Caso com professor noivo

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 1989 palavras
Data: 19/10/2015 21:40:22

Olá, me chamo Felipe tenho 21 anos e faço faculdade. Tenho 1,74m, moreno, saradinho, cabelos castanhos e olhos também. A sequência de contos que vou contar, começando por esse, aconteceram recentemente e fazem parte de um rolo sexual que estou tendo atualmente. Sou bi, porém o lado homo é bem sigiloso e prefiro ser versátil/ativo.

Tudo começa quando eu me mudo para o outro lado do estado que eu moro por ter sido aprovado numa universidade. Chegando lá passo a morar com mais 3 companheiros de turma num apartamento em que são 3 quartos, dessa forma 2 dos meus amigos dividem um quarto. Bastou pouco tempo lá para descobrir via veteranos que existiam muitos professores gays, e que alguns eram assumidos mas outros arranjavam e desfilavam por ai com namoradas mas só faltavam pagar os alunos para sair com eles.

Até que chegou o dia da festa de boas vindas dos calouros, nessa festa estavam a maioria do pessoal da minha turma e muitos professores e veteranos também estavam lá. Todos estavam bebendo muito, como eu cheguei depois(fui chamada apenas na 2º chamada do curso) preferi não beber muito mais para analisar as pessoas(sou desses). Lá em casa mora eu, Erick, Ikaro e Danilo(Dan). Só foi pra festa eu e o Dan os outros dois viajaram pras cidades deles. O Dan tava bebo pra caralho desde do inicio da festa, e eu já imaginava como seria a volta pra casa. Até que o professor Rafael vem falar comigo. Rafael tem 30 anos, noivo, moreno, 1,76, gostosinho e muito charmoso(todas as meninas da minha sala acham ele O professor pegavel).

Rafael – Iai, Felipe neh?

Eu – Sim... tudo bom professor?

Rafael – Tudo sim, mas sem isso de professor... Fora da universidade somos todos iguais pode chamar de Rafael.

Eu – Ah, beleza.

Rafael – Mas me diz ai, como ta se adaptando a turma? E a cidade?

Eu – O pessoal é bem receptivo e a cidade só é muito diferente da minha mas ta dando certo também.

Rafael – Você mora com o Dan neh? Ele vai da trabalho em ir pra casa hoje...

~risos~

Eu – Rapaz... pelo visto vai mas eu num vou cuidar de bebo não hahahaha

Rafael – Dizem que cu de bebo não tem dono, você deveria proteger o do seu amigo...

Ele falou isso, rimos e ele saiu. As horas foram se passando e eu comecei a procurar alguém para rachar um taxi para voltar pra casa já que o Dan não aparentava querer ir embora tão cedo. Foi ai que conversando com a Karla ela contou que também tava afim de ir embora. Nós já íamos saindo do local que tava tendo a festa quando o Rafael gritou por a gente.

Rafael – Vocês tão indo para onde, danadinhos?

Nós três rimos.

Karla – Quê isso professor, só estamos indo para casa e vamos rachar um táxi... nada de mais. Até porque eu tenho namorado e o Felipe sabe disso.

Rafael – Eu tava só brincando, e o Felipe também tem alguém pra ser fiel? Porque tu sabe como homem né Karla? bobeou ele quer nem saber se tem ou não namorado... hahahaha

Eu – Não tenho não, mas respeito a Karla e o namorado dela.

Rafael – Vocês moram onde? Eu posso dar carona estou indo em casa buscar um pendrive com umas musicas e se for caminho posso deixar vocês.

Explicamos onde cada um morava e ele disse que dava certo ir deixar. Como já era umas 3 da manhã ele ficou de deixar a Karla primeiro, porque assim a gente esperava ela entrar em casa e depois ele me deixaria em casa. Quando chegamos no meu prédio, o Rafael perguntou se o Ikaro e o Erick se importariam se ele subisse para ir ao banheiro já que estava muito apertado e não aguentaria até em casa. Eu disse a ele que os meninos tinham viajado e que não tinha problema nenhum ele subir. Descemos do carro e entramos no prédio. Chegando no meu apartamento, entramos e expliquei onde era o banheiro e ele foi. Enquanto ele tava no banheiro me sentei no sofá e fui tirar os tênis, quando ele voltou para a sala disse:

Rafael – Para um apartamento de 4 ogros até que ta arrumadinho... kkkk

Eu – A parte comum a todos tem q sempre manter limpa é regra aqui, agora os quartos... Ai meu amigo é cada um responsável pelo seu.

Rafael – Vixe, então já sei q toda a bagunça desse apartamento estão nos quartos.

Eu – Só se for no deles, o meu é bem organizado. Nunca se sabe quando vou receber visitas intimas kkkkkkk

Rafael – kkkkkkkk, realmente... Quando eu fazia universidade pensava desse mesmo jeito.

Ele veio e se sentou no sofá.

Rafael – Tu tem engov ai? Amanhã tenho que ta em pé muito cedo, vou resolver umas questões do projeto de extensão que vou criar lá na casa do professor Marcel.

Eu – Rapaz, eu acho que tenho deixa eu ir da uma olhada lá no meu quarto.

Nisso me levantei e fui pro meu quarto quando eu olho pra porta ta o Rafael lá.

Rafael – Ruuumm, num é mesmo que o quarto é todo arrumado. Kkkkk Só que a cama é de solteiro como se recebe visitas assim?

Eu – kkkkkk Cama de solteiro pra quem quer continuar solteiro, se é apenas uma visita eu dou um jeito de dar certo nessa cama kkkkkkk

Achei o engov e entreguei a ele. Ele pegou, olhou pra mim e me beijou. Eu empurrei ele.

Eu – Ta maluco? Tu ta me estranhando? Melhor tu ir embora logo...

Rafael – Calma, Felipe. Nunca ouviu falar nas vantagens de ter uma aventura com professores?

Ele colocou o engov na bancada do meu quarto e voltou a me agarrar. Empurrei de novo.

Eu – Sem brincadeiras, professor! É melhor o senhor ir embora, você ta bêbado, a tua noiva ta la na festa ti esperando, o Dan pode chegar aqui e achar q eu to dando bola pra ti. E eu não quero isso para mim...

Rafael – Ta beleza se é isso que você quer...

E foi saindo do meu quarto caminhando em direção a porta do apartamento, na porta ele vira pra mim e diz:

Rafael – Isso que aconteceu fica entre a gente, nada de contar pra alguém que eu tentei ficar contigo, beleza?

Eu – Beleza, não quero isso para mim também

Rafael – Pois então valeu, e desculpas ai por qualquer coisa.

E estendeu a mão para eu aperta, quando eu segurei a mão dele ele me puxou de uma forma q ele segurou meus dois braços nas minha costas. No começo resistir, mas depois deixei me envolver. Foi um beijo demorado, até que ele me soltou e disse:

Rafael – Porque demorou a aceitar? Ainda quer que eu vá embora?

Eu não respondi ele, apenas puxei ele pela nuca e beijei. Enquanto nos agarrávamos encostado na porta passei a chave na porta. Fomos andando agarrados até o sofá, joguei ele no sofá tirei minha camisa e deitei por cima dele. Ficamos nos agarrando por um bom tempo no sofá. Até que ele disse:

Rafael – Não acha melhor irmos pro seu quarto? Porque por mais que você tenha trancado a porta o Danilo pode chegar ai e escutar alguma coisa.

Nos levantamos e fomos por meu quarto. Chegando lá tiramos as roupas e caímos na cama apenas de cueca. Ficamos nos agarrando, até q ele se deitou por cima de mim, foi beijando minha nuca, desceu até meus peitos e foi descendo até chegar no meu pau que já estava duraço, ele começou a chupar meu pau por cima da cueca. Depois de lambuzar minha cueca toda ele tirou ela e começou a chupar, e como chupava bem. Engolia ele todo ( 18cm e um pouco grosso) segurava ele na boca e brincava com a língua, tirava ele ficava lambendo ele todo, batia ele na língua...usou e abusou do meu pau. Subiu de volta e voltamos a nos beijar enquanto ele batia uma para mim bem devagar.

Rafael – Tu tem camisinha ai?

Abri a gaveta da banquinha que tem perto da minha cama e entreguei o pacote de camisinha a ele.

Rafael – Calma não é para agora, é só pra depois não termos q parar para ir pegar.

E voltamos a nos beijar, até que ele foi descendo novamente. Chegando no meu pau, ele começou a lamber meu pau e as bolas dessa vez, cada vez mais sentia a língua dele indo mais próximos da minha bunda. Até que ele levantou minhas pernas colocando minha bunda pra cima e começou a chupar meu cu da forma mais deliciosa que meu cu já foi chupado, simplesmente aquela língua dele estava me levando aos céus. Não demorou muito e ele colocou um dedo, e voltou a chupar meu pau no mesmo ritmo que socava o dedo no meu cu. Nesse momento eu já sabia que ele iria me comer, mas eu não tava mais ligando queria mesmo era ter prazer e fazer ele sentir prazer naquela noite. Ele tirou a cueca, e veio pra cima de mim eu ainda estando com a bunda pra cima. A cabeça do pau dele vibrava na porta do meu cu enquanto nos beijávamos e ele disse:

Rafael – Me faz ser o professor mais satisfeito da noite... Libera essa bundinha para mim!

Eu me sentei beijando ele e coloquei ele deitado na cama, quando agarrei aquele pau (uns 20 cm e um pouco mais fino que o meu), e comecei a chupar um pouco, peguei a camisinha abri e coloquei no pau dele, subi na barriga dele e disse:

Eu – Pode deixar, você vai ter o que você tanto desejou essa noite...

E fui encaixando o pau dele na minha bunda, quando o pau dele entrou todo nós dois gememos e nos beijamos. Comecei a subir e descer bem devagar enquanto nos beijávamos, ai me estiquei e apoiei uma das minha mãos no peito dele e comecei a cavalgar e rebolar naquele pau. Ele gemia, fechava os olhos e apertava minha cintura cada vez mais forte. Foi ai que ele disse:

Rafael – Quero gozar, com sua língua dentro de mim...

Ele se sentou e eu continuei sentado nele, nos agarramos e começamos a nos beijar enquanto ele socava e eu rebolava. Estavamos em plena sintonia. Entre os beijos e mordidas nos lábios ele falava coisas do tipo “rebola delicia”, “eu ti quero toda noite”, “bunda gostosa do caralho”, “eu to explodindo de tesão”. E isso só me deixava cada vez mais excitado, foi ai que ele me agarrou e começou a urrar bem forte. Foi ai que senti a sua gala bem quentinha dentro do meu cu, e meu pau duraço entre nossas barrigas começou a jorrar porra também. Ficamos agarrados e eu rebolando nele por um tempo ainda mesmo depois de gozamos. Até que caiu um para cada lado da cama e começamos a rir.

Rafael – Agora você precisa me dar uma toalha, um pano ou algo do tipo para me limpar... ou você quer que eu volte pra festa assim? Kkkk

Eu – kkkkk Por mim... Ninguém saberá que é meu kkkkk

Me levantei e peguei uma toalha e ele começou a se limpar. Comecei a juntar a roupa dele. Ele se vestiu e eu vesti apenas minha cueca. Fomos para a cozinha onde ele tomou o engov bebeu agua e formo em direção a porta do apartamento. Chegando na porta ele disse:

Rafael – Só para lembrar o que acontece em uma noite...

Eu – Fica na noite!

Rafael – Bem... Eu pensei em ficar entre a gente e planejar a próxima.

E me beijou. Abri a porta do apartamento e disse:

Eu – Prefiro que não passe dessa noite... Agora é melhor você ir, tu já deu bobeira demais!

Ele saiu do apartamento, olhou para mim e disse:

Rafael – Mas você é difícil mesmo não é?

Fechei a porta. E vi ele indo embora pelo olho magico.

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Comentários

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POXA, PRA QUEM NÃO QUERIA ATÉ Q FOI RÁPIDO DEMAIS. ACHEI QUE FALTOU UM POUCO DE SEDUÇÃO. PODERIA TER DEMORADO UM POUCO MAIS PRA TER ACONTECIDO. MAS MUITO BOM ESSE CONTO. ESPERO QUE TENHA CONTINUAÇÃO.

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Cara, muito bom! Excitante pra caralho. Continuação já! rsrs

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Muito bom!!!! Tomara que tenha continuaçao.

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