentro de si, estrepando-se em meu pênis guloso. Suas carnes eram macias e cheirosas, boas de pegar e apertar. A danada explodia num cio intenso, como se fizesse séculos que não trepava. Sua buceta era tão apertada que parecia virgem. Em menos de um minuto, estava gozando na minha pica.

Eu estava tarado em seu corpo. Nunca havia metido numa mulher tão fogosa, tão carente de sexo, tão fácil de gozar. Deu-me vontade de comer a sua bunda e a virei de costas para mim. Ela apavorou-se, dizendo que jamais poderia fazer aquilo. Sua religião não permitia. No entanto, eu estava obcecado por suas curvas, sua bunda farta e de carnes duras. Forcei-a ficar de quatro sobre o sofá. Ela lutava para não ser subjugada. Bateu em meu rosto várias vezes. Ameaçou pedir socorro. Porém, quando sentiu a minha glande na entrada do seu cuzinho, ficou imóvel. Fechou os olhos e aguardou meu próximo movimento. Forcei um pouco seu ânus com minha pica enorme e grossa, mas percebi que também não estava lubrificada por ali. Cuspi na mão e encharquei seu buraquinho rosado e palpitante. Ela se tremia toda. No entanto, ajeitou-se na minha glande e pediu que eu fizesse com carinho...

Fui forçando a entrada aos poucos. Ela se voltava para trás com os olhos arregalados de terror, ora olhando para o meu rosto tarado, ora para o meu pau adentrando-lhe a bunda. Quando sentiu toda a minha trolha dentro de si, entrou num ritmo frenético. Urrava e gemia, e se enfiava em meu cacete que latejava em seu orifício apertadíssimo. Aí ficou mordendo minha pica com o cu, achando divertida a sensação que isso causava a ela mesma e a mim. Depois pareceu ter voltado a se lembrar da vinda do marido e fudeu urgente, ansiando gozar e me fazer gozar logo. Quando percebi que o orgasmo já vinha, retirei meu pau do seu cu e virei-a de frente para mim. A mulher ficou alucinada, me punhetando e pedindo que eu gozasse nela todinha. Meti minha rola na sua boca, mas ela afastou-se com nojo. Forcei-a me chupar, agarrando-a com as duas mãos pelos cabelos, puxando sua cabeça ao meu encontro, metendo meu cacete bem profundo na boca dela. Teve ânsias de vômito quando a glande lhe tocou a goela. Então eu jorrei toda a minha porra em seu rosto.

A mulata, quando sentiu meu leite quente em sua pele, pareceu ficar possuída. Urrava frases desconexas e espalhava minha gala pela face, lambendo os dedos com gula. Ficou sugando tudo que encontrava em meu cacete babado. Deixou ele sequinho com a sua boca. Depois se sentou no sofá tentando recuperar o fôlego. De repente, começou a orar em voz alta e a cantar salmos em louvor do Senhor. Achei que a danada era louca. Perguntei pela lista de medicamentos que minha tia havia requisitado. Ela pareceu ter caído em si. Disse, quase sem fôlego, que a pessoa que eu procurava morava no apartamento defronte. Fiquei boquiaberto, olhando para ela. Depois lembrei do bilhete e apanhei-o do chão. Quando o li, tive uma enorme surpresa. Estava escrito:

“OI, TEREZINHA. PRECISO DESTA LISTA DE MEDICAMENTOS, MAS NÃO TENHO COMO TE PAGAR. É URGENTE, TÁ? EM TROCA, TE PROPORCIONO A OPORTUNIDADE DE DAR UMA FODA BEM GOSTOSA! O PORTADOR É AQUELE SOBRINHO DO QUAL TE FALEI. CRESCEU, ESTÁ MUITO BONITO E FODE UM CU COMO NINGUÉM. GOZEI COM ELE COMO NUNCA HAVIA GOZADO COM UM HOMEM. APROVEITE-O, POIS ELE NÃO É DE REJEITAR MULHER. ANDA SAINDO COM UMAS COROAS DO PRÉDIO. TIRE O ATRASO, MAS LIBERE-O LOGO, POIS ESTOU PRECISANDO DOS ANTIBIÓTICOS SEM DEMORA. TUA AMIGA OLGA.”

P.S.: COMO VAI O TRABALHO NO HOSPITAL? APAREÇA, PRA GENTE CONVERSAR.

Evangélica safada! Ficou excitada com o bilhete da minha tia e soube se aproveitar da situação, mesmo sabendo que o recado não era para ela. Para mim também era surpresa que minha tia se recordasse da foda que demos. Achei que ela estava muito drogada, naquela madrugada, para se lembrar. A mulata olhou para mim envergonhada, como se estivesse arrependida do que fez. Fui até ela e beijei-a na testa, com carinho. Então, novamente lembrou-se que o marido estava para chegar e pediu-me que eu fosse embora depressa. Ajudou-me a vestir as roupas, porém ainda me mamou o cacete por uns minutos, fazendo-o voltar a ficar ereto. Desistiu de continuar, me afastando resoluta de sua frente. Pediu-me desculpas por ter se aproveitado de mim, mas confidenciou que estava em jejum sexual. O marido também era evangélico e só a procurava para sexo uma vez por mês. Pedi-lhe algo para escrever e deixei com ela meu número de telefone. Beijou o papel e disse que me ligaria breve. Vestiu-se bem ligeiro e correu até o banheiro. Voltou com um aerosol perfumado e borrifou a sala, disfarçando assim o cheiro de sexo que pairava no ar. Beijou-me rápido nos lábios e me empurrou para fora do seu apartamento. Repetiu que a tal médica que eu procurava morava defronte e fechou a porta na minha cara.

Postei-me diante da porta do apartamento indicado com o bilhete na mão, de novo metido dentro do envelope, só que desta vez violado. Toquei a campainha ao mesmo tempo em que ouvi o barulho do elevador se abrindo por trás de mim. Um senhor de uns cinquenta anos, com um semblante muito sério, de paletó e gravata e com uma Bíblia na mão, saiu do cubículo e me cumprimentou. Ficou me olhando curioso. Depois disse que o Senhor me amava e me satisfaria todos os meus desejos. Imaginei logo que era o marido da bela mulata. De fato, meteu a chave na porta de onde eu havia saído e abriu-a, ao mesmo tempo em que uma senhora veio me atender. Sim, eu já a tinha visto com minha tia várias vezes e achava-a uma coroa enxuta e bonita. Portava-se com elegância e vestia-se toda de branco, como fazem os médicos, mesmo estando apenas de camiseta e short. Tinha ares de profissional competente. Reconheceu-me também. Perguntou por minha tia. Entreguei-lhe o bilhete. Assim que leu, puxou-me pelo braço e fechou a porta por trás de mim.

FIM DA QUINTA PARTE

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