De onde menos se espera - Cap 5

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 1680 palavras
Data: 15/10/2015 07:49:26
Assuntos: Amizade, Gay, Homossexual

Muito obrigado pelos comentários. Estou feliz que estejam gostando. Obrigado a todos pela leitura.... abraços!

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Adormecemos e acordamos a noitinha. Saímos pra fora e o seu Alaor arrumava a mesa pro jantar no quintal, o céu estava estrelado e fazia um friozinho, ventava um pouco. Eu me sentei em volta da fogueira e o Cley se sentou ao meu lado colocando a cabeça apoiada no meu ombro.

A dona Glória começou a trazer a janta pra fora, inclusive o peixe que o Cley havia pescado. Eu comecei a tremer e ele levantou dizendo que já voltava. Meu pai chegou e se sentou no outro banco. Perguntou o que o Cley foi fazer la dentro e disse que não sabia. Quando ele voltou, trazia consigo uma manta, colocou nas minhas costas e se sentou.

— obrigado.

— imagina, você está aí batendo os dentes.

— eu sou bem friorento.

— percebi, mas já vai se esquentar.

— vem aqui. — cheguei mais perto dele e o cobri junto comigo.

Meu pai ficou me olhando e eu querendo entender o que se passava na cabeça dele. As vezes a gente esquecia o mundo em nossa volta e não havia como esconder que éramos um casal, embora todos ali já soubessem, mas no colégio ainda não e seria dificil nos comportar de outra forma. A dona Glória terminou de arrumar tudo e disse que poderíamos nos servir. Estava tudo delicioso e o Cley amou a comida e ficou jogando na minha cara o peixe que ele havia pescado. Garoto chato!

Terminamos de comer e ficamos conversando em volta da fogueira. Seu Alaor começou a contar as clássicas histórias de assombrassão e confesso que algumas me arrepiaram. Já estava ficando tarde e meu pai disse que ia dormir. Ajudamos a levar as coisas pra dentro e o seu Alaor e a dona Glória foram pra casa.

Eu estava cansado e o Cley tirou minha roupa e depois a dele. Nos deitamos e ele pra me sacanear ficou apertando o pênis por cima da boxer enquanto eu assistia TV. Fiquei olhando ele de canto de olho e o vi ficando excitado, se masturbando devagar. Ele entrelaçou sua perna na minha e ficou naquela punheta gostosa. Quando olhei pra ele de novo não deu pra resistir. Aquele mel escorria, parecia lustrar seu pênis e o cheiro de pré-gozo tomou conta de mim.

— como você é ordinário. — disse e ele passou o dedo e colocou na própria boca.

— gostoso... — ele disse me provocando.

— aperta mais.

— to apertando, olha como escorre. Pára de ficar só olhando e vem aqui tomar seu leitinho.

— senta e encolhe a perna, vou entrar no meio delas e deitar ai pra você me dar de mamá.

Me deitei e botei a língua pra fora. Ele pingava o mel na minha boca e eu ia me deliciando com cada gota. Eu achava lindo ver como ele ficava excitado me vendo ali, saboreando o que ele me dava com tanta vontade. Ele apertou bem forte e saiu uma boa quantidade e pegando com o dedo, melei se ânus. Ele piscou e levei a língua devagar. Ele gemia baixinho e enfiei o dedo melado enquanto passava a língua em volta. Fui abrindo caminho e vi aquele cuzinnho lindo abrindo pra mim. Ele levou seu dedo melado e lambusou mais. Meu corpo queimava de tanto tesão. Coloquei mais um dedo e fui alargando.

— caramba, que gostoso. Deixa bem aberto amor.

— se você visse o jeito que está... voi cair de boca nesse cu.

— que tesão gostoso. Vai amor, abre tudo.

Meu tesão era tanto que coloquei mais um dedo e mexia. Seu cuzinho parecia uma flor. Estava todo aberto e eu chupei aquele pedaço de carne e lambia em volta com vontade. Que delícia. Ele colocou o dedo e sentiu como estava aberto. Começou a enfiar o dedo e mexer.

— vou ficar de quatro pra você meter em mim. — ele disse.

Coloquei a camisinha e ele já estava todo relaxado. Fui colocando e entrou tão gostoso e lisinho. Comecei a bombar e ele levou a mão até o pênis, estava duro. Segurei seu quadril e pedi que se levantasse comigo. Sentei nos pés da cama e ele ficando de costas começou a mexer. Eu passava minhas mãos pelo seu tórax e ele mexia pra frente e pra trás me enlouquecendo. O abracei. Comecei a beijar suas costas e ele jogou a cabeça pra trás, minha língua sorvia o suor que corria pelo seu pescoço e segurei ele forte enterrando meu pau todo nele. Ouvi ele abafar um grito. Pendeu a cabeça pra baixo e seu corpo amoleceu junto com o meu. Gozamos juntos. Me joguei pra trás e fiquei deitado de barriga pra cima. Ele segurava o pênis e saindo de mim, se jogou no meu lado. Ficamos nos olhando, sem fôlego, cansados. Pedi que abrisse a mão e ele o fez. Passei o dedo em seu gozo e levei até sua boca, ele lambeu e me beijou.

— que foda gostosa. — ele disse baixinho.

— não aguento levantar. Me da mais desse leite?

— vem aqui, me beija.

Ele pôs o resto na boca e me passou com um beijo que terminou de sugar o resto de minhas forças. Tirei a camisinha e joguei no chão mesmo. Ele segurou meu pênis e sugou o resto da minha porra. Toquei seu ânus e ainda estava aberto. Fiquei alisando com a mão e ele me tomou pra si em um abraço gostoso. Dormimos abraçados de frente um pro outro.

Acordei com o Cley mordendo meu queixo.

— tua cara está cheirando porra e cu.

— que romântico. — disse rindo.

— claro que é. É meu cheiro e você adora. Caramba garoto, que cheiro de sexo esse quarto.

— a gente meteu por duas horas e você me lambusou todo de porra. Sabe, depois que eu acordo, eu não consigo entender como a gente é capaz de fazer tudo isso.

— é a excitação, o tesão meu amor. Na hora a gente esquece certos pudores. Eu penso nisso também. Na hora é tudo maravilhoso e sinceramente eu não importo de fazer tudo isso contigo, amo você e é tão gostoso poder dividir isso com alguém.

— você é maravilhoso Cley. Eu amo você se entregando todo pra mim, sem reservas.

— eu fui sincero contigo. Sou passivo, nunca me vi de outra forma. Eu me dou a você e vendo você no controle me deixa doido. Sou teu garoto.

Nos beijamos e tomamos um banho. Tiramos o cheiro da noite anterior e limpamos o quarto.

Meu pai já arrumava a churrasqueira e a dona Glória e o seu Alaor foram pra cidade passear, domingo, dia de folga. Nada mais justo pra quem cuidava de tudo aquilo sozinhos. Não que eles não fossem pra cidade durante a semana, mas os domingos eram sagrados e como estávamos lá, a chácara não ficaria sozinha.

Me sentei a mesa e o Cley saiu porta a fora dizendo que já voltava. Meu pai ficou me olhando de novo do mesmo jeito da noite interior.

— onde aquele garoto foi?

— não sei. O senhor quer me falar alguma coisa?

— por que?

— desde ontem ali fora o senhor está me olhando de um jeito estranho, eu fiz algo que o senhor não tenha gostado?

— não filho. Sou eu que comecei a entender certas coisas. A ver com outros olhos vocês dois. O jeito como aquele garoto bobo trata você. Ele te ama Lucas. Na verdade não há o que entender, porque é amor. É o mesmo amor que une um homem à uma mulher ou uma mulher à outra. É o mesmo sentimento. Mas a impressão que dá é que vocês dois sabem usar isso melhor que muita gente. Eu nem sei mais o que te falar viu. Eu amo você e aquele marmanjo que está vindo ali.

— chora não pai. Que saco isso. — ele me deu um beijo e limpou meus olhos e os dele.

Eu não sei o que seria de mim sem o amor do meu pai. O Cley entrou e trouxe morangos. Foi até a pia e lavou. Colocou tudo na mesa e arrumou nosso café da manhã. Ele chamou meu pai.

— eu sei que o senhor já deve ter tomado café, mas eu fui lá fora e dei um duro danado colhendo todos esses morangos, será que poderia nos acompanhar? — eu achei lindo ele convidando meu pai e ri uma eternidade do drama por ter colhido os morangos, como se fosse difissilimo.

— acompanho sim. Nem tomei café ainda, fiquei arrumando a churrasqueira enquanto vocês dois estavam lá no bem bom.

— já vem o senhor me deixando envergonhado.

— você não existe garoto.

Tomamos café e colocamos a carne pra assar. Ficamos conversando na varanda e o Cley me chamou pra irmos até o lago antes de voltarmos pra cidade. Passamos na baia e me despedi do Thor. Fomos caminhando até o lago e nos sentamos na grama. Ficamos olhando pro céu e prometemos não nos importar com o que iriam falar da gente no colégio.

Andamos por todos os lados e ele tirou um cigarro do bolso.

— o último. Esse é pra fechar com chave de ouro a noite que passamos juntos. A melhor noite da minha vida e da sua também que eu sei.

— como tem tanta certeza?

— da forma como me abraçou quando estava de costas pra você. Foi esse abraço que me fez sentir o quanto determinado você estava em nos dar a melhor noite de nossas vidas. Te Amo garoto.

— te amo garoto. Seus sonhos são os meus.

Meu pai sempre me falava essa frase e naquele momento eu pude entender o por quê. Eu sonharia com o Cley e realizaria todos os nossos sonhos juntos, baseado na força do nosso amor.

Perdemos a hora e ouvi meu pai gritando pra gente ir almoçar. A dona Glória havia deixado um salpicão, arroz e salada prontos. Nos servimos e almoçamos.

Meu pai foi dormir e o Cley e eu ficamos limpando a cozinha. Deixamos tudo organizado e fomos arrumar nossas mochilas e levamos pro carro. Nos deitamos e ele se aconchegou em meus braços. Dormimos.

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Continua...

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Comentários

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Nossa lu seu conto ta ótimo sexo , amor , romance , tesão , tudo digitado em perfeita sincronia . Beijos de sangue e fogo de um targaryen .

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Amando seu conto...continua logo garoto (rsrs)

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Oh Bonito Seu Conto Adorando Ler. . . Volte Logo!

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