Em casa

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 999 palavras
Data: 04/11/2015 17:26:50
Assuntos: Heterossexual

Olá, me chamo Marcos e tenho trinta e dois anos, sou casado com Aline, uma loirinha de vinte sete anos, 1.76 altura, 55 kilos toda malhadinha, ela é realmente uma delicia de mulher. Nós casamos á dois anos e ela desde a nossa época de namoro sempre foi muito tímida, em varias oportunidades eu sempre dizia a ela que ela devia se soltar mais, mas não tinha jeito, era o jeito dela e acho que ela nunca iria mudar. Ela saiu do emprego e pra se despedir do pessoal organizou uma festinha aqui em casa, vieram umas quinze pessoas. Tudo ia muito bem até que eu fui a cozinha buscar mais uns petiscos e tive a impressão de estava rolando um clima na cozinha, assim que entrei percebi que ficaram sem jeito, Aline e Paulo, apesar de ter desconfiado, disfarcei e peguei o que tinha ido buscar mas dali pra frente eu prestaria mais atenção neles. As horas foram passando e o pessoal foi indo embora até que no final só ficou o Paulo, estávamos nós dois conversando na sala e tomando um vinho, eu realmente já tinha até esquecido do clima na cozinha achei que era coisa da minha cabeça. Então Aline se juntou a nós depois de levar sua ultima amiga até o portão, pegou uma taça se serviu de vinho e tomou num só gole dizendo que assim ficaria mais fácil dormir, ao ouvir isso Paulo disse que já estava na hora de ir embora e quando estava se levantando ela disse que ele não podia ir embora, pois tinha bebido bastante e não era prudente dirigir depois de beber, concordei com ela e disse que ele podia dormir no sofá e ir embora pela manhã e ele acabou concordando, e já que não iria embora podíamos continuar o papo e a beber. Aline não é muito de beber e já tinha tomado algumas taças ela já estava meio de pilequinho então se levantou e disse que ia buscar um cobertor para o Paulo porque já ia dormir, quando ela voltou com o cobertor já estava com sua roupa de dormir, um babydoll branco curtinho, entregou o cobertor a Paulo e se virou pra pegar a taça dela, no que ele se abaixou pra pegar a taça deixou a mostra sua bundinha toda, com aquela calcinha fio dental enterrada, não teve como disfarçar naquele momento ele comeu ela com os olhos. Acabei relevando pois ela estava já meia bêbada, o que me espantou foi ela ter novamente se servido de vinho e novamente tomado num gole só, encheu novamente e se sentou no sofá com a gente, perguntei se ela tinha desistido de dormir e ela disse que ia tomar mais um pouquinho de vinho. Então Paulo dizendo estar com frio abre o cobertor e se cobre, Aline pede pra ele baixar a luz já que o interruptor estava próximo a ele, ele baixa deixando a sala quase que por completo escura, apenas uma luz para que pudessemos ver nossas taças. Aline se deita com a cabeça no meu colo e com os pés pra fora do sofá e também diz estar com frio, Paulo cede uma parte do cobertor para que ela se cubra, nisso ela coloca os pés no colo dele, continuaram conversando coisas sobre o trabalho e as vezes falavam comigo, mas eu já estava quase apagando de sono e por vezes não respondi, mas comecei a perceber um movimento sob o cobertor, mais especificamente no colo dele, o cara estava batendo uma punheta, quando firmei os olhos o cobertor saiu e não pude acreditar Aline quem batia uma punheta pra ele com os pés. Fiquei pasmo, mas incrivelmente naquele momento fiquei de pau duro e resolvi não interromper, continuei fingindo que estava dormindo. Paulo já não estava se aguentando então pra ver se eu estava acordado me ofereceu mais vinho, eu novamente não respondi, ele insistiu, dessa vez um pouco mais alto, novamente não respondi, ele teve a certeza de que eu estava dormindo então esticou o braço e foi com a mão até a xoxotinha dela, pelo movimento do cobertor e pelos sussurros dela pude deduzir que ele estava lhe dando umas dedadas. A essas alturas ela já estava com as pernas completamente abertas. E já não conseguindo mais se controlar de tesão ela se senta bem ao lado dele pega no pau dele e começa a bater uma punheta bem rápida pra ele, mas ele queria mais e passa a mão pelo pescoço dela e conduz a cabeça dela até o pau dele, ela não oferece resistência e logo está com aquele pau enorme na boca, da forma que estávamos eu apenas podia vê-la fazendo o movimento de sobe e desce com a cabeça e os gemidos dele que a cada vez ficavam mais alto. O tesão tomou conta dele, ele a deitou de ladinho no sofá e se deitou atrás dela começou a tirar a calcinha dela ela facilitava o trabalho dele rebolando, enfim ele lhe tirou a calcinha, ví quando ele guardou no bolso, se ajeitou atrás dela e bem devagarinho foi enfiando, ela já não conseguia disfarçar o tesão e gemia baixinho, até que enfiou tudo e começou a meter, no inicio devagarinho e depois foi aumentando o ritmo até que não conseguiram mais se segurar e começaram a meter com vontade. O tesão era tanto que não demoraram a gozar e anunciaram como se estivessem sozinhos. Ele tirou o pau e lambuzou toda a bundinha dela de porra, ficaram agarrados por um tempo, ela se levantou e foi pro banheiro tomar banho, depois de alguns minutos ele também se levantou se ajeitou e foi embora. Depois que saiu do banho Aline veio até a sala me chamar, perguntei por Paulo e ela disse que ele tinha ido embora, ela só de toalha e eu ainda de pau duro puxei ela pra cima de mim, comecei a beija-la e fizemos amor cheios de tesão como nunca.

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Faz um com você e um amigo abusando dela bêbada...

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