Entreguei a esposa ao pedreiro negro 2

Um conto erótico de Taradão
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 27/11/2015 18:23:39

Entreguei a esposa ao pedreiro negro 2

Para entender este conto facilita ter lido a primeira parte e como preparei e entreguei minha mulher para fuder com o pedreiro negro, levando-a ao motel e ao encontro dele. Depois de sumirem por mais de 4 horas, durante as quais fiquei esperando no meu carro na maior expectativa em saber o que estava se passando na suíte, finalmente apareceu o carro do pedreiro com os dois, tendo o safado descido com ela para devolvê-la ao corno, fazendo questão de se despedir com um demorado e apaixonado beijo, cumprimentando-me com um olhar de desdém. Ela logo entrou no nosso carro, beijando-me na boca e enfiando sua língua na minha boca, oportunidade em qual senti um forte gosto de porra, o qual, porque negar adorei.

Passou então a narrar o que se passou na suíte do motel:

Ela já entrou no cio, e, ao abrir a porta com a chave, foi encoxada por trás, sentindo o imenso pau do negro em toda sua extensão aninhado em sua bunda, o que mandava verdadeiras ondas de tesão pelo seu corpo. Tão logo entraram ele se sentou na poltrona e puxou-a para o seu colo, tendo ela se sentado em cima da ponderosa rola com a cabeça aninhada em seu forte tórax. As mãos do negro percorriam suas coxas, sua buceta já totalmente melada e ela procurou sua boca beijando-o sofregamente, lambendo seu pescoço o qual mordia e lambia alternadamente. Na sua ânsia de se aninhar no peito do negro, retirou sua camiseta, sentindo seu cheiro de macho que a inebriava e a fazia beijar e lamber aquele portentoso peito, enquanto ele a abraçava com seus braços negros musculosos pelo árduo trabalho nas obras. Depois de longo tempo neste repouso, ela levantou pedindo ao negro ficar de pé, tendo ela se ajoelhado à sua frente, puxado seu shorts, oportunidade em que aquele pau praticamente saltou em seu rosto, já que o safado do negro não usa cueca. Como uma louca passou a lamber a glande, suas portentosas bolas e a engolir aquela cabeçorra preta até que o pau lhe batia na glote, fazendo-a engasgar. Ficou por longo tempo chupando e lambendo aquela rola, até que o negro a levantou, puxando-a para si, baixando sua legging, e expondo sua buceta e bunda, somente tapados pelo fia rosa que eu havia-a feito vestir. A cor rosa enlouqueceu o negro, que, nu a esta altura, arrastou-a para a cama, jogando-a de costas, abrindo suas coxas e empurrando-lhe aquele poste na buceta apenas afastando o fio dental que ela vestia e o qual aquela altura estava encharcada com seu gozo e seus fluidos. Foi uma trepada louca, tendo o pedreiro invadido suas suaves carnes com sua estaca preta por trás, por cima e de lado por trás, sempre enterrando seus 23 cm até as bolas. Ela estava como que desfalecida, tendo gozado inúmeras vezes aos gritos, mordendo o pescoço do negro até quase sair sangue. O negro tinha um autocontrole imenso não gozando e permanecendo com a rola duríssima por horas a fio.

Finalmente ele montou em sua fêmea por cima, cravando-lhe a rola toda, passando a cavalgar loucamente até gozar um rio de porra dentro de seu útero grunhindo como uma fera ferida. Depois caiu ao seu lado, mas a rolona continuava dura apontando para o teto, quando minha mulher aproveitou para lhe dar um banho de gato, sorvendo toda a porra com a língua até deixá-la limpa e ao mesmo tempo totalmente dura de novo. Enlouquecida com tal energia passou a lhe fazer um boquete dedicado, lambendo e engolindo as enormes bolas, o saco e o pau durante quase uma hora até que o negro começou a gemer e não tardar a derramar um rio de gala em sua boca o qual ela fez questão de beber todinha até a última gota e cujo gosto ainda conseguiu transmitir ao seu corninho no carro. Depois de muitas juras de amor, muitas carícias e muita beija cão o negro foi tomar banho, sendo que minha mulher preferiu guardar o leite dentro de sua bucetinha para o corno que adora fazer a limpeza da chana fudida da sua mulher. Ao chegarmos em casa, joguei-a na cama, e só aí tirei a calcinha que eu havia posto nela e caí de boca e fiz a limpeza de suas suaves carnes, tão judiadas por aquele pé de mesa safado. Tive que banhá-la e aplicar compressas de gelo, pois sua buceta estava toda vermelha e começando a inchar.

Este foi o relato da primeira vez que deixei fudê-la sozinha com o garanhão negro sendo que estas fodas ainda se repetiram por muitas vezes, sendo que o corno submisso sempre era recompensado e se dava por satisfeito em poder aproveitar os restos de gala do negro as quais adorava beber. O pedreiro negro e semianalfabeto voltava a sua vida dura de trabalhador braçal de obra, e minha esposinha linda de classe média alta, pós-graduada e com duas especializações ficava durante a semana se preparando com drenagem, massagem, personal, pilates e salão para ficar cada vez mais gostosa para o seu macho negro. Isto prova que uma mulher quer mesmo ser bem fudida, por um pau grande e competente, não importando de quem seja, no caso da minha mulher de preferência um garanhão bem negro e jovem.

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Comentários

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Olá , percebi que você sempre lê meus c contos , e os seus são demais ! Muito bom .beijos

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Gostei muito de seus contos. A diversidade de temas é incrível. Parabéns

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Oi, Lins. Você tem acompanhado meus contos e os comentado. Agradeço. Se quiseres os livros em PDF que tenho para distribuir por e-mail, basta me dar o teu endereço eletrônico (teu e-mail) e eu te envio todos. A você e a quem mais quiser. Agora, vou ler teus contos. Depois comento. Ehros Tomasini

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