O irmão mais velho hétero do meu melhor amigo

Um conto erótico de Adolescente Safadinho
Categoria: Homossexual
Contém 2704 palavras
Data: 13/09/2015 18:24:56
Assuntos: Gay, Homossexual

O irmão hétero do meu melhor amigo

Oi gente, hoje eu vou contar uma história que aconteceu comigo na semana passada. Primeiro deixa eu me apresentar, me chamo Cadu (nome fictício), 16 anos, tenho pele branca, 1,81 e 79kg, com corpo recém fortinho (pois malho a pouco tempo), cabelos castanhos escuros e liso, jogado pro lado e raspado nas laterais, com covinhas, olhares marcantes e sorriso super espontâneo. Todos dizem que sou lindo. Descobri minha bissexualidade ainda esse ano, sou meio afeminado mas não sou assumido.

Meu professor de biologia tinha marcado um trabalho e, eu junto com meu melhor amigo combinamos de fazer o trabalho na casa dele.

Era uma sexta feira, e quando deu 15h eu fui pra casa do Diego (nome fictício-meu amigo). Chegando lá, toquei a companhia e quem atendeu foi a mãe do Diego:

-oi Cadu, quando tempo. Tudo bem? Entra, o Diego tá no quarto dele, fique a vontade.

-oi tia, tudo certo. Tá bem, obrigado.

E fui em direção ao quarto do Diego.

Assim que entrei deparei com o Diego mexendo no notebook em sua cama, e o irmão dele mais velho, Michel (nome fictício também) estava na outra cama, sem camisa, todo jogado assistindo um filme. Ele tinha 20 anos e, era lindo, um gato e eu sempre tive uma queda por ele, toda vez que o via meu coração disparava mas não podia dar pinta porque ele era hétero e namorava. Ele faz o sucesso com as mulheres até hoje, mesmo namorando é muito cobiçado. Michel é alto, deve ter uns 1,87, moreno, forte, muito forte, eu sempre pensei que ele parecia com aquele ex BBB Marcelo- o personal. E muitas meninas diziam também. E ele não é daqueles magrelos malhados e sim daqueles gostosos com abdômen rachado, peitoral liso e grande e aquele braço imenso, sem falar naquela entradinha perfeita que gritava quando estava sem camisa. Era realmente um moreno de dar tesao. Tem cílios grandes, olhos cor de mel, barba feita, boca carnuda, alargador na orelha direita, cabelo preto jogado pra cima e também raspado nas laterais, mas nesse dia ele tava de boné. Quando o vi deitado com aquele short e sem camisa, delirei. Cumprimentei o Diego, e reparei que desde que entrei no quarto que o Michel não tirava o olho de mim, achei que era coisa da minha cabeça mas também olhava pra ele disfarçadamente:

- fala ai cara, tranquilo?

Diego tocou minha mão e disse: tudo certo parceiro, já vamos começar o trabalho, deixa só eu despedir aqui do pessoal.

Eu acenei com a cabeça que "tudo bem" e fui cumprimentar o Michel:

- tudo bem cara? E estendi a mão.

Ele se levantou, me puxou pela mão e me abraçou:

- me cumprimenta direito cara, sempre fomos como irmãos.

Eu sorri meio sem graça e ter encostado e tocado naquele corpo me fez sentir nas nuvens. Só o sorriso dele me enlouqueceu.

Diego fechou o notebook e fomos pra uma escrivaninha que ficava no canto do quarto ao lado da porta que dava pro banheiro do quarto deles.

Começamos a fazer o trabalho e Diego exita em pedir pro Michel que fosse assistir filme na sala pois estava nos atrapalhando:

- mano, tem como cê assistir essa porra na sala não? A gente tá tentando se concentrar aqui.

- ih cara. Relaxa ai. Chatao! To atrapalhando vocês, Cadu?

Eu sem graça olhei pra ele e não sabia o que responder, só sorri e disse que tudo bem.

Ele apertou aquele saco, ajeitou o boné, e ajeitou-se na cama, continuando a assistir o filme.

5 minutos se passaram, o filme acabou e Michel levantou da cama e disse que iria tomar um banho. Entrou pro banheiro e ficou por lá durante uns 20 minutos mais ou menos. Nesse período, lembramos que tínhamos esquecido de comprar um material que íamos usar na construção do trabalho, e aproveitando que a mãe do Diego ia no Carrefour, Diego aproveitou e foi junto com ela. Eu disse que tudo bem e que ficaria ali adiantando a parte teórica do trabalho enquanto ele ia lá.

Eu estava sozinho no quarto, e Michel saiu do banheiro, com o corpo ainda meio molhado, todo machão, mexendo no cabelo pra secar e só com uma toalha branca. E perguntou:

-ué, cadê meu irmão? Te deixou ai sozinho, tadinho.

E expliquei o que tinha acontecido. Ai ele sorriu e disse:

- estamos sozinhos então. Pode ficar a vontade ai, vou te atrapalhar não.

A todo instante eu olhava pra aquele corpo com gotículas de água, enquanto ouvia aquela voz roca do Michel falando comigo. Ele abriu o guarda roupa, pegou uma cueca branca que a jogou em cima da cama, logo no instante em que seu celular tocou, era a namorada dele.

Michel veio pegar o celular que estava na escrivaninha, esticou-se em cima da cadeira onde eu estava pra pegar o celular e eu senti o cheiro daquele corpo , fiquei frente a frente com aquelas costas, e o meu piru começou a marcar na calça que eu estava, de tanta vontade pelo hetero irmão do meu melhor amigo.

Michel sentou-se na cama e falava com a namorada pelo telefone, eles combinavam de sair naquela noite. Quando olhei pra ele, ele estava de perna aberta, e dava pra ver aquele saco pela abertura da toalha. Era um penis delicioso, grosso, estava mole, devia ter uns 16 cm. Saco com pouco pelo, pois ele era todo depilado. Ele percebeu que olhei para o piru dele e que fiquei com vergonha, e deu um sorriso safado pra mim e logo se apressou em desligar o telefone com a namorada.

Michel desliga o telefone, e põe a toalha nas costas da cadeira em que eu estava sentado e veste sua cueca. Eu tentei ao máximo não olhar, mas não resisti. Ele sorria e não falava nada comigo. Transitou pelo quarto durante um bom tempo somente de cueca, colocou perfume (que por sinal era uma fragrância irresistível, 212, se não me engano), penteou cabelo, e logo depois vestiu uma calça jeans super arrochada. E logo no instante Diego chegou. Michel saiu do quarto, com um tênis e uma blusa polo na mão. E ficamos no quarto sozinhos, só eu e Diego Fazendo o trabalho. Isso era 16h 15. Quando deu 17h, Terminamos a primeira parte do trabalho e marcamos de terminar em um outro dia. E fui despedir da mãe do Diego, do pai que tinha chegado do trabalho e do Michel.

Michel logo levantou do sofá onde estava e disse:

- vou só vestir a blusa e calçar o tênis e eu te deixo em casa pois vou sair com a Milena (namorada dele), e sua casa é no caminho da casa dela.

Mesmo estando louco por ele, não pude dar pinta até porque ele não ia dar confiança pra mim porque é hetero. E concordei em deixar ele me levar pra casa.

Ele pegou a chave do carro, e fomos em direção à garagem. Michel estava mais lindo que o normal, cabelo todo arrumado pra cima, aquela calça apertada marcando tudo e aquela blusa polo, todo charmoso. Entramos no carro e fomos.

No caminho ele puxou alguns assuntos, falando da faculdade que em começaria a fazer em 2 dois, de garotas e até mesmo futebol e, eu tímido respondia aproveitando pra poder olhar pra ele e observá-lo de cima em baixo.

Chegamos no portão da minha casa, eu agradeci, despedi e fui com a mão em direção a maçaneta da porta do carro pra poder sair.

Ele pôs sua mão sobre a minha, eu olhei pra mao dele, que também achei linda, com aquele relógio e as veias saltando. E no mesmo instante olhei nos olhos dele. Ele estava me olhando com um olhar conquistador e um breve sorriso. E logo me disse:

-poxa, não mereço nem um abraço?

Achei aquilo meio estranho mais ainda achando ser psicose da minha cabeça abracei-o.

Foi ali que ele me abraçou fortemente e percebi que uma de suas mãos descia pelas minhas costas indo em direção minha bunda. E eu olhei novamente nos olhos dele muito nervoso, quase tremendo.

- relaxa, está tudo bem. Posso te dizer uma coisa? Sua boca é linda...

Eu nao respondi nada, fiquei nervoso com o que tinha me dito, eu estava quase agarrando ele desesperadamente e beijando-o mas não podia fazer isso, nisso uma lágrima desceu dos meus olhos de tanto nervoso, ele só me abraçou mais forte e me deu um beijo. Aquilo foi mágico, nos primeiros segundos estava muito nervoso, mas logo depois me entreguei e o beijei loucamente também.

Ele segurou o meu rosto muito próximo ao dele e disse:

- não vou obrigar você a fazer nada além do que queira.

Eu só perguntei meio confuso e nervoso, quase chorando:

-poxa cara, eu sou muito louco por você, muito mesmo, você não tem noção. Só que você tem namorada e tal, como isso? Não é hetero?

Ele só colocou a mão na minha boca e disse "shiiiiiiu". Me puxou para o banco do motorista e me pôs no seu colo. E a gente ficou ali se beijando muito.

Passado 15 minutos. Ele propôs que déssemos uma volta de carro pois ali ia dar muito na cara e alguém podia nos flagrar. Eu voltei pro banco do carona e saímos com o carro pra 5 quarteirões após minha casa. Ele a todo instante com uma mão no volante e a outra sobre a minha coxa. Já era 17h 55. Ele me contava que sentia atração por homem desde os 14 anos de idade mas nunca sentiu liberdade em expor isso, mas que também amava sua namorada e tal. Ai eu disse que achava ele um gato, MUITO GOSTOSO e tal e que nunca desconfiei, sempre achei que realmente era hétero.

Ele estacionou o carro, e me disse sorrindo:

- felizmente sou bi, e hoje eu tenho o prazer de poder beijar essa sua boca linda. E fez carinho em meus lábios.

Eu fiquei feliz e puxei-o pela gola da blusa e fomos pro banco de trás do carro. Lá ele me jogou no banco, tirou sua blusa e deitou sobre meu corpo e me beijava. Descia pelo meu pescoço e sussurrava em meu ouvido. " Lindo. Lindo. Lindo".

O celular tocou, era a Milena, ele olhou pra tela, pôs o celular no banco da frente do carro e tirou uma camisinha do bolso da calça. E perguntou se eu deixaria ele comer o meu cu. Eu ferozmente segurei-o pelo cordão, fiz ele se deitar no banco e sentei em cima dele. E disse:

-sempre sonhei a espera desse momento. Ele segurou minha bunda, deu uma apertada enquanto sorria safado e mordia os lábios e nos beijamos. O piru dele já duro marcava um volume imenso naquela calça. E eu descia beijando o seu pescoço, peitoral, abdômen e mordia o seu piru ainda sobre a calça. Abri logo o zíper e puxei a calça e a cueca de uma vez. Aquele penis pulou. Devia ser uns 18cm duro, muito grosso, muito mesmo, cheio de veias e uma tatuagem na virilha em francês com a tradução de "entrega-se". Era lindo. Eu com uma mão massageava aquela pau com muita vontade. Sentia aquele cheiro. E puxava aquela pele mostrando aquela cabeça imensa que eu estava doido para chupar. Massageava aquele saco com pouco pelo. O cheiro do pau era delicioso. Eu bati com ele na minha cara. Com a outra mão eu passava pelo peitoral e abdômen dele. Que com as mãos atrás da cabeça olhava sorrindo pra mim enquanto eu enfiava suas bolas na minha boca. Eu chupava bem devagar só a cabecinha, que já estava molhada com gosto de porra. E descia com a língua até o saco. Chupei muito. Por uns 10 minutos. Até que tentei enfiar o pau todo na boca, foi até a guela e me deu ânsia de vômito. Foi aí que ele pegou, tirou o pau dele da minha boca e disse:

- rsrsrsrsrs, vai com calma meu garoto. Não vai aguentar essa piroca toda! E perguntou: vai aguentar esse piru todo dentro do seu cu? porque eu vou foder com muita vontade.

Ele todo romântico comigo, e eu com muito extinto selvagem doido pra dar logo o cu.

Eu também ainda não tinha feito sexo com homem antes, apenas sentia atração. Então fiquei um pouco nervoso. Foi então que ele se sentou, me colocou sobre seu colo e cuspiu na mão e passou sobre meu cu, enfiando dois dedos lá dentro. Aquela hora ardeu muitoooooo,a minha vontade era de gritar muito alto, então eu gemi e involuntariamente arranhei suas costas e mordi sua orelha . E ele com aquela voz rouca e sedutora disse:

-shiiiiiiu. Geme baixo, vai doer um pouco mas eu prometo que vou te comer com muito carinho. Vai ser uma dor gostosa. E me deu um selinho.

Só sei que na hora eu sentei no piru dele e, quando vi a cabeça tinha entrado de uma vez só e sem camisinha, eu gemi muito mais porque começou a queimar muito mas ao mesmo tempo eu queria que entrasse mais. Ele queria pôr a camisinha mas eu terminei de sentar, coloquei aquele piru todo pra dentro e eu disse que confiava nele e era pra ele me comer sem camisinha mesmo.

Ele começou a levantar minha bunda pra cima pra baixo. E aquele movimento parecia rasgar meu cu. Só sei que depois eu já estava cavalgando nele e rebolando muito naquele pau.

Ele me pôs de quatro. Já estava ficando mais ousado e o suor descendo pelo seu corpo me deixava excitado. Ele começou a meter muito, muito forte e muito mais rápido, e apertava a minha cintura. Um verdadeiro macho. Eu comecei a gritar e ele disse que ia gozar e eu gemendo pedi pra ele gozar na minha cara. Ele continuou me fodendo muito forte e muito rápido. E dizia:

"-caralhooooo, filho da puta. Tá me dando canseira."

"-Porra. Minha safada gostosa"

"- vou encher seu cu de porra"

E eu "-não goza no meu cu não"

E ele: - vou gozar sim.

Foi quando eu senti o piru dele latejando dentro do meu cu, tava inchado, mais grosso e saiu um pouco de porra quente lá dentro. Doeu pra tirar. Ele tinha me deixado realmente arrombado. Aquele piru me deixou com uma abertura que 3 dedos entravam ali facilmente. Ele me deu um beijo que estava com um gosto salgado pois ele estava suando. E perguntou:

- você que mesmo que eu goze na sua cara?

Eu disse "aham" e me agachei, ele começou a se punhetar, estávamos todos suados, o cheiro de sexo estava no ar, aquele cheiro de porra. E de repente ele gemeu e disse:

- toma a porra que você merece putinha.

E saiu aquele jato na minha cara, era muita quantidade, o meu rosto ficou cheio e ainda caiu um pouco dentro da boca que eu engoli, e que delicia. A minha vontade foi de querer tomar aquilo toda noite e toda manhã.

Ele me abraçou e nos deitamos no banco pra descansarmos. E eu gozei um pouco. Ele me beijava e conversávamos sobre como ficaria o nosso caso. E logo depois vestimos nossa roupa e ele foi me levar em casa. Fomos em silêncio até o portão da minha casa quando ele pegou o meu número e disse.

- beijos meu lindo. Eu te ligo amanhã de manhã pra saber como você está. Durma bem e sonhe comigo.

Eu sorri, dei um beijao nele e sai do carro. Ele ficou esperando até eu subir pro meu quarto e da janela eu dar tchau pra ele, ai só depois ele foi embora.

Aquela noite eu não conseguia dormir, não parava de olhar a foto de perfil do WhatsApp dele.

Ele levou uma bronca da namorada pela demora, mas com uma boa desculpa resolveu a situação. E continuamos conversando pelo WhatsApp até hoje, escondidos e sem dar pinta, é claro. Essa semana mesmo ele aproveitou que o irmão dele que estuda comigo adoeceu e não foi na aula e a namorada estava viajando, e apareceu na porta da minha escola pra me buscar, mas isso eu falo pra vocês em um outro conto.

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Comentários

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Muito bom. Continue e nao ligue para as criticas, pois sao

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Hahaha o cara inventa cada desculpas para não falar logo que é gay kkk

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Cara vai ali na santos dumont que tem varias, vc nao vai se arrepender, e para de fazer isso ta paracendo um retardado

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Meu Deus, cadê a continuação disso, excitante pra caramba :)

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