Iniciação sexual de um garoto III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1600 palavras
Data: 07/11/2015 03:56:43

A manhã seguinte à perda da virgindade de Toninho foi diferente das demais manhãs. Primeiro, ele não acordou cedo para ir a sua cama como sempre fazia; segundo, sua mãe não foi trabalhar. Maria estava na cozinha quando dona Helena a chamou na sala. – Pois não, dona Helena? – apresentou-se. – Maria, o que aconteceu com o Antonio? Ele não está na cama dele – perguntou. – Ele está dormindo no meu quarto, dona Helena – disse Maria. – Ai meu Deus, esse menino continua indo perturbar você? Ele fazia isso com a Judite, direto, mas não esperava que fizesse com você também. Se você não cortar logo, Maria ele nunca mais vai deixar você dormir em paz. Falei isso para a Judite, mas ela não me ouviu – falou a patroa. – Não se preocupe, dona Helena. Ele não me incomoda. Ele diz que gosta de dormir lá para se lembrar da dona Judite e eu deixo – mentiu Maria. Naturalmente, ela não iria contar que Toninho ia pro seu quarto para transarem. Dona Helena, então, pediu que Maria aproveitasse que ela estaria em casa e fosse até a mercearia comprar umas coisas de que ela estava precisando. Entregou-lhe a lista e Maria foi trocar de roupa.

O dono da mercearia se chamava Sebastião, um negro alto e muito forte. Era casado e sua esposa também trabalhava lá. Porém, não estava naquele dia. – Olá, Sebastião. Trouxe umas coisinhas que a patroa tá precisando – disse, dando-lhe a lista de compras. – Veio sozinha hoje, Maria? O filho da patroa não quis lhe acompanhar? – perguntou. – Não. O bichinho tá dormindo. Teve uma noite cheia ontem – respondeu, lembrando que ela sim havia ficado cheia. – Onde está sua esposa? – perguntou. – Hoje ela ficou em casa. Nosso menino tá doente. Maria, vou precisar pegar essas coisas no estoque, lá atrás. Você vem comigo? – convidou. Maria aceitou e entraram juntos para a parte mais afastada da mercearia. O depósito onde ficava o estoque era um local meio apertado pela quantidade de produtos. Era inevitável se tocarem ao passar pra lá e pra cá. Sebastião se aproximou de uma das prateleiras e pegou um perfume. – Esse perfume é novo. Nós recebemos no começo dessa semana. Acho que você vai gostar – disse ele, colocando um pouco no pescoço de Maria e, em seguida, cheirando. – Ficou uma delícia em você. Vou te dar de presente – disse ele, abraçando-a por trás. – Obrigada, Sebastião, mas acho que sua esposa não vai gostar – falou Maria, sentindo o volume grosso e grande dele em sua bunda. Maria começava a fraquejar e seus hormônios entravam em erupção. Sebastião a abraçava e beijava seu pescoço. – Ela não precisa saber – disse ele. Maria se virou de frente e os dois começaram a se beijar ferozmente.

Maria sentia a força e o cheiro de homem de Sebastião, diferente do toque delicado e do cheiro de menino de Toninho. Sebastião devorava sua boca e sua língua, levando-a à loucura. Ele a apertava com força, tirando-lhe o ar dos pulmões, o que a deixava ainda mais doida de tesão. A blusa que ela usava foi tirada e jogada longe, assim como seu sutiã. Sebastião caiu de boca em seus seios, engolindo-os com seus lábios grossos. Sugava com força e fazia Maria urrar de prazer, chegando ao seu primeiro orgasmo. Enquanto chupava os peitos, Sebastião abriu a calça jeans dela e a abaixou junto com a calcinha. Ergueu-a nos braços com facilidade e a colocou sentada em cima de uns caixotes. Começou a chupá-la, enfiando a língua em sua boceta e sugando todo seu mel. Maria revirava os olhos de prazer e gemia, gania e gritava de tesão. Teve seu segundo orgasmo, que a deixou lânguida, toda mole. Sebastião tirou sua rola descomunal da calça e, de uma vez só, enfiou na boceta dela. Maria deu um berro e somente um terço do pau havia entrado. Ele voltou a beijá-la e a ergueu no colo, prendendo-a contra a parede. Começou a comê-la em pé, com as pernas dela em volta de sua cintura. Se beijavam com ânsia e volúpia. Ele enfiava com força, dando vários golpes contra a pélvis dela. Maria estava sendo comida por um homem de verdade e estava alucinada de tesão. Teve vários outros orgasmos e, finalmente, Sebastião gozou, enchendo a xoxota dela de porra. Ele a colocou no chão e ela foi escorregando até se sentar quando viu a rola dele pela primeira vez. Era enorme, preta e muito grossa. Maria não resistiu e a puxou pra si, beijando e chupando, lambendo o gozo dos dois. O saco dele também era grande e pesado com muitos pelos pretos e grossos. Ela lambeu e beijou tudo o que conseguiu. Só depois se levantou pra ir embora.

Voltou pra casa satisfeita com a trepada verdadeira que teve. Sebastião disse que a queria novamente e ela também. Maria ficou de voltar lá outra vez. Chegou em casa e encontrou dona Helena pronta pra sair. – Nossa senhora, Maria, que demora. To atrasadíssima para um compromisso. Não venho almoçar e o Antonio ainda está dormindo – disse ela, saindo. Maria não disse nada, apenas se desculpou pela demora. Foi à cozinha guardar as coisas e, depois, ao seu quarto se trocar. Ao entrar, viu Toninho dormindo pelado, de bruços, na sua cama. Chegou perto e, inconscientemente, comparou o corpinho branco e jovem dele com o corpanzil negro e forte, viril, de Sebastião. Sentiu tesão de imediato. Trepar com Sebastião era maravilhoso, mas Toninho exercia uma atração nela muito forte, atração pelo perigoso, pelo proibido. Tirou sua roupa e subiu na cama, beijando o garoto desde seus pés. O cheirinho dele era delicioso, cheirinho de bebê, como ela dizia. Foi subindo, beijando suas pernas, coxas, bunda. Abriu as bandas da bundinha dele e lambeu seu cuzinho apertadinho. Continuou subindo, beijando suas costas, lambendo até chegar ao pescoço. Deitou-se nas costas dele e ficou brincando com suas orelhas, beijando e mordendo o pescocinho dele. Aos poucos, Toninho foi acordando.

- Bom dia, meu bebê. Pretende dormir o dia todo? – perguntou com vozinha carinhosa no ouvido dele. – Bom dia, Maria. Tá tão bom aqui, sentindo teu cheiro. Sonhei com você a noite toda – respondeu com voz sonada. Toninho se virou de frente pra ela e os dois se beijaram. – Teu beijo tá com um gosto diferente – disse ele. – Não gostou, amor? – perguntou Maria. – Gostei. Eu gosto de tudo em você – disse ele, sorrindo. Voltaram a se beijar. Maria, então, se ajoelhou no rosto dele, colocando sua boceta bem próxima da sua boca. – Me chupa, gatinho, como ontem – pediu. Toninho agarrou a bunda dela e enfiou a língua na sua xana. O esperma de Sebastião acabou caindo na boca dele. Toninho estranhou aquilo, mas sua inocência o fez pensar que ainda era o seu, da noite anterior. Chupou com gula a boceta de Maria, com esperma e tudo. A moça segurava a cabeça dele, rebolava e gemia baixinho. Seu corpo estava sensível da trepada recente e ela não demorou a gozar na boca de Toninho. Maria se deitou na cama e o chamou pra cima dela. O garoto não perdeu tempo e pulou de lado, encaixando-se no meio das pernas dela. Apontou seu pau para a entradinha da boceta e, desta vez, não errou o caminho. Seu cacete, muito menor e menos grosso, foi entrando fácil na boceta alargada e inundada de Maria. Toninho começou a se movimentar, pra dentro e pra fora. Ela o abraçava, o beijava e gemia no ouvido dele. Não teria como ela ter outro orgasmo, de tantos que já tivera naquela manhã, mas ele não precisava saber disso. Toninho gozou forte como sempre e Maria simulou um orgasmo delicioso também, apertando-o em seus braços.

- Maria, nunca pensei que transar fosse tão bom. Eu sinto uma coisa super gostosa quando entro em você. É tão apertadinho, tão quentinho. Você também gosta? – perguntou ele. – Claro que eu gosto, amorzinho. Eu adoro transar com você. Por isso, precisamos manter em sigilo absoluto. Sua mãe estranhou você estar dormindo no meu quarto. Temos de tomar mais cuidado, Toninho. Assim, vamos poder continuar fazendo isso por muito tempo – disse ela. Os dois se beijaram e ficaram o resto da manhã na cama, pelados, trocando carícias e beijos. Como não haveria ninguém na casa o resto do dia, não havia pressa para almoço. Só bem mais tarde, foram tomar um banho juntos no banheiro dela e foram almoçar. Maria não colocou o uniforme, ficando apenas de calcinha e sutiã. Toninho colocou um calção e, após o almoço, foram pro sofá da sala ver televisão e namorar mais um pouco. – Maria, você sabe dirigir? – perguntou ele com a cabeça no colo dela. – Sei, Toninho. Por quê? – respondeu. – Porque eu vou pedir pra mamãe emprestar o carro pra gente ir dar uma volta amanhã. Pra gente passar o dia todo junto em algum lugar. Topa? – propôs ele. – Topo, querido. Só não sei se sua mãe vai topar – disse ela. – Deixa a mamãe comigo – falou Toninho e se beijaram. Passaram, então, a fazer planos para o passeio do dia seguinte.

P.S. Amigos, tive um probleminha na publicação da segunda parte dessa história. Na hora de publicar a primeira parte, acabei me confundindo e publicando a segunda. Tentei apagar a segunda para publicar só depois, mas o sistema aqui da CDC não permite. Então, poucas pessoas devem ter lido a segunda parte, anterior a esta e a perda da virgindade de Toninho. Vocês podem acessá-la no link http://www.casadoscontos.com.br/texto/Peço desculpas pela confusão e barbeiragem minha. Tomarei mais cuidado das próximas vezes. Mais contos eróticos de minha autoria você encontra em https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que coisa maravilhosa seus contos ...

como adoraria que alguem escrevesse contos assim sobre minha esposa parabens amigo

sempre que leio imagino minha esposa no lugar da personagem ela fazendo as mesmas coisas sou alucinado por historias assim meus parabens amigo estarei sempre por aqui

historinhaslegais@outlook.com

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom seu conto,continue o mais rapido possivel certo cara.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente