☆ Joker: Encontros Clandestinos ²

Um conto erótico de Joker
Categoria: Heterossexual
Contém 795 palavras
Data: 19/10/2015 22:50:22

Todo reencontro promete, e acordo excitada, sedenta por uma boa trepada, dessas que alivia todo tesão acumulado. Desembarco no aeroporto, e entro no primeiro taxi que surgiu em minha frente, e entrego a anotação do endereço para onde deveria seguir naquela manhã. Entro pelo saguão do hotel, e reparo no olhar do balconista, que parece saber o desejo, ou mesmo o que quero. E caso pudesse iria sussurrar no ouvido dele que estava de volta para saciar minha vontade de chupar um cacete. Cumprimento o funcionário que apanha minha bagagem, que me acompanha até o elevador, onde chego a imaginar o que seria capaz de fazer caso ficasse presa naquele lugar por alguma razão. Não que seja afeita a situações perigosas, mas aquele tesão estava me deixando alucinada, por vezes, no banho ficava excitada, esperando por aquele reencontro. Abro a porta do quarto, e ao sentir o aroma do quarto limpo, sinto meu corpo arrepiar, e lembro de uma outra noite. Mas queria que aquela noite fosse diferente, mesmo porque não poderia planejar um outro reencontro. Assim, após fechar a porta, e ficar sozinha, começo a imaginar o que realmente queria, e o que desejava era uma boa trepada, sentir as estocadas mais profundas e vigorosas, os cabelos sendo entrelaçadas e puxados com força até sentir todo corpo estremecer, satisfeito com a performance de seu acompanhante. Queria que soubesse que viera com uma única intenção, um único e desejoso intento de ser possuída por uma noite inteira.

Sentou a mesa, e começou a masturbar lentamente, imaginando o olhar atento dele, querendo sentir o tesão dele avolumar entre as pernas, até que viesse a possuir seu corpo, segurar em seus quadris, e meter com força, como quem quisesse castigar por atrever a provocar seus desejos. Queria que colocasse de quatro sobre a cama, na mesa ou mesmo no chão, e metesse fundo, fazendo com que sentisse aquele falo entrando e saindo entre suas coxas, em sua bunda. Queria sentir as mãos pressionando e entreabrindo as nadegas, e sem hesitar começasse a foder vigorosamente. Queria ser dominada, mas sabia que iria dominar o desejo dele, assim que chegasse, iria montar sobre o colo dele, e abrir a blusa, mostrar os seios e querer sentir a boca deslizar suavemente em sua pele, os lábios contraindo sobre os mamilos intumescidos, e aquele volume sendo formado sob o contato de sua mão, poderia mesmo ajoelhar e abocanhar aquele falo, sentindo o músculo avolumar em sua boca e sentir a gala escorrer viscosa e quente, saciando sua sede, aquela que nenhuma água ou vinho poderia saciar, aquela vontade fazia ficar com água na boca, sentir aquele músculo ser socado contra sua boca, até que pudesse reconhecer a expressão de satisfação no rosto dele, de prazer nos olhos brilhando na penumbra do quarto escuro.

Poderia mesmo topar, ficar de bruços na varanda, sentindo as estocadas vigorosas, e não poder gemer alto para não despertar o interesse e curiosidade dos hospedes, mas iria gemer alto no quarto, agarrada a cabeceira da cama, e sentindo o músculo acostumar a pressão do ânus, que contraindo parecia querer extrair aquela gala viscoso como um premio. Sorriu, ao imaginar o que queria naquela noite, voltando sobre o corpo dele, rebolando e remexendo em uma cavalgada lenta e ruidosa. Queria mostrar que aquele reencontro prometia mais do que satisfação, ficaria de quatro, querendo sentir aquele homem meter com força, como quisesse mostrar que nunca iria deixar de sentir tesão por ela. Na primeira estocada iria agarrar ao travesseiro, crava os dentes no lençol, para por fim, gemer alto, como a mais puta das mulheres, dessas que faz qualquer homem orgulhar em possuir. Iria pedir mais, querer que aquelas estocadas fossem cada vez mais firmes e vigorosas, até que explodisse em um gozo ruidoso.

Iria gemer no ouvido dele, ao acordar, roçando os seios na boca dele, deixando o corpo ser conduzido pelo ritmo do desejo que havia sido despertado. Queria ouvir os gemidos dele ao cravar as unhas em sua pele, ou os dentes naquele falo, sentindo a mão na nuca, e a gala escorrer quente e viscosa em sua garganta.

Queria que aquele reencontro fosse mais ardente, queria sentir as estocadas vigorosas e sucessivas, olhando para o rosto dele, queria poder lembrar nas noites solitárias da expressão dele, ao sentir o gozo dela escorrer sobre o músculo rígido e febril, lembrar do sorriso de satisfação dele ao foder com força e vontade seu corpo até a exaustão. Até que seus corpos ficassem jogados sobre a cama, extenuados, esperando pela recuperação para recomeçar e continuar por toda madrugada. Entrei no quarto do hotel, esperando que aquele reencontro fosse a contestação do desejo mútuo de estarmos juntos.

♠ Joker

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