Com os 3 favelados no morro

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 2032 palavras
Data: 20/09/2015 09:21:21
Última revisão: 29/12/2017 20:29:55

Oi gente, to sumido né? Só pra quem não me conhece, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.

Bom gente, pra começar, acho que esse é um dos melhores contos que eu já escrevi, to quase gozando só de lembrar dos detalhes.

Quando eu tinha 15 anos, me meti com gente errada e acabei sendo "preso". Entre aspas porque só me levaram pra delegacia e chamaram meus pais. Sobrou pra mim fazer serviço comunitário por dois meses. Depois que meus pais assinaram o termo de responsabilidade eles me entregaram um uniforme e disseram que nos sábados de manhã, eu iria varrer os morros de Vitória. Meus pais como castigo, concordaram com isso, sempre fui filhinho de papai, e por isso eles acharam que uma situação de desconforto pra mim seria bom.

Fiquei sem falar com eles por uma semana, até que chegou o sábado. Coloquei o uniforme e me levaram pro morro, eles não ficavam lá escoltando, eu ficava sozinho e aparentemente o povo de lá já estava acostumado com isso. Eu não sabia quantas ruas era pra varrer, então ficava sempre nas mesmas. E lá tinham uns moleques bem atiradinhos, ficavam me olhando de baixo pra cima. Talvez a culpa seja do uniforme, porque o tamanho que eles me deram deixava minha bunda quase saltando pra fora da calça. Eu ia sempre pra essa rua onde eles ficavam e fazia de tudo pra abaixar e deixar minha bunda bem pra eles. Com 3 sábados acabei conhecendo eles de perto, a gente já não ficava mais distante e ficávamos conversando ao invés de eu varrer. Eles eram legais, e acabei dando a real pra eles que eu era gay. Eles ficaram de boa mas começaram com as brincadeiras safadas. Apertar a bunda, puxar minha cueca pra cima, abaixar minha calça... Essas coisas, e eu por volta e meia apertava o pau deles pra eles pararem de me implicar. Eu ficava de 13h da tarde até as 18h lá e na hora de ir embora era escoltado por eles até lá embaixo onde a viatura me pegava. Por eles não, por três deles, o Patrick, o Diogo e o Valdo. No quarto sábado que eu estava lá, fazia um sol forte e do nada lá pras 16h começou uma chuva muito forte. Parei de varrer e então conheci a casa de um dos três, o Valdo onde ficamos. Morava com a mãe que estava sempre fora, bebada e drogada. Fomos pra lá e eles não fizeram cerimônia. Apertaram um baseado e fumamos nós quatro. O Patrick era o mais gostoso deles, era malhado de trincar mesmo, negro, estilo favela mesmo, brinco na orelha, boné aba reta, sempre sem camisa e de bermuda tactel. O Diogo era negro também, mais claro, magrelo, jeito de malandro meio revoltado com tudo, odeia que "tirem" ele. E o Valdo era o mais normal, gordinho, não de as banhas ficarem penduradas, mas ele era parrudinho. Um tesão. Pouco antes de começar a chover eles estavam jogando bola. De roupa de jogador e tudo. Menos o time do Patrick que era sem blusa. Mas eles estavam de bermuda de futebol, meião e chuteira. O cheiro no quarto nem preciso falar né, o melhor. Homens suados, chulé das meias e chuteiras e nos pés. A chuva só aumentava, ficava mais forte e violenta. Foi ai que o policial me ligou e disse que estavam acionando o corpo de bombeiro pra ir retirar os que estavam fazendo serviço comunitário nos morros devido ao alagamento. O celular estava no viva voz e os meninos ouviram, disseram pra mim então que não precisava ir embora eu podia ficar por lá, sem medo e sem treta. Dormir lá se a chuva não passasse. Eu disse pro policial e ele disse que eu precisaria ligar pros meus pais e pedir pra eles ligarem pra ele dando permissão. Fiz tudo, minha mãe relutou um pouco, disse que era perigoso e tal, mas deixou. Pedi ao Valdo pra me emprestar uma roupa pra eu tirar aquele uniforme. Ele então disse:

- O doido, precisa de cerimônia não, pode ficar de cueca ai se quiser, a gente fica as vezes. Somos "brothers" po. Fiquei meio assim porque naquele dia eu estava de tanguinha, e então eles tiraram as bermudas e as blusas. Vendo que eu ainda estava de roupa eles insistiram pra eu tirar. Senão eles mesmo iam tirar. E riram. Falei que estava com uma tanga, e eles não sabiam o que era. Expliquei que era um tipo de calcinha masculina. Eles riram muito e ficaram zuando. Fiquei muito puto e disse que não era legal o que eles estavam fazendo. Acabei tirando o uniforme. Foi ai que eles se calaram, e ficaram adimirando minha bunda. Sugeriram que fossemos assistir filme, a cama era grande, mas eles deram um jeito de eu não caber nela. Quando questionei onde eu sentaria, o Diogo disse:

- Coé, pode sentar aqui no meu colo.

Disse que não, que iria sentar no chão, sentei e eles ficavam colocando o pé na minha cara. Eu empurrava, mas ameacei lamber se eles não parassem. Continuaram e eu lambia. Que delicia, eu com tesão e eles com "nojo" (eu acho).

Eles eram muito zueiros, então o Patrick disse:

- Se eu bater minha jeba na sua cara você vai lamber também?

Eu puto respondi:

- Não, sua jeba eu vou chupar.

Eles caíram na gargalhada.

Foi ai que o Valdo, dono da casa me fez uma proposta. Colocar a lingerie, (langerri) pra quem não sabe ler isso, mais safada que a mãe dele tivesse e dançar pra eles, em troca ele me daria 25g de maconha. Eu não tinha como comprar maconha na época, achei de boa fazer aquilo. Os três foram no quarto da mãe dele e escolheram a langerri mais safada que tinha. Uma preta tomara que caia, com um fio finíssimo atrás e uma renda transparente na frente que mal acomodava minhas bolas e um salto de 15cm. Tinha mais uma condição, eu não podia deixar o volume do meu pau na frente, teria que esconder pra ficar igual uma bucetinha. Foram mais de 10 minutos tentando esconder, e foi ai que eu olhei no celular na internet como fazia pra esconder. Escondi e saí. Eles já estavam ansiosos. Todos de pau duro na cueca. Colocaram um funk. Dancei muito, mal virava de frente pra eles, mostrava mais meu rabão rebolando. Não demorou muito pra eles estarem com as piroca em mãos. Bateram punheta sem nem se importar um com o outro. Eu subia na cama e agachava na pica deles, esfregava minha bunda na cara deles. Ficava de quatro no chão e eles cutucavam meu cu com os dedos dos pés. O pau deles já estava a ponto de bala. Foi ai que fui chegando de frente no Valdo, o mais parrudinho e beijei o abdômen dele. Fui subindo pro pescoço e chupando. Os meninos ficavam me puxando falando que queriam também. Por incrível que pareça.. A maior pica alí era do Valdo o gordinho. Abocanhei sem nenhum pudor. Chupei do jeito que tem quer ser feito. Aos 15 anos eu já tinha chupado muuitas picas. Ele gemia, e os outros dois se levantaram e começaram a me dedar, enfiavam o dedo fundo mesmo, os dois de uma vez. Pegaram camisinha e deixaram perto. O pau do Valdo estava um nojo, suado e salgado. Raspadinho, até as bolas. Limpei todinho. Ele tirou o pau da minha boca e veio o Patrick. Falei que ele eu queria usar un pouco mais por ser o corpo mais gostoso de lá. Lambi o abdômen, ele fez o muque com o braço e eu mordi, lambi, chupei inclusive as axilas. E ele foi o único que eu beijei, o único que deixou. Quando cheguei no pau dele, uns pelos de pico com cheiro de macho, chupei até o talo, enfiei as bolas junto. Lambia as bolas e ele fazia um vai em vem frenético na minha boca. O pau dele babava muito e eu engolia tudinho. Ele então voltou pro meu cu. E o Diogo veio. Magrelo, disse que queria que eu chupasse as axilas dele também. Chupei, chupei o corpo todo, o moleque tinha um bundão também, pedi pra dar uma linguada. Ele relutou mas deixou, disse que só por um minuto. Ele esfregava na minha cara como se tivesse gostando. Depois parou, enfiou uns dedos na minha boca abriu ela e meteu o pau. Ele tinha um pau médio, mas dava pra engasgar. Enquanto eu chupava o Diogo o Valdo já tinha colocado a camisinha e cuspido no meu cu. Eles puxaram a calcinha de lado e o Valdo começou a meter. Nessa hora o Patrick veio meter o pau na minha boca junto com o Diogo. Valdo empurrava devagar, ele sabia meter e não queria me machucar. Quando vara dele entrou toda, eu sentia as bolas batendo em mim e nenhuma dor. O Patrick tinha uma bunda malhadinha, e o Diogo de sacanagem virou a bunda dele na minha cara pra eu chupar. Chupei tudinho, não estavam tão ruins, aparentemente muito limpas. O Valdo pegou um dedo e meteu no cu do Patrick sem dó, o Patrick deixou de boa e depois o dedo ele enfiou na minha boca pra eu chupar. O Valdo já tinha arregaçado meu cu, falei então:

- Gente, quem quer meter junto com o Valdo?

Eu de quatro, veio o Diogo meter, ele não tinha carinho, o pau dele entrou rasgando e ele não estava de camisinha. Eles metiam muito devagar, parecia um sexo morto. Mas acho que o único erro que eu cometi aquele dia, foi ter falado:

- Porra, mete mais forte. Não sabem meter igual homem não?

As estocadas depois disso foram tão fortes que eu mal conseguia parar no lugar e o pau deles não parava de sair do meu cu e entrar de novo.

Valdo cansou de meter e anunciou que ia gozar. Tirou o pau do meu cu e tirou a camisinha, o Patrick correu e foi meter junto com o Diogo. Diogo estava por baixo e Patrick por cima e sem camisinha também. Ele colocou o pau e foi acompanhando as estocadas do Diogo. Enquanto isso o Valter veio na minha boca, meteu a pica de uma vez na minha garganta e gozou. Não deu nem tempo de cospir. Bebi tudinho e ele caiu exausto. Patrick metia e enfiava uns dedos na minha boca pra eu chupar e puxava minha cabeça pra trás do mesmo jeito. Não demorou muito pro Diogo gozar e encher meu cu de porra. E mesmo assim ele continuava metendo. Quando o pau dele amoleceu, ele trouxe na minha boca pra eu limpar e foi pro banheiro. Ficou só o Patrick metendo. Ele junto com o pau, já estava enfiando 3 dedos. Enfiou tudo e metia, batia na minha bunda, puxava meu cabelo. Acho que ele cansou de meter de quatro e me colocou pra sentar. De costas pra ele eu quicava no pau dele, ele ficava louco. E encheu meu cu de porra também. O pau dele tinha porra dele e do Diogo juntas. Eu soltei a porra toda do meu cu no abdômen sarado dele e depois lambi. A noite depois que o Patrick e o Diogo foram embora, o Valter me levou pro banheiro e me comeu com força de novo. O padrasto dele chegou com a mãe de madrugada, a mãe bebada de cair e ele meio bebado também, ele viu o Valter me comendo (pela terceira vez) e quis meter também. O cara era velho, tipo uns 60 anos, já era avô, mas o pau dele trabalhava que era uma beleza. Depois que o Valter gozou eu fiqui entregue ao "padrasto" dele. Que me comeu como se tivesse há anos sem gozar. Pra ele eu exigi camisinha. Ele gozou tanto que vazava da camisinha. No domingo de manhã fui embora e no outro sábado voltei. Como se nada tivesse acontecido. Dei pros três de novo no último sábado e pro irmão do Diogo também.

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Comentários

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WCaralho meu sonho dar pra um favelado, sujo no meio do mato... Meu pau ficou latejando durante o tempo todo que eu li o conto!!

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Conto muito bom...zoofilia nao isso e nojento

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