Louco amor - metido a machão pegador 14

Um conto erótico de lipe
Categoria: Homossexual
Contém 2684 palavras
Data: 14/09/2015 19:43:21
Última revisão: 18/01/2016 20:08:32

LOUCO AMOR – metido a machão pegador 14

Anteriormente:

Estavam o colocando na ambulância – Com vida. Entrei logo após e segurei com força sua mão, poderia segura-la para o resto de minha vida, fecharam a porta da ambulância com uma batida forte, olhei sobressaltado para a mesma e pela janela vi a moça que havia me ajudado, era alta, branca, cabelos pretos presos em um coque e aparentava ter mais ou menos 20 anos. Havia esquecido completamente de lhe agradecer, perguntar o seu nome mas agora era um pouco tarde, a cada segundo a via se distanciando, eu que estava na verdade. Eu tinha apenas duas certezas naquele momento, uma era que o Caio iria ficar bem e a segunda era que eu precisava voltar um dia para lhe agradecer mesmo que aquele lugar não me trouxesse boas lembranças.

Continuação:

1

Assim que chegamos ao hospital, o levaram direto para a sala de cirurgia, referente a isso, estava incrivelmente calmo, se eu não havia o pedido lá no chão da lanchonete, não seria agora e nem tão cedo que iria perde-lo, acreditava veementemente nisso!

Liguei para Teresa, ela precisava saber mas como eu sabia que ela era muito nervosa a fiz entregar o celular a sua mãe na qual dei notícia, liguei também para minha mãe e lhe avisei o ocorrido, para isso bolei uma mentira que não convenceria nem a uma criança de 5 anos pois havia lhe dito que iria sair para um acampamento com alguns amigos. Ambos chegariam em 30 min.

Me sentei em uma cadeira e comecei a ficar apreensivo, minha perna chacoalhava para cima e para baixo, minha mão suada a todo momento sendo esfregada na calça. Toda minha esperança estava acabando, estava com medo, muito medo, aquele lugar não ajudava em nada.

Em 30 minutos minha mãe e meu pai estavam adentrando a porta e para minha surpresa o Fagner os acompanhava, assim que os vi, acenei e eles vieram até min, nem preciso dizer que me encheram de perguntas e preocupação.

– Como ele está? – Perguntou minha mãe.

– Não sei, nesse momento ele está na sala de cirurgia – falei sentido as palavras pesarem em minha garganta.

O Fagner que se mantinha um pouco afastado e até então calado se aproximou de mim.

– Como você está? – sussurrou como se tivesse me contando um segredo.

– Tirando o susto, estou bem sim. Como soube que eu estava aqui? – falei me sentando e fazendo sinal para que se sentasse ao meu lado, meus pais já haviam se acomodado há tempo.

– Eu havia ido a sua casa e eles me falaram que você tinha saído para um acampamento com amigos, já iria embora quando você ligou pra sua mãe e ela acabou me falando.

– Desculpa de não ter falado desse “acampamento” – falei fazendo um sinal de aspas com a mão.

– Tudo bem, não tem problema – falou ele visivelmente chateado.

Não falei nada, apenas me deixei perder em meus pensamentos, ficava a todo momento olhando para o corredor que há pouco o Caio havia entrado e as vezes até chegava próximo a porta onde não nos deixam passar, isso umas três vezes em intervalos de 5min até o Fagner colocar sua mão sobre a minha quando eu fiz menção em me levantar pela quarta vez.

– Vai ficar tudo bem! Ele vai sair dessa! Se acalma! – falou ele com um olhar compreensível.

– Foi por essa pessoa que eu me tornei amigo – falei, ele apena me olhou triste e quando foi fazer menção em falar algo a Teresa chega berrando a plenos pulmões na sala de espera totalmente nervosa com sua mãe do lado tentando a todo custo acalma-la, sabia que ela iria fazer aquilo então fui ao seu encontro e segurei em sua mão.

– Ei, ei Teresa vai ficar tudo bem, ele é forte – falei tentando lhe passar confiança.

Ela na mesma hora em que me viu me abraçou forte – Eu não posso perde-lo Lucas, não posso – falou ela começando a chorar, aquilo me cortou o coração, não pensei que pudesse ficar pior do que já estava.

– Você não vai perde-lo.

2

Agora sentada ao meu lado, sua mão tremia segurando o corpo de água que com muito custo fizemos com que ela tomasse.

– Como foi que aconteceu isso Lucas? – perguntou ela me olhando fundo fazendo com que meus pais e sua mãe me encarassem esperando uma resposta – porque até onde eu sei o Caio iria passar uns dias na casa dos pais.

– Meu Deus, eu preciso ligar para os pais dele – falei me levantando e tirando o celular do bolso, era uma desculpa que eu arrumei pra me sair daquela situação mas também era algo preciso pois até aquele momento havia me esquecido totalmente. Mas ela segura em meu braço me impedindo.

– Fala Lucas – foi em um tom tão autoritário e bravo que fez tremer na base.

– Agora não Teresa, eles tem o direito de saber, nossa conversa pode esperar aqui não é o melhor lugar.

Ela soltou o meu braço e consentiu com a cabeça, saí de perto de todos, dos olhares curiosos. Fui pra fora um pouco para respirar um ar fresco e então liguei para a mãe do Caio e lhe contei o ocorrido e como toda mãe, ela ficou nervosa e me encheu de perguntas pelo telefone, sem contar que não me deixou desligar até ela chegar ao hospital.

3

Já havia se passado três horas e nada de notícia, Teresa sentada ao meu lado segurava forte minha mão enquanto sua cabeça se apoiava em meu ombro, ela chorava baixinho, sua mãe do seu lado há pouco já desistira de acalmar a filha, o Fagner estava do meu outro lado falando ao telefone com alguém, provavelmente sua mãe e os pais de Caio se encontravam na capela rezando pelo filho.

– Filho, vamos ter que ir agora – falou meu pai se aproximando – você vai conosco?

– Não, eu vou ficar e esperar por notícia pai – falei.

– Lucas – me chamou a atenção o Fagner – vou ter que ir com seus pais, minha mãe está totalmente histérica.

– Claro, vai lá. Obrigado pelo apoio – falei lhe dando um sorriso.

Ele se levantou e fez uma coisa inacreditável, se inclinou sobre mim e me deu um beijo na testa.

– Vai ficar tudo bem!

Olhei para o meu pai e ele sustentava a mesma expressão de antes, parecia não ter ligado muito, olhei para o lado e a mãe de Teresa parecia não ter visto e minha mãe esperava pelo meu pai no lado de fora, a própria Teresa se viu não ligou.

– Tchau – se despediu ele me deixando lá com cara de bobo diante daquela atitude um tanto inesperada.

– Tchau filho – meu pai – tchau Sr. Anna (mãe de Teresa)

– Tchau – respondeu ela.

Uma coisa eu havia descoberto na personalidade do Fagner; ele era totalmente imprevisível.

4

Já não aguentava mais de tanta impaciência quando o médico finalmente apareceu.

– Como foi à cirurgia Doutor – perguntou Teresa em tom exasperado.

Como todo médico ele nos olhou sério e fez um suspense de alguns segundos até nos responder.

– Ocorreu tudo bem, ele vai ficar alguns dias internado e depois poderá seguir para casa.

– Graças a Deus – Teresa e eu exclamamos nos abraçando. Aquela notícia havia tirado um peso de cima do meu coração.

– Podemos velo doutor? – perguntou a mãe do Caio aparentemente feliz e aliviada.

– Sim, mas não podem demorar, podem entrar dois de cada vez. Ele está no quarto 8 – falou ele apontando em direção a um corredor – agora preciso ir, com licença.

Depois que o médico se foi ficamos nos olhando tentando decifrar quem iria primeiro, a vontade que eu tinha já era de está lá, mas seus pais tinham mais direito.

– Quero que você vá minha filha – falou a mãe do Caio se aproximando de Teresa e pegando em sua mão – vi o seu desespero e sei que o ama, e também sei que ele lhe ama também, por isso quero que vá lá primeiro.

Ok, eu estava bem.

– Obrigado – agradeceu Teresa não se opondo na decisão e quem dera, ela estava louca pra velo assim como eu – vamos Lucas? – falou ela se virando pra me olhar.

– Claro – falei.

5

Parecia que aquele corredor nunca teria fim, quando mais andávamos, parecia que estávamos mais longes. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e finalmente porta 8.

Ela pegou na maçaneta, hesitou, suspirou e então abriu a porta, o quarto estava em silencio, só se ouvia o bipar dos aparelhos que ressoava no quarto branco, pela primeira vez em vida via aquele moreno tão frágil e desprotegido, minha vontade naquele momento por mais ridículo que fosse era coloca-lo no meu colo como os pais fazem com seu filhos para lhe demonstrar amor, afeto, proteção... e era exatamente isso que eu queria lhe demonstra mas não podia, não ali.

Ela foi até o seu lado, tranquei a porta atrás de mim e também me aproximei, sua aparência estava bem melhor de quando estava na lanchonete, isso eu tinha que admitir.

– Como foi que tudo aconteceu Lucas? – perguntou ela encarando Caio dormindo.

– é...

– Eu não quero saber o porque dele ter mentido pra mim, eu quero saber como foi que ele se acidentou, onde? – esclareceu ela visivelmente cansada de minhas mentiras e desculpas.

Suspirei – foi em uma lanchonete, havíamos parado pra comer algo e quando estávamos indo embora um cara com capacete entra e rende todo mundo, insisti apontando uma arma na cabeça do Caio que ele tem mais do que dizia ter... ele começou a brigar com o bandido jogando a arma de uma lado a outro quando o inevitável aconteceu.

Decidi ocultar a parte em que ele morreu por alguns segundos para não a deixar mais nervosa do que estava.

Ela ouviu tudo em silencio e quando terminei, se inclinou e lhe beijou na testa enquanto fazia carinho em seus cabelos.

– Eu sentir tanto medo – falou ela puxando uma cadeira que estava próxima, se sentou e pegou na sua mão – Nunca pensei que eu pudesse sentir tanto medo na vida – falou ela com uma voz mansa quase inaudível.

Me identifiquei com esse desabafo.

Não sabia o que falar, alias, eu não sabia se era pra eu falar algo, talvez ela só quisesse desabafar. Fiquei calado esperando que continuasse.

– É tão engraçado, no começo não o suportava, o achava um convencido e olha agora a minha situação? – finalizou com um sorrisinho – O amo muito Lucas, não sei o que seria da minha vida sem ele... eu me mataria, não quero viver em mundo que não existe o “nos”.

Eu fiquei totalmente chocado com aquela revelação, aquelas palavras realmente bateram fundo dentro de mim, fiquei sem reação, desconsertado, sem saber o que falar. Se passaram milhares de coisas pela minha cabeça. Meus olhos começaram a arder, eu sabia o que significava esse sinal.

– ééé... vou beber um pouco de água, já volto.

Mal terminei de falar e já estava fechando a porta, procurei urgentemente um local menos movimentado naquele hospital, passei próximo a uma sala que parecia ser a capela, estava vazia, não pensei duas vezes e entrei, me sentei em um dos bancos, apoiei a cabeça no da frente e deixei as lágrimas caírem, depois de tudo aquilo pelo que eu havia passado era impressionante que eu ainda tivesse lágrimas. Comprimia minha mão uma na outra numa tentativa desesperada de que aquela dor fosse embora logo. Mas antes que os pensamentos começassem a se formar em minha mente, ouço a porta se abrindo, antes de levantar a cabeça limpo as lágrimas com a mão.

Era uma senhora de meia idade, pele clara, olhos claros por sobre os óculos, voltei a abaixar a cabeça e fechei os olhos, foi quando senti alguém vindo até mim e se sentando ao meu lado, segurou meu ombro de leve, voltei a levantar a cabeça e vi que era a mesma senhora.

– Qual é o problema jovem? – perguntou a mesma mulher que eu vi entrar com uma voz suave – algum parente seu está internado aqui?

– Mais ou menos – falei.

– Um amigo? É isso? – insistiu.

– Sim – confirmei.

– O que aconteceu com ele?

– Baleado mais já está bem. – falei.

– E porque choras? Tem mais coisas envolvidas né?

Nesse momento olhei diretamente com um olhar tipo “Onde quer chegar? A gente nem se conhece”

– Ah desculpas, não queria ser tão evasiva, é que faz parte de minha profissão que acabo levando para vida social.

– Qual sua profissão? – perguntei.

– Psicóloga, Dr. Silvia, mas tire o doutora por favor – falou ela sorrindo.

Sorri – João Lucas, mas tire o João por favor – brinquei.

– Olha que bom, te fiz sorrir – falou ela rindo.

– é mesmo – falei, voltando a ficar sério e baixando o olhar.

– Sei que hoje em dia está cada vez mais difícil, na qual a gente, sabe, possa confiar, conta todos os segredos, mas se quiser conversar um pouco comigo, pode ficar a vontade, sei que pode parecer conversar de padre o que vou falar aqui mas nada do que você me contar vai me surpreender, então se sinta a vontade.

– Eu sou gay e esse amigo que está internado aqui é bem mais que isso...

É eu sei que pareceu loucura contar umas coisas daquela a uma pessoa que eu conhecia a apenas uns 5 minutos, mas ela me passou uma confiança tão grande que eu não resisti. Não me arrependi mas não aconselho ninguém a fazer isso.

– Só que ele tem uma namorada e essa namorada dele é minha melhor amiga... – fiz uma pausa e olhei em seu rosto para ver como estava sua expressão.

– Sem julgamentos, pode continuar – falou ela sentido o meu receio.

– Em uma história meio louca eu conseguir ficar com ele que até então na tinha tido esse tipo de experiência, começamos a ficar mais frequentemente, tudo isso pelas costas de minha amiga, até o ponto em que ele disse que me amava. A minha amiga tá gravida dele...

Contei toda história que vocês já sabem a ela que ouviu tudo em silencio, ela me deu vários conselhos que de certa forma me deixaram um pouco melhor, me fez refletir mais coerentemente e ajudou a decidir o que eu deveria fazer. Trocamos números e redes sócias para continuar nos falando.

Fomos interrompidos por Teresa que de acordo com ela me procurava há um tempão. Me disse que a mãe de Caio passaria aquela noite com ele e que ela estaria indo embora.

– Será que posso me despedir dele? – perguntei.

– Acho que sim, vamos lá.

Entrei novamente no quarto onde Caio se encontrava, sua mãe e seu pai estava lá ao lado dele, pedi permissão pra me despedir dele e eles consentiram, saíram e me deixou sozinho. Peguei em sua mão e fiquei o fitando dormir, não resisti e beijei seus lábios.

– É para o bem de todo mundo Caio – deixei a ultima lagrima do dia descer dos meus olhos.

Soltei sua mão e saí antes que eu desistisse.

6

Eu e Teresa pegamos um taxi, fomos o caminho todo em silencio, um tchau seco marcou nossa despedida, entrei em casa, estava na total penumbra, o relógio na parede marcava 2:34, subi para o meu quarto, tomei um banho na água gelada mesmo, vesti uma roupa mais folgada e fui dormir, ao menos tentei né, mesmo não querendo mais pensar em nada, vez ou outra era bombardeado pela minha mente por inúmeros pensamentos, sem dúvidas aquela era a fase mais complicada de minha vida. Me levantei as 5h depois de tirar um cochilo de no máximo 1 hora, o que eu iria fazer tinha que ser logo, tomei café da manhã e fiquei olhando os ponteiros do relógio se mover devagar, era 6h20 agora e eu não podia mais esperar...

CONTINUA...

Fala galerinha, o que estão achando do conto?

O que será que o Lucas tem de fazer de tão urgente? Qual foi a decisão dele? Só no próximo capítulo ;)

LoboAzul: belas palavras cara, Tens razão cara, nunca é fácil perder alguém que amamos, acho que com ela se vai boa parte da gente tbm.

Aos demais muito muito obrigado pelo carinho de vcs meu amores, eu demoro mais sempre posto kkk. Abraço.

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Comentários

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Acho que ele vai viajar pra colocar colocar os pensamentos em ordem e sair um pouco de toda essa loucura que se tornou sua vida. Espero que ele não fique com o Fagner. Acho ele fofo, mas com toda essa confusão acho melhor o Caio.

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Seu conto, sua forma de escrever, sua narrativa, usar clichês inversos, você é incrível! Adorei sua história e estou curiosíssimo para saber como continua.

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Sumido. Cara estou com medo da decisão de Lucas, não acredito que ele vá deixar Caio. O nome do menino que eu gostava era Caio tambem e ele era meu melhor amigo e hetero tambem. Estou amando sua historia, mas nao demora muito nao plssss

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eu sei que iria ser muito complicado mais nada melhor do que a verdade para com sua amiga eu sei que ela iria se sentir muito traida mais pelo menos teria falado a verdade logo. . . e afinal os dois se amam muito o que é lindo de mais. . . volte logo não demore por favor!

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Hum!.. ele se decidiu pelo Fagner.Se fosse eu, prefereria ficar só, a usar outra pessoa para esquecer um amor proibido.Na verdade ficaria com o Caio até quando desse certo.Nao vou ser hipócrita ao dizer que nao queria ele e que não faria qualquer coisa por ele,pq eu faria sim. Entao melhor sofrer sozinho do que além de mim,fazer alguém sofrer a mesma dor que eu.

E é isso, o teu conto hoje foi muito bom.

Bjos e abraços e até a próxima! A.

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Conto nota mil. E eu que agradeço por esse conto. O amor é algo tão lindo. E eu sinto esse amor verdadeiro do Lucas. Quando amamos de verdade, somos capazes de tudo. Principalmente, de deixarmos de ser felizes para fazer o outro feliz. Talvez, não seja a escolha certa a priore, por causa dos ânimos. Porém, a escolha é nossa. Só nós sabemos medir nosso amor. Só nós podemos decidir que caminhos tomaremos. A verdade absoluta, é que: amar, acima de tudo, é saber discernir e compreender o que é melhor pra mim/pra você. As pessoas vivem dizendo que querem viver- viver sem pudores, sem regras,sem críticas. Mas, tudo isso, é importante para nossa formação de ser... Sei que fugi um pouco do que comecei a escrever mais acima. Mas, o que quero dizer com tudo isso, é: amar, é simplesmente viver coerente às suas escolhas, se aceitando e semrpe tentando quebrar limites. Esse conto me faz pensar nas escolhas que temos que tomar para que todos a nossa volta estejam em equilíbrio. Obrigado, por não ser obrigado a nos agraciar com essa bela narrativa, mas faz com todo esmero e dedicação. De verdade, te desejo tudo de maravilhoso. Logo mais, farei algo na casa e quero que você me presegie- seja para elogiar ou criticar. Tudo terá um valor importante para mim. Um Beijao e um Abração do Lobo Azul🐺😘

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Acho que ele vai embora ou vai ficar com o Fagner!

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