O Colecionador - Item #2 O Fortinho de Ed. Física

Um conto erótico de O Colecionador
Categoria: Homossexual
Contém 1447 palavras
Data: 09/09/2015 23:53:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Item da coleção: R; cursa Ed. Física, 19 anos, 1,80m, branco, rosto e corpo lisinhos, passivo, bi.

Por que interessei: cara de idiota, corpo entroncado, pernas extremamente grossas que acabavam em uma bunda empinada e carnuda.

Depois de tanto tempo desejando aquele safado finalmente ele estava em minhas mãos; sempre quando estava no campus o via treinando no campo aberto da universidade, ele realmente é aquele tipo que tem músculos a mais e cérebro de menos, mas para o que eu queria fazer com ele era perfeito. Alguma coisa naquela expressão de idiota me chamava a atenção; talvez deva ter sido aquela boca enorme e carnuda que ficaria ainda mais bonita com meu pau socado nela. Depois de muito trabalho (não é o importante aqui) eu o tinha na minha frente.

Segurei ele pela cintura e puxei aquele corpo todo e o apertei contra o meu corpo, como era bom sentir o calor daquele safado, sem demora já enfiei minha língua na boca dele – e que gosto maravilhoso tinha aquela boca! Só nesse início meu pau já estava quase estourando dentro da calça; aquela boca carnuda, quente e molhada, uma língua grossa e gostosa de chupar. Segurei ele pelo queixo e cuspi sem sua boca, ele não recusou, abriu a boca tirou a língua pra fora e fez sinal com o dedo para cuspir mais “- esse é dos meus!” -pensei. Cuspia e voltava a enfiar minha língua na boca dele e ele retribuía. Enquanto isso ocorria eu segurava e apertava com força a bunda carnuda dele.

Tirei a roupa e pedi a ele que ficasse ainda vestido, afinal, eu é quem iria deixa-lo peladinho e lamber cada centímetro daquele corpo gostoso. Tirei primeiro a camiseta e empurrei ele na cama, montei em cima dele, esfregando meu pau melado na barriga dele, e comecei a chupar seus mamilos – rosados, dando um contraste excitante com aquela pele branquinha – chupava com vontade, ele reclamou de dor e levou um tapa na cara, seguido de um puxão no cabelo e segurei ele:

- Antes que você comece, vai doer cara, eu vou te machucar um pouco – comecei a sussurrar em seu ouvido – eu adoro pegar branquinhos iguais você e deixar marcado, e sabe a melhor parte, meu viadinho? Você vai gostar e vai pedir mais!

Voltei a mamar e agora morder aqueles mamilos que logo ficaram vermelhos, o safado entendeu o recado e só gemia manhoso. Depois tirei seu calção e cueca, o moço tinha um pau bonito e suculento, mas não era isso que eu queria naquela hora; forcei-o a ficar de bruços e quase gozei na hora em que vi aquela linda bunda, branquinha, lisa naturalmente, sem esperar mais eu “enchi” minhas mãos com aquela bunda, como era fofinha e carnuda, apertei com força e o meu viadinho gemeu em reclamação. Carreguei minha força num tapa que fez ele soltar um grito e se virar para reclamar – em vão, claro!

- Escute aqui viadinho, você quis me dar essa bunda, então eu vou usar e fazer com ela o que eu quiser! Se estiver doendo faça como todo boa putinha e morda o travesseiro, afinal tô afim de foder a bunda de um macho, pare de ser fresco! – mais um tapa, dessa vez no outro lado – e forcei-o a ficar de bruços novamente.

Com as duas mãos abri a bunda já marcada de dedos, ele tinha um cuzinho muito gostoso, rosado também, sem pensar duas vezes enfiei minha língua nele, comendo aquele cu com vontade, enquanto o putinho gemia todo manhoso o que era até estranho para o tamanho daquele homem. O cuzinho dele era doce, eu queria mais precisava provar mais daquele cuzinho, peguei o lubrificante e espalhei na entradinha gostosa daquele rabo, sem dó fui colocando dois dedos já; ele mordeu o lençol - que cena linda, meu pau babou mais ainda – fui enfiando até o talo, dei uma mexida dentro, tirei e levei os dedos à boca, realmente aquele cu era muito bom. Só quem realmente gosta de comer e provar um cu sabe que cada cuzinho tem um gosto, e o dele era magnífico. Fui brincando com meu dedos até que ele estava bem relaxado e deixado eu enfiar minha língua fundo dentro dele, fiquei bastante tempo assim, até que meu pau estava machucando já de tão duro.

Tirei minha roupa, quando tirei a cueca um grosso fio de baba escorreu do meu pau, os olhos dele brilharam com isso, meu puxou pra perto enrolou a baba no dedo e experimentou, me olhou com uma carinha de cachorrinho pidão e entendi o que ele queria.

- Fica de joelho aqui na minha frente meu puto – ele rapidamente obedeceu – Antes de te dar minha vara já te aviso que vou foder tua boquinha como se fosse um cu, quero ver você engasgando na minha pica, entendeu? – ele pareceu resistir, mas deu um sorrisinho de canto safado, pronto, essa era minha permissão para foder a garganta dele.

Ele quis segurar meu pau, mas eu não deixei, segurei as mãos dele próximas a minhas coxas e fui enfiando bem devagarinho minha vara naquela boquinha, como era lindo ver meu pau sumir naquela boca carnuda, quentinha, molhadinha. Claro que não fiquei assim por muito tempo, como digo: nada melhor que a boa agressividade masculina na hora da foda; segurei a cabeça dele e comecei a forcar minha pica fundo nele, sentia a cabecinha acertando a parte de trás da garganta dele, e como estava com os olhos fechados só escutava o barulho das engasgadas dele. Senti um empurrão e me desequilibrei um pouco, quando olhei pra baixo vi que meu safadinho estava com a face marcada de lágrimas e vermelha, limpando a boca “vai devagar cara, faz tempo que eu não chupo!”. Aquilo só me deu vontade de maltratar ele ainda mais:

- Te avisei que vou te usar, agora abre a boca que eu quero te foder a garganta mais! – ele não obedeceu, ficou apenas me olhando. Segurei ele pelos cabelos – ABRE *tapa* A *tapa* BOCA *tapa* VIADINHO! *tapa*. Ele viu que não teria jeito e parou de lutar.

Voltei a foder aquela boca gostosa, dessa vez olhando para ele, ficando com mais tesão ainda quando seus olhos transbordavam com lágrimas a cada engasgada, quando sentia sua baba descendo pelas minhas bolas e quando ele babava em seu próprio peito depois que se engasgava. Me abaixei lambi a baba grossa do peito dele e cuspi tudo em seu boca novamente e enfiei meu pau nela novamente. Parei quando senti que iria gozar, apesar de estar louco para dar meu leitinho pra ele não era nesse buraco que eu queria depositá-lo.

Mandei ele deitar novamente de bruços e colocar um travesseiro embaixo da cintura e ficar bem empinadinho que agora eu ia arrebentar o cuzinho dele, ele em resposta, abriu a bunda com as duas mãos. Montei em cima dele, despejei lubrificante no cuzinho dele e lambuzei minha pica também e sem cuidado ou dó enfiei tudo, até as bolas nele, esperei alguma forma de protesto, mas só recebi um “arromba que é todinho seu, meu macho!” em resposta. Pronto, já que ele pediu...meti com força, enfiava tudo até sentir minha bolas batendo na bunda dele, tirava e socava tudo de uma vez só. Mandei ele ficar de quatro, empinado para mim, e entrei nele com força, queria machucar aquele cuzinho, meu pau pulsava dentro daquele rabo quentinho e gostoso. Estava tonto de tesão de ver meu pau entrar e quando saia puxava um pouco da pele do cu dele junto, aquele cu rosinha estava vermelhinho já e eu só queria arrombar e foder ele mais.

Diminui o ritmo das estocadas e ele me olhou com aquela carinha de idiota antes de fazer uma cara de dor que quase me fez gozar; enfiei dois dedos junto com meu pau no cu dele, ficou bem apertadinho, antes que ele quisesse reclamar eu forcei a cabeça dele pra baixo com a mão livre e voltei a socar com força; e a putinha começou a morder o lençol de novo – como isso me deixa com tesão – logo ele parou de frescura e entregou aquele cu mesmo, fodia ele com meu pau, meu pau e dois, três dedos junto, só meus dedos, deixei aquele cuzinho vermelho e arregaçado. Por fim, pedi para ele sentar e cavalgar em mim, era ótimo sentir aquela bunda sentando no meu colo e aquele cu engolindo minha vara, gozei fundo naquele cu, enchendo o fortinho de porra, depois pedi pra ele “cagar” a porra e fiz ele comer tudinho. Até hoje ele quer repetir, mas como ele já faz parte da coleção não me dou ao trabalho de tê-lo novamente.

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