Meu Malandro gostoso

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Homossexual
Contém 882 palavras
Data: 21/09/2015 20:00:32

Hey gente meu nome e Carla tenho 19 anos, tenho uma pele clara olhos azuis e um cabelo preto longo, bem antes eu me chamava Carlos e tinha um cabelo estilo playson era bem boyzinho e marrentinho curtia sair e farrear com meus amigos mano era muito bom, fodia uma monte de menininhas cara elas eram muito faces .

Teve uma noite que eu meu brother saímos juntos pra beber, as coisas estavam muito boa eu estava louco pra foder uma bucetinha gostosa, olha as minas gostosinha que passava por nos dois, até que vejo uma mina toda gostosinha bebendo no bar sorrio safado.

- gostou né safado. Sinto um soquinho no meu ombro, olho meu mano e sorrio. – olha só aquilo mano todo gostosinha e dando sopa assim.

Logo vou em cima, me chego passando um papo legal ela parecia esquiva mais depois de umas dose estava ali toda entregue, delicia essa e minha, passo por meu mano com um sorriso safado.

Já lá no quarto eu deito ela toda bêbada e sem saber de nada vou chupando seu corpo, ela se contorce meio zonza me empurrando – Para me solta. Ela agara meu cabelo e puxa. – fica quieta putinha gostosa. Abro a saia dela e vou forçando meu pau duro na calça naquela bucetinha gostosa, dou uma tapinha na bucetinha dela e chupo gostoso, depois disso fico jogando ela tentando se livrar de mim, o que não adianta começo a meter naquela bucetinha e ia com bem força e rapidez chupava e marcava o pescoço dela. – isso delicia puta gostosa. Continuo a foder ela por um bom tempo até gozar gostoso na buceta apertadinha dela.

Durmo ali mesmo jogado ao lado dela, quando sou surpreendido com a porta sendo arrombada, me assusto com um cara moreno entrar ele tinha varias tatuagem no braço, junto dele tinha vários outros que pareciam ter armas com eles – Que porra essa, quem são vocês, o que... Levo uma porrada na cara e caio de lado. – Cala boca viadinho o que e seu ta guardado, quando a você sua vagabunda. Ele apontava pra ela com raiva enquanto ela parecia implorar. – Livrem-se dela, e tragam ele vou ensinar o lugar de um viadinho pra ele. Ele se vira pra sair, eu me levanto – Que porra esse de viadinho seu escroto de merda, eu não vou com você pra lugar nenhum. De repente sinto uma porrada forte em minha nuca e depois disso bem não sei o que rolou depois disso nem o que ouve com a garota.

Depois daquele dia eu acordei em um porão estava usando apenas minha cueca boxer, e todo dia aquele mesmo cara aparecia ele me encarava e sorria, eu me encolhia todo ele acariciava minha cabeça e dizia que tudo ia ficar bem e ficava me chamando de princesa, eles me davam um suco e uma marmita tentei fugir e brigar mais só conseguia apanhar, me sentia estranho a cada dia meu peito doía, e parecia crescer meu corpo reagia diferente depois de um tempo, um certo dia eles me deram meu almoço e adormeci em seguida depois acordei em um quarto bem grande e luxuoso.

- Que lugar esse?! Olhei ao redor, me sentando na cama minha cabeça doeu um pouco e senti algo estranho que olho eu tinha seios, que porra essa o que eu estava de camisola, me levanto correndo e paro frente a um espelho, e o que vejo uma garota tinha os cabelos pelo ombro, não aquilo não era uma garota era eu, que merda aconteceu comigo, sentia lagrimas queria chorar mais a visão que via era excitante eu estava ficando de pau duro, foi só então que notei que ainda tinha pênis, então comecei a me tocar meus seios eram macios eu estava com uma calcinha de rendinha azul-clarinha assim como a camisola que eu vestia que era transparente, quando alguém passa pela porta e vejo o cara de antes, fico tenso com ele me olhando.

- acordo princesa. Ele chega perto, de mim pensei em me sair mais fiquei com medo de apanhar de novo, então não responde so fiquei ali parado, até sentia sua mão tocar meu rosto e a outra minha cintura seguida de um selinho – Dormiu bem minha linda, desculpa a demora eu tive muito trabalho hoje. O encarava sem falar nada, ele agia normalmente como se tudo aqui fosse normal como seu fosse sua esposa namorada seila o que esse louco pensava. – eu não sei de nada seu escroto de merda, o que você fez comigo seu merda. Levo uma porrada na cara e caio de lado no chão até que sinto ele me abraçando. – Desculpa meu anjo, e que você me lembro um viado do meu passado. Então sinto aquele beijo tento me sair, mais não entendo o porque abracei ele retribuindo o beijo com vontade, depois ele me deito na cama e tratou da mesma forma que eu fazia com as menina e meu tesão só aumentava, aquela rola grossa dele roçando em cuzinho a boca dele chupando meus seios me apertando e me chamando de putinha.

Depois daquela transa louca passei a ser sua menina assumi meu nome de carlinha, o que mais gosto e de sentar no volume gostoso dele na cueca quando ele chega chupar o pescoço dele bem gostoso.

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