A peituda do Tinder

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 02/09/2015 15:52:53

Olá.

Fiquei umas semanas sem escrever.

Esta é a história de como o mundo da voltas... muitas voltas.

Pouco mais de um ano atrás conheci uma moça no Tinder. Tem a mesma idade que eu, (32), e mora no mesmo bairro, aqui no centro de São Paulo. Morena, baixinha, com um rosto bonito, pernas grossas, bundinha pequena mas que tem onde pegar. Aí, se vc ler meu nick neste site vai se perguntar – pq ele está contando de uma menina com bunda pequena, se ele se autodenomina doido por bundudas?

Bem, eu explico. E explico com prazer – ela é dona do maior par de tetas que eu já vi na minha vida. E olha que já vi bastante. E por que eu digo tetas? Pois seria injustiça chamar apenas de seios, ou peitos. São tetas. Imensas, enormes, poderosas, e sem ser caídas. Desafiam a gravidade. São um insulto, uma afronta às leis de Newton.

Vou explicar com calma.

Um ano atrás, como disse, nos conhecemos no Tinder, e marcamos um café. O café era entre minha casa e a dela, num shopping aqui do centro da cidade. Eu moro na rua de um lado, e ela na rua da porta do outro lado. O café era campo neutro. Foi num sábado de manhã.

Ela chegou um pouco atrasada, e logo de cara a achei uma mala sem alça. Vínhamos nos falando havia dias, e ela me provocando com fotos sugestivas q denunciavam mas não mostravam claramente o par de tetas magnífico que ela tinha. Mas ao vivo parece que um clima de hostilidade instalou-se. Eu no começo tentando ser simpático, e ele toda na defensiva, agressiva e chatinha.

Apesar disso, nos falamos por um tempo e nos despedimos.

Por uma série de fatores ela tinha seus traumas, tinha recém voltado ao Brasil, depois de morar uns anos nos EUA, ter sofrido umas desilusões, inclusive amorosas, e rechaçava toda tentativa ou convite meu de fazer algo.

Apesar disso, em alguns dias ficava atacada de tesão, falava umas putarias comigo, e ao final acabou me mandando fotos dos seus seios. E eles eram inacreditáveis. Enormes, portentosos, suculentos. Era algo que eu só havia visto na televisão. Gigantes, e... NATURAIS.

Eu mandei foto do meu pau, que como vocês leram em outros contos, é grandinho, e ela teve a cara de pau de falar que não era grande coisa. Que era pequeno.

E a coisa não saia disso, com ela em 90% do tempo sendo uma escrota.

Apesar disso eu sentia os dramas pelos quais ela passava, e de certa forma me sentia solidário. Ela sofria, vivia numa família difícil. Mas minha paciência em dado momento acabou.

Ali apliquei uma tática já antiga – mandar pastar sem ser agressivo e deixar o contato esfriar. Assim, fiquei no meu canto por uns meses, e até achei que tinha de fato perdido o contato com ela. Mas a minha teoria é a de que quando você plantou a semente da putaria na pessoa, ela um dia bem buscar o que estava procurando.

E não deu outra. Passei quase 1 ano sem falar com ela, e sempre que passava na rua de cima, em frente ao prédio dela, pensava no magnífico par de tetas que residia ali.

Semana passada restaurei uma antiga agenda de contatos do celular, e lá estava o tel dela. Resolvi cutucar.

Era uma segunda-feira de manhã. Começamos a nos falar por whatsapp, e juro, em 40’ ela havia me contado que estava melhor, menos agressiva, mais feliz, mas desesperada para arrumar uma foda fixa, pois apenas trepava quando ia aos EUA visitar antigos amigos.

Me perguntou de fantasias, desejos, gostos, e tudo parecia encaixar perfeitamente. Fiquei até com medo de gerar nela, ou em mim, uma expectativa muito alta que não seria preenchida.

Ela falava que era louca pra chupar um pau que amava ser chupada nos seios, que gostava de engolir leitinho, e frisava – tava louca pra ter um macho por perto pra foder.

Passado este curto tempo de conversa já estávamos marcando dela vir em casa experimentar o que nunca tinha experimentado.

E assim foi. Contei os minutos pela noite de quarta-feira, e quando cheguei em casa já havia mensagem dela dizendo que estava chegando em seu ap, ia tomar banho, inventar uma desculpa pros pais (ela ainda mora com eles), e descer.

Eu corri, tomei uma ducha correndo, e ela chegou.

Tocou a campanhia, abri, entrou, nos abraçamos, “quanto tempo”.

Entrou, ofereci uma água, aceitou, mostrei meu apartamento, todos os quartos, a cozinha, e observei a bundinha. Eu não lembrava, mas era uma bundinha bem bacaninha. Dava pra comer bem.

Fomos pro sofá... papeamos sobre a vida, negócios, trabalho, família...e ecomecei a lhe encarar com mais ímpeto enquanto nos falávamos.

Em dado momento ela me disse que estava ficando tímida. Eu então lhe disse: pra sacanagem toda que a gente fala, você não parecia tão tímida.

Ela então disse que agora estava definitivamente tímida, mas que isso passaria com o tempo.

E eu esperei uns minutos, deixei o papo andar mais um pouco e dei o bote.

Agarrei ela no sofá mesmo, ao meu lado, e demos um beijo. Foi um beijo gostoso. Eu adoro beijo que encaixa logo de cara. Isso pra mim é um bom termômetro

Nos agarramos, demos uns amassos, e quando vi ela já estava em cima de mim, vestida, mas com aqueles seios imensos à altura da minha boca, dado que ela é baixinha.

Passados uns 10’de pegação, com ela no meu colo, e já sentindo o meu pau espetando-a por baixo, mesmo de jeans, perguntei se ela queria ir pro meu quarto .

Viemos... aqui, caímos na cama, demos mais uns amassos, e como adultos com mais de 30, tiramos nossas roupas rápido.

Ali começou uma das melhores sessões de sexo que já tive. Ela subiu em cima de mim, e sabedora do par de tetas poderosas que tem, arrancou a blusa, e ficou de sutiã. Eu, experiente, lacei por trás a mão e soltei seu fecho do sutiã com uma mão só.

Revelei então eles.... que coisa espetacular. Grande,s bicudos, morenos, claros. Eles são grandes, bem grandes, e por isso pesam. Mas são muito firmes. Sua caída é proporcional ao peso. E ainda assim são bem mais erguidos que muito peito bem menor.

Fiquei maravilhado. Segurei com delicadeza mas muito tesão, e meti a língua. Os mamilos eram lindos, sua pele tinha um cheiro gostoso, sentia eles roçando em meu rosto.

Mamei loucamente. Perdi a noção do tempo. Espiava pelo canto do olho e via ela mordendo os lábios e se deixando mamar. Uma putinha sabendo satisfazer e provocar seu macho.

Ela juntava eles e dava na minha boca. Amo que me faça isso...fico doente de tesão.

Ela então desceu e começou a me chupar.

Bem que ela avisou que gostava. Chupava, mamava, lambia, passava na cara e vez por outra encaixava nos seios. Que delicia. Eu alucinava de prazer. Nossa sintonia era espetacular, e as peles se davam muito bem.

Ela falava – ele é bem mais bonito e grande ao vivo.

Ela chupou por quase meia hora, e quando cansou eu puxei uma camisinha, vesti e ela encaixou sentando.

Quando acabei de enterrar tudo, ela disse: nossa, mas que volume.

E eu – ué, vc n teve a cara de pau de dizer que era pequeno?

Ela riu, e disse – eu sei que eu tava muito chata no ano passado.

E começou a quicar na minha jeba. Sentava, rebolava, e en sentia sua bucetinha contraindo.

Ela havia me dito que era muito difícil ela gozar com penetraçãoo, e eu já estava decidido a quebrar este tabu.

E me esforçava...e ela involuntariamente tinha contrações, aquelas que mostram o gozo chegando. E eu dava tapas na sua bunda. Ela se arrepiava e uma hora me disse – vc tem potencial, vai acabar me fazendo gozar, seu puto.

E eu fodia com força, debaixo pra cima.

E ela se contorcia de prazer.

Ficamos nessa uns 20’, e eu sentia o corpo da morena suando.

Mamava suas tetas imensas 90% do tempo, enquanto fodia aquela bucetinha apertada que mastigava meu pau.

Era espetacular.

Aí viramos, e eu fui por cima. Fiz algo que eu adoro – primeiro fiquei pincelando a jeba na portinha daquela bucetinha. Bucetinha esta que é linda, toda fechadinha, e lisinha. Pincelei, empurrei a cabeça, dei aquela mini atolada, tirei um pouco, empurrei mais um tanto, parei, voltei uns milímetros, empurrei outro tanto. Até sentir que o pau estava todo melado, e ela estava recebendo ele confortavelmente.

Aí, fiz algo que também adoro – juntei as duas pernas aqui no meu ombro esquerdo, segurei pelos quadris e comecei a bombar.... bombava gostoso, firme, média velocidade, e com vigor.... Sacudia a cama e ouvia ela pedindo mais. Me oolhando com uma cara de piranha que só me deixava com o pau mais duro.

Fui ficando maluco.... E acelerando. Ouvia o barulho da cama rangendo, uma, duas, três, dez, quinhentas vezes... sem parar, numa frequência doentia, febril, intensa... Quando dei por mim, socava furiosamente, dava uns tapas na lateral da sua bunda, e a cama já estava no meio do quarto.

Cheguei ao limite, socando loucamente na bucetinha dela, e anunciei que ia gozar... ela apenas disse – goza, goza pra mim.

E assim derramei litros de porra quentinha dentro dela. (estava de camisinha).

Eu não parava de gozar, sentindo fortes choques elétricos percorrendo minhas costas e indo até a ponta do meu pau.

Caí ao lado dela. Ela me disse que não tinha gozado, e que tinha uma dificuldade imensa de gozar, mas que eu tinha chegado muito perto. Disse ainda que isso pra ela era muito já, mas que eu tinha toda a pinta que conseguiria.

Acabamos acertando nosso acordo de fuck friends, e agora ela vem em casa no mínimo uma vez por semana, e a gente se devora bem gostoso.

Mulheres, bundudas, e também agora as peituras, que gostarem e quiserem, em São Paulo – roger-asp@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive doido por bundudas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sei como é uma x peguei uma dessa,me matei até o fim e nada,fui guerreiro, de tanto pentelhar a mina ela foi mas avisou,ñ acreditei e fui,e era verdade,kase morri e a mina ñ gozou. mas bunduda e peituda é show,adoro. :)

0 0