A CRENTE QUE TEVE QUE 'SE OFERTAR' PARA O TRÁFICO

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Contém 1853 palavras
Data: 03/11/2015 13:04:48
Última revisão: 04/11/2015 12:49:40

Irmã Dulcilene ou diaconisa Dulcilene, era uma das mais devotas e principais varoas da Igreja Global da Renovação. Muito dedicada aos afazeres da mesma, irmã Dulcilene se empenhava bastante em suas obrigações e deveres para com o seu pastor e seus irmãos. Irmã Dulcilene bem antes de se converter levava uma vida bem pecaminosa, como muitos crentes. Já foi garota de programa, já teve vícios pesados, praticava feitiçaria, e muitas outras coisas que hoje sua religião condena e que ela jura jamais praticar novamente. Irmã Dulcilene também já foi casada, e desse relacionamento teve Davi, um adolescente de 15 anos que morava com o pai e após muitas brigas, Dulcilene, conseguiu ganhar sua guarda e livrar o filho da má influência e da vida promíscua que o menino levava ao lado de seu ex. Irmã Dulcilene já estava no alto de seus 35 anos, era uma morena deliciosa, de cabelos longos, negros e ondulados, seios fartos e uma bunda...nossa, que bunda...! Um tremendo 'panzarô' que se encaixava perfeitamente em suas deliciosas formas crumbianas...sim, crumbianas como a maioria das crentes deliciosamente são! Mas tais atributos, para Dulcilene, muita das vezes eram tidos como uma verdadeira maldição. Irmã Dulcilene devido a tudo isso era brutalmente assediada. Ela dependia de ônibus para ir para a sua congregação, e pelo caminho, os assédios eram dos mais variados, desde simples gracejos às mais ousadas sarradas dentro dos coletivos. Irmã Dulcilene tinha uma coleção de finas saias de tule, e dessa coleção, algumas tiveram até que ser jogadas fora devidos as constantes golfadas de porra que levava durante as viagens naqueles coletivos lotados ou nem tanto! Seu filho Davi era problemático, muito arredio, havia simplesmente sido estragado pelo pai alcoólatra e jogador. Dulcilene precisava catequizar ou exorcizar aquele menino que ela estava perdendo para o 'mundo'. Davi estudava numa escola pública da região e o bairro onde Dulcilene morava já não era mais aquela maravilha de antes. Com o processo de pacificação de algumas comunidades, implantado pelo governo, muitos bandidos de outras regiões acabaram migrando para lá, e nessa migração, bairros dantes tranquilos como o de irmã Dulcilene, acabaram tomados e sitiados por bandidos de todo tipo. Então aconteceu. Davi se viciara. O pior pesadelo de Irmã Dulcilene se tornava real. Dulcilene já percebia o comportamento do filho há meses, e com certeza ele trazia isso da casa do pai. Irmã Dulcilene tentava até mesmo a força levar Davi para igreja, mas tudo era em vão, quando ela se descuidava o moleque fugia e seguia para a boca de fumo na esquina da rua onde os dois moravam. Seus CDs de Regis Danese, Jota Neto entre outras coisas começavam a sumir. Davi estaria vendendo as coisas de dentro de casa para sustentar seu vício em maconha, cocaína ou quem sabe crack. Irmã Dulcilene pedia conselhos ao pastor que os dava alisando a sua imensa bunda, mas com tudo isso, procurando ajudar a transtornada diaconisa que nem percebia o assédio e se confortava com aquele 'apoio'. E assim irmã Dulcilene não tinha muito o que fazer senão orar e esperar. Ela acaba de ler sua Bíblia no sofá, liga a televisão e vê no noticiário a prisão de um dos dois menores que haviam sequestrado uma mulher no shopping da região há alguns meses atrás. Dulcilene se horroriza e não para de pensar no filho que poderia se tornar um delinquente como aquele que ela via algemado na TV. É quando Davi chega da escola, e o faz bem tarde como de costume. Irmã Dulcilene tenta chamar sua atenção, mas completamente alterado, o garoto a enfrenta. Dulcilene tenta com todo amor conter o filho, mas tudo é em vão, o garoto manda a mesma 'ir dar aquele cuzão dela' para o pastor e segue para o seu quarto para ouvir os seus funks no volume máximo. Os dias se seguem, Davi começa a sumir. Algumas vezes com a ajuda do pastor, irmã Dulcilene conseguia resgatá-lo em algumas das tantas bocas de fumo que se propagavam pela região, mas o moleque começava a ir para longe e já se tornava difícil encontrá-lo. Num belo dia, Dulcilene já desistindo de tudo, resolve arrumar o quarto do filho ausente. E com os olhos ainda brilhando ela arruma e vasculha tudo, até que encontra um papelote de cocaína. Irmã Dulcilene triste se senta na cama e olhando para o retrato do filho num criado mudo, começa a ficar pensativa. É quando a campainha toca. Dulcilene já se anima. Deve ser o seu 'filho pródigo' retornando. Ela corre para a porta feliz, mas ao abrir, a mesma dá de cara com um trio de adolescentes armados com pistolas que invadem sua casa e bruscamente a rendem. - Quietinha, tia...! Diz o mais velho que aparentava ter uns 17 anos. Dulcilene se espanta e se apavora enquanto é imobilizada pelos outros dois moleques que aparentavam ter entre 15 e 13 anos apenas. - Cadê aquele filho da puta do Davizinho...?! Pergunta-lhe de forma truculenta o mais velho. - E-eu não sei...que isso, meninos..?! - Quem são vocês... o que querem com ele...?! Apavorada responde perguntando, irmã Dulcilene. - Ele tá devendo o patrão e 'nóis veio' cobrar! diz o bandidinho mais velho. - E quanto é..?! Eu pago, ai..! continua irmã Dulce enquanto é imobilizada de forma bem truculenta. E olhando para todo canto envolta, o bandinho mais velho de forma sarcástica, diz: - Humm...não sei, deixa eu 'dá uma geral' por aí...! - Segura o parangolé aí, galera...se ela tentar qualquer gracinha acerta ela! Ele diz para os bandidinhos que imobilizavam Dulcilene, enquanto vai procurar por coisas de valor pela casa da mesma. E em seu desespero Dulcilene começa a rezar baixinho e suplicar para que a gangue não faça nada com ela e vá embora: - Por favor, amados, não façam isso...levem o que quiser, mas vão embora...Deus tem um plano na vida de vocês...! - Vocês gostariam de ouvir uma palavra...?! E antes que irmã Dulcilene continuasse, já irritado com tudo aquilo, o bandidinho mais velho se aproxima da mesma e com um só movimento arranca-lhe a fina saia lápis em 'tule' que a mesma usava. - Cala a boca, porra...! Ele a ordena enquanto tenta enfiar a saia rasgada na boca daquela mulher apavorada. - Leva ela pro sofá! Ele ordena aos mais novos. E de quatro no sofá só de blusa e com uma enorme calçola azul escura, Dulcilene se mantém de quatro, de cara contra o encosto, enquanto tem um de seus maravilhosos dotes físicos admirados e obscenamente elogiados pelos delinquentes. - Rapá, ó o tamanho dessa jaca...já viram uma dessa de perto, molecada?! E abobados e também excitados os dois meninos balançam a cabeça negativamente. Nisso o bandidinho mais velho se aproxima de irmã Dulce, arreia a sua calçola e começa a 'brincar' apalpando e estapeando as nádegas da mesma. - Hummm...que jatobá é esse, hein, irmã...?! Ele diz de forma safada para a apavorada e constrangida irmã Dulcilene. - Eu acho que eu não quero mas saber daquele otário do Davizinho, mais não...deixa aquele otário pra lá... eu é que vou te fazer um Davizinho agora he he he! O bandidinho mais velho diz para Dulcilene enquanto fica linguando o ânus da mesma. - Para, por favor...Eu sou uma serva do Senhor....Deus vai te castigar, que isso...aargh?! Implora em vão, irmã Dulcilene. Nisso o moleque bota pra fora da calça o seu imenso mangalho negro com o qual também 'estapea' as nádegas de Dulcilene provocando-a e dizendo - E aí molecada...?! - Quem quer ser o primeiro?! E nisso os moleques que pichavam a casa com siglas da facção criminosa a qual pertenciam, se juntam e iniciam uma pequena briga para ver quem seria o primeiro a se deliciar com aquela maravilha escultural. E para botar ordem na pequena confusão que se formava ali, o moleque mais velho diz - então tá...vai ser o Juninho...entrou de pouco na firma e precisa ser iniciado he he he! E com protesto do outro, o tal 'Juninho' foi até onde o bandidinho mais velho e Dulcilene estavam. Juninho era muito inexperiente, tinha apenas 13 anos e nem sabia onde estava metendo ao tentar penetrar a prexeca daquela mulher. - Puta que pariu, hein...?! É isso que dá mandar um moleque fazer o serviço de um homem... sai daí! Diz irado o bandido mais velho ao ver a dificuldade de Juninho em enfiar a piroca na apavorada Dulcilene. - Toma puta..aaah...! - Cê vai tomar no cu no lugar daquele otário...aaah...delícia! Continua o bandidinho mais velho enquanto entocha aquela frondosa 'peida' de irmã Dulcilene. Ai...! - Não...! - Vocês vão queimar no inferno por isso..ugh! - Meu Deus! Implorava Dulcilene enquanto era violenta e deliciosamente enrabada pelo bandido. soc-soc-soc-soc-soc... seguiam as socadas cada vez mais rápidas e profundas no interior do panzarô de irmã Dulce enquanto os outros bandidinhos assistiam e alucinadamente se masturbavam. E o bandido goza. E o faz tanto no interior quanto sobre as nádegas de Dulcilene, dando em seguida a sua vez para Juninho terminar o que começou. A bananinha de Juninho não era muito satisfatória para uma mulher adulta, mas Dulcilene apesar de toda sua história com o seu passado negro de garota de programa, começava a sentir estranhas sensações com aquela experiência terrível. soc-soc-soc-soc...O moleque seguia enfiando naquele(para ele) xoxotão imenso de Dulcilene, enquanto era empurrado pelo bandido mais velho que procurava ajudar o inexperiente comparsa. E Juninho goza. E nisso ele despeja ralas golfadas no interior de Dulcilene e sobre o dorso da mesma, arrancando risos de todos devido a sua rapidez. É quando é a vez do outro moleque. Esse parece um pouco mais experiente que Juninho mas esse resolve entochar a bundona de irmã Dulcilene. E o faz com todo prazer. Eram lentas, rápidas, profundas e já dolorosas as bimbadas. Dulcilene há muitos anos fora da vida e também separada já há muito tempo, estava desacostumada até mesmo com as sensações, e nisso o estupro aos poucos ia deixando de existir. Dulcilene mamava e punhetava a caceta de cada um daqueles delinquentes, e aos poucos a antiga e devassa Dulcilene estava voltando. Os moleques já não acreditavam e mesmo não aguentavam. A fimose do inexperiente Juninho arrebentara, o bandido mais velho começara a não dar conta. Irmã Dulcilene já não era mais 'irmã'. Havia um 'demônio do sexo' no corpo daquela mulher. Ela sentava sobre aqueles moleques, pedia para os mesmos a foderem. Ela já se nutria com o 'sêmen ralo' daquela garotada. Pedia mais e mais e os 'pobres delinquentes' que já não aguentavam, fugiram desesperados dali. Quando de repente do chão da sala de Dulcilene se abriu um buraco que dava para o inferno, e de lá várias mãos de demônios puxaram a mesma pelas pernas. E Dulcilene desesperada tentava se agarrar em alguma coisa para não ser carregada, mas quando se dá por si, ela está sendo despertada por Davi em seu quarto, onde ela entrara para arrumar e acabara tendo uma 'viagem alucinógena' ao cheirar uma certa quantidade de um 'pó' que havia num papelote que ela encontrou embaixo da cama do filho.

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Comentários

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kkkk imaginativo, mas fiquei curiosa com uma possível continuação

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Gostaria de conhecer mulher de barra mansa RJ safada, zap 24988375947

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