INICIANDO UM CORNO MANSO

Um conto erótico de Gato Bom
Categoria: Heterossexual
Contém 1515 palavras
Data: 08/09/2015 10:57:26

Em 20 anos dando prazer a mulheres na frente dos maridos, confesso que essa foi a transa mais excitante que já tive. Há exatos 12 anos, recebo um convite no antigo MSN, para adicionar um contato denominado Casal Doutores.

Na época, tinha meus 30 anos, e ainda me aventurava comendo as esposas alheias, sem a ciência dos respectivos maridos. Estava no auge da minha forma atlética (o que não significa que hj esteja obeso..rs), com 77 Kg de musculatura distribuídos em 1,78, a pele morena, cabelos e olhos castanhos e um sorriso que despertava o ciúme dos cornos brabos, além de 23 cm de um pau repleto de veias, que sempre esteve à disposição para dar prazer ao público feminino e à cornolândia mansa.

A princípio, pensei tratar-se de uma pegadinha de marido ciumento, que ficava bisbilhotando o meu perfil, quase sempre. Desconfiado, pedi para que o contato ligasse a webcam, para que tivesse a certeza de não ser um deles.

O sujeito, um distinto senhor de 55 anos, se apresentou, disse que conseguiu o meu contato através de uma colega médica, que já tinha tido umas aventuras comigo. Deu-me a descrição, e vi que realmente se tratava de uma antiga amiga, casada, com quem tive boas fodas anteriormente.

Ele me disse que ele e a esposa, 50 anos, já havia um tempo, queriam apimentar a relação, com a presença de mais um homem para dividi-la em dupla penetração. Batemos um papo ao longo de uma semana, conheci sua bela esposa pela webcam, mas cuja resolução da imagem à época, não deixava-me notar sua verdadeira beleza. Por fim, marcamos em sua casa, para que me recebessem numa sexta à tarde, quando os dois filhos estariam viajando com os amigos.

Cheguei pontualmente no horário marcado e encontrei Dra. Márcia, que me recepcionou à porta, com aqueles olhos verdes, vestida com uma camisolinha linda, de seda, branca, que deixava muito discretamente aparecer os biquinhos rosas dos seus seios. Ela era uma coroa deliciosa, linda mesmo! Baixinha, 1,60, 52Kg e com um rabo monumental.

O Dr. Corno nos ofereceu vinho enquanto Márcia sentava ao meu lado com uma taça em mãos. Após duas ou três garrafas, e aquele cheiro de fêmea querendo sexo que um MACHO ALFA sente de longe, puxei Dra. Márcia pelo braço e comecei a beijá-la ardentemente, entrelaçando nossas línguas. O corno, na poltrona ao lado, a tudo assistia morrendo de tesão, só esperando a hora de entrar em ação.

Adoro beijar sem pressa, e devemos ter passado bem uns 10 minutos nos beijando, ela gemia baixinho de tesão. Passei a acariciar sua xana, que já tava toda molhada, alcancei o grelinho e comecei uma siririca bem gostosa que a fez gozar a primeira vez. Tirei a sua camisolinha e pude notar a perfeição de mulher, com uma buceta linda, decote em asa delta e pelinhos loiros, que comprovavam sua ascendência germânica. O Dr. Corno, vendo a cena, se excitou botando o pau pra fora e começou a punhetar, aguardando a hora de participar.

Nesse instante, eu que já estava apenas de calça, senti a mão voraz e rápida da minha linda coroa, me despindo. Nunca me esqueço seu olhar de satisfação quando deparou com minha caceta dura, cabeçona roxa, brilhando. Ao mesmo tempo notei a cara de espanto do Dr. Corno, como quem dissesse: “esse cavalo vai meter tudo isso na minha esposinha?” Ela abocanhou o meu pau. Boquinha pequena, mal dava pra engolir toda a cabeçona, mas louca de tesão, conseguiu engolir até quase metade do meu pau, num boquete maravilhoso, que se deliciou por um bom tempo.

Então, chegou a minha vez de retribuir o sexo oral, completamente nua, comecei o meu ritual, devagar, pelos dedos das mãos, fui subindo pelos braços, pescoço, seios, barriguinha, passei para as virilhas….coxas…até chegar aos dedos daqueles pezinhos lindos tamanho 34. Chupei-os, e comecei, lentamente a fazer o caminho de volta, enquanto os gemidos da Dra. Márcia, se tornavam cada vez mais altos.

Finalmente, alcancei aquela bucetinha linda, rosinha, bem apertada, própria de quem passou a vida inteira trepando com um corno de pau fino. A xana estava completamente tomada pelo líquido viscoso transparente, o famoso melzinho de buceta, e a esposa gozou de novo nas primeiras chupadinhas em seu grelo. Passei mais uns 20 minutos só chupando a xana da Dra. Márcia que entre um gritinho e outro, deve ter gozado várias vezes. Quando não agüentou mais, pediu pra que eu a comesse logo, ou morreria de tanto tesão.

Quando ela falou aquilo, notei o Dr. Corno acelerar a punheta que tocava nos vendo. Então, posicionei a minha Doutora Casada de 4, olhando pro Dr. Corno e disse bem sacanamente: “VEJA COMO UM MACHO ALFA COME SUA MULHER, SEU FILA DA PUTA, MANSO! Percebi que a frase dita em tom forte, impositivo, voz grave, como quem fala a um escravo excitou o Dr. Corno. Ali, nascia um corno manso.

Enfiei a cabeçona bem devagar na xaninha apertada da esposa do Dr. Corno. Ele voltou a tocar a punheta e vendo a cena, notei que ele não queria mais participar, o prazer em ver sua esposa sendo comida por UM MACHO ALFA DOMINADOR, o congelou e o excitou ao mesmo tempo. A partir dali eu tinha mais que um corno manso, mas um servo à minha disposição.

Fui metendo meu cacete, bem devagar, centímetro por centímetro (e são 23!), enquanto a esposa fazia uma cara de dor ao mesmo tempo em que gemia pedindo pra enfiar todo. Pacientemente enfiei até as bolas enquanto aquela bucetinha pequenina da minha CADELA agasalhava todo o meu pau!

Iniciei um vai e vem bem devagar, bem carinhoso, segurando com firmeza seus cabelos loiros como que domina uma égua selvagem, enquanto ela dava urros, não mais gritos, de gozo. A puxei pelos cabelos, como uma puta, levantando sua cabeça, e a ordenei que olhasse pro Dr. Corno, dizendo: “VÁ SUA PUTA, OLHA PRO CORNINHO DO SEU MARIDO E DIGA A ELE QUE AGORA VOCÊ TEM UM NOVO MACHO! Dra. Márcia gozando como uma louca me obedeceu, xingando-o: “olha seu corno, sua mulher sendo comida por um macho de verdade, não era isso que você queria?””Percebi o Dr. Corno nu, se aproximando da MINHA FÊMEA, de pau duro, então gritei furioso: NEM ENCOSTE EM MINHA MULHER, SEU CORNO FILA DA PUTA, PORQUE HOJE ELA É SÓ MINHA. BATA SUA PUNHETA ALI NO CANTO CALADO, OU LHE ARREBENTO NA PORRADA!

Notei o Dr. Corno gozando com aquele pauzinho miúdo, no sofá mesmo, enquanto eu continuava a fuder a mulher dele por trás, com ela agora deitada no sofá, e eu sobre ela, cobrindo-a como uma fêmea deve ser coberta por um macho!

Demoro muito pra gozar, e nesse tempo notava que Márcia já exausta, bastante suada, gozando aos montes em minha vara. Parei de enfiar, levantei minha putinha pelos braços, sentei no sofá, e ordenei que ela sentasse no meu pau e o cavalgasse. Vi o Dr. Corno Manso de pau duro de novo, e tocando outra punheta. Mais tarde ele me disse que a visão de ver a buceta de Dra. Márcia toda esticada subindo e descendo no meu mastro, foi demais pra ele. Eu chupava seus peitinhos enquanto ela se acabava de gozar em meu cacete, urrando de prazer e xingando o CORNO. Mudei-a novamente de posição e a coloquei no papai-e-mamãe, enquanto eu a ordenava: XINGUE ESSE CORNO, VÁ!…” o que ela obedecia com prazer, enquanto ele se acabava na punheta.

Depois de mais de quarenta minutos bombando aquela buceta, tirei o pau de dentro, arrancando a camisinha e perguntei a: “QUER LEITINHO NA BOCA, QUER?” Ela respondeu que sim. Eu, sacana, como sempre fui, respondi: POIS MULHER DE CORNO MANSO TEM QUE SER GOZADA NA BUCETA, PRO CORNO FICAR CHEIRANDO DEPOIS. Enfiei novamente meu pau, agora, livre da camisinha, e dei uma gozada farta e profunda, bem no colo do útero dela. Dra. Márcia não aguentou as contrações involuntárias, e junto com meu gozo, urinou todo o sofá enquanto seu corpo se estremecia todo, ao mesmo tempo que cravava suas unhas em minhas costas. Confesso que nunca gozei tão fartamente em minha vida.

Depois dali, fomos tomar um banho juntos, com o corno punhetando e gozando de novo, assistindo a tudo de longe. Me dirigi com a Dra. Márcia pra NOSSA CAMA, que eu tinha confiscado do corno, e transamos mais uma vez. Depois da segunda trepada, o corno nos serviu o jantar na cama, com mais um belo vinho da sua adega. Fomos dormir juntinhos aquela noite, enquanto o corno dormiu no quarto ao lado. Pela manhã, mais uma trepada em NOSSA CAMA, o suficiente pra deixá-la toda melada com nosso gozo, e partir. Tive várias transas com minha coroa lindinha durante 1 ano. Tudo com a complacência do corninho manso, que dali em diante nunca mais deixou de ser. Saudades desse casal, 12 anos depois.

Para comedores e casais iniciantes que se interessem no cuckold, podem continuar me adicionando no Skype: gatobom34@outlook.com ou pelo mesmo e-mail. Até a próxima.

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Comentários

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Bom! Poderia ser melhor se não tratasse mal ao corno! Não concordo com humilhações desnecessárias!

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