Surpresas da vida - parte 1

Um conto erótico de Bruno Bahia
Categoria: Heterossexual
Contém 1521 palavras
Data: 17/09/2015 11:40:00

SURPRESAS DA VIDA – PARTE 1

Até certo ponto não tenho o que me queixar com relação a minha vida. Vejo tantos reclamarem de frustrações profissionais, pessoais que quando olho a minha, mais e mais agradeço ao Senhor pelos meus dias. Somos sempre exigentes e queremos o melhor, aliás fui criado dessa forma, buscar a excelência em tudo mas sempre de forma correta. Avançar pelos próprios esforços, esse era o lema.

Mas o tempo também nos ensina que nada é 100%. Os dias me mostravam que faltava algo, e essa bendita falta vinha me deixando louco. Tenho 40anos, me formei em medicina p/ orgulho de meus pais, 181cm, cabelos lisos castanhos, corpo em forma mantido com caminhadas e corridas regulares e um dote que por mais que nunca tenha afetado minha vida sexual me chateava pelo tamanho, 14cm. Sou casado tenho uma filha de sete anos fruto de minha união com Márcia e sou o padrasto de Andressa hoje com 22anos. Minha vida sexual com Márcia com os anos foi ficando de mal a pior. Por um tempo isso me deixava louco achando que era péssimo de cama e não a satisfazia, mas antes não foi dessa forma, nunca recebi reclamações, ao contrário. Nunca fui um homem de muitas parceiras, mas essas sempre me elogiavam pela safadeza. E essa situação me incomodava, mais e mais. Não entendia como Márcia era avessa a uma boa sacanagem. Sexo p/ ela se resumia a uma duas vezes na semana e nada mais do que o trivial, ou seja um papai e mamãe básico. Márcia tinha 169cm, um par de seios pequenos mais deliciosos, uma bunda maravilhosa, um xoxotão carnudo, era o tipo mulherão. Quem a via deseja de cara, mas logo a decepção viria à tona. Sempre lutei por ter uma família unida e feliz, as mulheres lá de casa eram mais do que felizes, várias foram as vezes em que Márcia dizia que tinha ganhado na loteria quando me conheceu. Mas Eu. Ah! Esse estava cada vez mais irritado, incomodado e frustrado. Um tesão acumulado que por mais que batesse uma não o diminuía. E o pior, os questionamentos rondavam minha mente. Será que é meu pau que não a satisfazmais e mais questionamentos surgiam.

A três anos atrás me decidi a buscar o sexo pago p/ me satisfazer. Passar por cima de minhas convenções e apagar aquele fogo que insistia a crescer. Fiz algumas pesquisas e fiquei divido entre duas. Mas num fim de semana as coisas mudaram. Aqueles marasmo sexual estava prestes a ser enterrado.

Márcia tinha deixado de trabalhar e passou a cuidar única e exclusivamente da casa e nas férias escolares viajava p/ o interior e normalmente passava um mês fora. A diferença dessas férias dela é que estava decidido a por fim na minha frustração sexual e também pelo fato de Andressa ficar pelo menos nas duas primeiras semanas. Saiu o resultado do vestibular e ela tinha passado e teria a festa de comemoração dos aprovados e ela era uma das organizadoras naquele ano.

Andressa quando me casei tinha 11anos, sempre foi uma menina alegre, inteligente, carinhosa e sempre muito ligada a mim. Sempre conversamos de tudo, soube do seu primeiro beijo, namorado, a primeira transa. A criação de Márcia não a deixava à vontade p/ conversar com ela sobre sexo. Por ser médico e cuidá-la tomei essa responsabilidade. Minha Princesa 1 estava crescendo e depois dos quinze seu corpo tomou forma de mulher. 171cm muito bem distribuídos, coxas grossas assim como as da mãe, seios maravilhosos tamanho médio e uma xota que se assemelhava a da mãe inchadinha. Dava p/ perceber quando íamos a praia e a via de biquíni, foram várias as vezes em que meu pau quis endurecer ao vê-la na praia. Até aquelas férias não a via com outros olhos, mas tudo mudou. De forma louca mais mudou.

Numa quinta à noite voltando de um plantão tive que buscar Andressa na casa de Aline. Amiga deliciosa, loirinha, com cara de safadinha e que por várias vezes já tinha gozado p/ ela. Falsa magra, com uma bundinha....Ah que rabo! Liguei p/ Andressa e ela pediu p/ que entrasse no prédio, pois estavam terminando uma reunião da festa da escola. Entrei e de cara fui recebido por Aline

- Oi Tio!

Maravilhosa! Num short jeans apertadinho e uma blusa branca regata que moldava seus seios.

- Oi!!!

Dei o abraço parabenizando-a pela aprovação no curso de direito. Andressa e Aline tinham passado na mesma faculdade. E que menina cheirosa, de pela sedosa e macia. Assim que a abracei de cara meu pau deu sinal de vida. O abraço foi demorado, não sei o motivo. Pelas minhas convenções ele teria que ser rápido e discreto e foi totalmente o contrário. Fiquei um pouco sem graça, mas algo tocou e mudou em mim.

- Obrigado Tio! O bom é que Eu e Dessa continuaremos juntas e o melhor vou continuar a conviver com Vc. Adoro seu jeito, alegre, animado, respeitador, carinhoso...Ah! são muitas suas qualidades.

- Assim Vc me deixa envergonhado. E será uma maravilha tê-la por perto.

- Não fala assim não que Eu acredito.

- Tenha como verdadeiro esse sentimento.

- Tia Márcia é uma mulher de sorte. Aliás ela tem que cuidar muito bem de Vc. Ops Senhor.

- Pode me chamar de Vc. Fique a vontade.

- Vms fazer assim quando estivermos só Nós dois Ti chamo dessa forma, não quero problemas com...

- A conversa está boa(interpelou Andressa)

Percebi facilmente que não gostou da minha conversa mais alongada com aquela deliciosa ninfeta.

- O que falam que os deixam tão animados? Quero saber? Até sem garça Vc ficou Bruno.

Aquele Bruno não soou muito bem. Era típico dela e da Mãe me chamarem dessa forma quando estavam desapontadas com algo.

- Nada demais. Estávamos apenas felizes. Muito orgulhoso de Vcs. Afinal é uma vitória minha também. Qts vezes fui professor de Vcs. Então parabéns.

Dei um abraço nas duas e que ninfetas cheirosas. E meu pau a meia bomba insistindo em crescer e me deixando sem graça ao mesmo tempo com mais tesão.

- Pai estou com fome. Vms comer algo?

Prontamente falei p/ irmos a um restaurante japonês muito bom que ficava ali perto. Aline foi conosco e foi maravilhoso. Me senti muito bem. Papo flui muito. Falamos de tudo um pouco. Ambas foram ao banheiro e o tempo que fiquei só minha mente fluiu. Aquelas ninfetas eram deliciosas, cada uma da sua forma. Aline loira 165cm, falsa magra, mais atirada e com cara mais safada. Andressa 171cm, branquinha com os cabelos pretos que formava um conjunto harmonioso. Imagine ambas na cama nuas chupando meu pau.

Aquela altura tinha perdido todo meu pudor. Andressa era filha, mas ao mesmo tempo não e sonhava cada vez mais em saborear aquele corpo. Chupar aqueles seios, mordiscar cada pedacinho daquela coxa e bunda. Aline já imaginava de forma mais viril. Colocá-la de quatro e meter com força, sem dóTio!!!

- Pensando em que Pai?

- Apenas minha mente foi longe. Pensei aqui em ter a idade de Vcs e estar acompanhado por duas beldades. Sortudo seria.

- Se considere sortudo hj. Estou adorando estar aqui com o Senhor. Bom papoAcho que já está tarde e devemos ir. Ainda vms deixar Aline. (Andressa se incomodou com as palavras e Aline). Pede a conta pai.

Achei ótimo. Cada vez mais Aline mexia comigo e melhor me deixava mais atirado e isso me fazia bem.

O caminho p/ deixar Aline foi um silêncio só. A deixamos e o retorno p/ casa Andressa mudou. Falou mais e terminou por falar da amiga.

- Aline não tem senso do perigo.

- Que nada filha! Ela não fez nada demais e ...

- E nada. Minha mãe vacila. Não cuida do gado dela como devia, mas Eu sou diferente.

As palavras delas demonstravam um ciúme que nunca imaginei vir dela. Ela dava uma demonstração ou outra, mas nada tão incisivo.

- Deixa de besteira! O tom da conversa era o mesmo entre tds Nós. Chegamos em casa e antes de soltar do carro ela soltou.

- Vc já traiu minha Mãe Pai.

- Não!

Fui direto na resposta. Nunca tinha feito aquilo. A mãe dela não duvidava de minha fidelidade e Andressa não poderia duvidar. Por mais que em mente já tenha traído e muito sua mãe, no real nada.

- Por que?

- Nada. Curiosidade. Apenas não gostei da forma como conversava com Aline e me veio a duvida...

- Não duvide da minha honestidade p/ com minha Família.

Entramos. Ela foi p/ o quarto dela e Eu ainda tomei uma dose de doze anos na beira da piscina. E aí por mais que tenha ficado chateado com o questionamento de Andressa o tesão tomou conta e minha mente viajou em ambas. Tão logo no banho, tive que bater uma na intenção de ambas. Imaginando gozando na boca das duas e nos beijando sentindo o gosto de meu leitinho na boca das ninfetas.

Gostaria de ter comentários de Vcs. Nessa primeira parte tivemos pouco sexo, mas nas próximas sequências a coisa vai esquentar.

Comentem e me ajudem a fazer o melhor. Se quiserem manter contato: brunobahia40@gmail.com e Skype brunobahia40

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Comentários

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Estou adorando a forma que vem conduzindo o texto . 10 por em quanto. Poste o resto.

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O conto é muito instigante, espero que você não perca a oportunidade de continuar. Acho que você foi muito contundente ao afirmar sua fidelidade. Você deveria se abrir com sua enteada e ficar de olho na sua mulher. Muitas quando tem má vontade de transar como marido estão enfeitando a cabeça do mesmo.

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