Graças ao futebol. Descabacei mais um cuzinho virgem. Parte 1

Um conto erótico de William
Categoria: Heterossexual
Contém 3051 palavras
Data: 01/11/2015 21:18:53
Última revisão: 06/01/2016 23:58:48

Meu nome e William. Esse e o meu terceiro conto, dando sequência aos outros 2 já postado no site.

Para melhor entendimento, leia os outros contos.

Depois daquele dia da festa onde foi incrível aqueles acontecimentos, minha autoestima mudou totalmente, muito devido ao sucesso com a Dona Márcia e suas filhas, quanto com aquela morena perfeita de nome Marcela, cujo qual no dia seguinte fiz questão de ligar e marcar um novo encontro.

Fiquei na dúvida se deveria contar para Jaqueline sobre sua mãe, mas resolvi abafar o caso, algo que eu sempre fiz muito bem, não tinha necessidade de outras pessoas saberem sobre minha vida íntima.

Se passaram duas semanas eu tinha saído com a Marcela duas vezes, só rolou beijos mas o clima entre nós dois estavam esquentando, não ia demorar pra rolar algo entre nós. Transei algumas vezes com Jaqueline, essa por sua vez, estávamos cada vez mais ligados, tínhamos uma química perfeita, sexo e amizade entre nós era algo que andava juntos e lado a lado. Mas a Isabela continuava com seu namorado e nessas duas semanas não rolou nada entre a gente, mas tínhamos uma relação interessante, pois quando eu estava na casa dela ela passava nua e me via nu também como se fosse algo natural, e pra gente era, e Dona Márcia nossos horários não batiam, ela continua sendo a gerente do motel de luxo.

Um certo dia eu e Jaqueline tínhamos acabado de ter uma transa perfeita como sempre, aparece a Isabela com mais um pouco de roupas e tênis de marca para mim, dessa vez eram duas malas cheias, inclusive camisas sociais e sapatos sociais, ela disse que os primos do namorado dela precisavam de espaço no guarda roupas. E todas estavam em ótimo estado e em torno de 90 % de tudo que estava lá me serviu, eu a agradeci com um beijo na boca, ela me correspondeu e esse agradecimento acabou no chuveiro da mãe dela com minha rola espetada em sua bundinha, me sentia um pouco mal por comer a namorada do cara que me arrumava aquelas roupas, mas fazer o que? E assim fui vivendo aquela putaria com as irmãs.

Até que um dia Dona Márcia em um domingo me ligou, disse que estava de folga mas suas filhas não sabiam, e queria me ver. Eu claro que aceitei, ela marcou comigo o lugar que iria me buscar para ninguém desconfiar e eu tive que desmarcar com a Jaqueline a foda que combinamos, ela não ligou.

Dona Márcia me buscou no lugar combinado e ela me levou justamente no motel onde ela trabalha, ela disse que queria me apresentar a algo diferente e eu fiquei fascinado com aquela suíte, umas das mais caras do motel e um balde com champanhe e gelo nos aguardava, junto com morangos, e eu não perdi tempo despejei muito champanhe em seu corpo e fui passando minha língua em toda a sua extensão, ela ia colocando o morango e eu ia comendo conforme ela coordenava, aquilo estava demais, e eu vendo minha imagem no teto e dos lados me excitava ainda mais e logo tirei meu pau e a penetrei com muita força, ela deu um gemido delicioso e ali ficamos um bom tempo, até que paramos um pouco e ela me puxou pela rola até a banheira de hidromassagem, eu nunca tinha nem visto uma, ficamos ali dentro relaxando e quando me assusto ela pega uma garrafa de vinho e começamos a tomar dentro da banheira, não me lembro dela ter feito pedido, as vezes já estava no frigobar mas não me importei logo já estava a agarrando com muita energia de sempre e logo procurei pelo seu cuzinho, ela não ficou confortável mas eu tomei as rédeas da situação e ela acabou se submetendo as minhas vontades e a enrabei na banheira. Ela delirou na minha rola e ficamos muito tempo ali naquele quarto onde eu a peguei de todas as formas possíveis, depois de várias horas de sexo, tomando outra garrafa de champanhe dentro da banheira começamos a conversar um pouco.

- William William, o que você está fazendo comigo menino!

Eu logo respondi:

- Não entendi Dona Márcia, o que estou fazendo?

- Só coisas boas garanto, você não sabe o quanto me faz bem, se pudesse a gente transava todo dia!

- Pena que nossos horários não batem, eu iria adorar, a senhora e muito gostosa!

Ela gargalhou muito, e depois disse:

- Você não existe menino, por favor não me chame de senhora!

- Ok, vou te chamar de minha puta então!

Rimos bastante e logo ela me fez uma pergunta:

- Você tem transando frequentemente com a Jaqueline né danado?

Fiquei incomodado com o assunto e disse:

- Porque você está interessada nesse assunto agora?

- Relaxa menino, você e um bom rapaz e acho bom minha filha ter uma vida sexual ativa com você, melhor dizendo, minhas filhas!

Ela sorriu e eu fiquei sem graça, então ela disse:

- E aquela ficante sua, Marcela, já comeu o cuzinho dela também?

Eu logo disse:

- Quem dera, a gente não transou ainda, ela está querendo namorar comigo primeiro e não estou afim.

Ela logo disse:

- Bobagem, ela está gostando de você, mas conheço as ninfetas, na primeira oportunidade ela vai te dar!

Fiquei interessado naquela conversa, pois isso era algo que eu não enxergava:

- Será? Estou muito afim, mas namorar eu não quero, e ela não me dá oportunidades.

- Olha William, você tem me feito um bem danado, então vou te ajudar, semana que vem vou liberar uma suíte para vocês dois, ai você manda ver!

Fiquei surpreso com a proposta me feita e indaguei:

- Como assim? Não tenho condições de pagar uma suíte, não tenho carro, nem sei dirigir, não tenho idade para entrar, nem ela, acho que não vai dá certo.

Ela sorriu e disse:

- Eu estou te dando duas horas em um quarto, quanto a idade não se preocupe, eu dou meu jeito, agora vocês chegarem de bicicleta aqui não vai ser legal né?

Ela riu bastante e completou:

- Vou pagar um táxi para vocês ida e volta, não se preocupe com nada!

- Mas ela não vai gostar se eu disser que vou leva-la no motel, vai brigar comigo.

- William, não diga, apenas fale que vai fazer uma surpresa, quando chegar aqui dentro você faz o que sabe fazer de melhor, frigobar vai estar liberado para usar o que quiser!

Depois disso eu a beijei muito, foi um presente e tanto que ela me deu e transamos mais um pouco na banheira e ela me levou embora.

Aquilo ficou na minha cabeça, como as coisas estavam dando tão certo para mim, pelo menos no lado do sexo, pois eu ainda ralava muito para manter o sustento em casa, inclusive a conta de luz estava cortada e eu só teria condições de pagar a conta depois de duas semanas, pois eu gastei tudo com o gás, agua e o supermercado.

E a semana foi passando e eu reveza durante a semana depois da aula as seguintes ações, um dia transar com Jaqueline, outro dia beijar Marcela, e na sexta – feira eu disse que queria fazer uma surpresa para Marcela, para ela se arrumar para algo mais elegante, ela ficou toda empolgada, e eu ainda mais, eu estava seguindo os conselhos de Dona Márcia.

Chegou o dia, lá estava eu, todo social, roupa que eu ganhei, me senti muito diferente, logo minha mãe minha irmã ficaram espantadas da forma que eu estava arrumado, me senti atraente, logo fui ao encontro do taxi ajeitado por dona Márcia e fomos buscar Marcela, que estava um espetáculo. Ela estava em um vestido vermelho, curto e bem desenhado que valorizava seu corpo, suas pernas maravilhosas e o cabelo todo arrumado e aquele cheiro de perfume importado que fiquei fissurado.

Ela também ficou me admirando com aquela roupa, ela brincou me perguntando quem era eu, e eu percebia seu olhar de cobiça para mim.

Então falei para o taxista ir para o destino combinado, ela perguntou aonde era, eu disse surpresa, eu tirei uma toalha pequena do bolso e a vendei, ela estava em uma grande expectativa.

Enfim chegamos no local, o taxista estava bem orientado e a recepcionista também, com isso ele logo me deixou na vaga privativa de nossa suíte e disse que estaria ali em 2 horas, subimos para o quarto com ela ainda vendada e ela me perguntando onde estávamos, chegamos no quarto e ele era ainda mais luxuoso que aquele que estive com Dona Márcia, e lá estava o balde de gelo com champanhe e vinho e um bilhete:

“Meu menino, aproveite essa noite, você tem 4 horas, use bem o painel de música, de luzes e faça essa noite ser inesquecível, se precisar de mais alguma coisa e só pedir a recepção, tudo por minha conta “

Bendita seja Dona Márcia, me prometeu duas horas, mas fui surpreendido com quatro, eu logo pus um jogo de luzes bem envolventes e uma música agradável, servi duas taças de champanhe para mim e para Marcela e a autorizei a tirar a venda, ela de princípio não gostou muito, mas depois que entreguei a taça para ela, que a fez mudar de feição rapidamente e dizer:

- Por essa não esperava, sempre quis saber como era um motel!

Eu nada disse apenas bebi minha taça e ela me acompanhou, no ela acabar de beber eu parti para cima dela e rapidamente estávamos sem roupas, e ela tinha um corpo perfeito, na medida certa, na moldura certa, ela era espetacular, naquele momento eu me apaixonei por ela, aquele par de seios firmes e belíssimos, aquele buceta lisinha e apetitosa, e ela estava vislumbrada com o ambiente e meu dote em riste, ela não perdeu tempo e veio de boca em encontro ao meu pau, ela tinha talento, mas a dupla de irmãs tinham bem mais, logo pensei, mas fui curtindo aquela boquinha deliciosa me chupando.

Então com aquele corpo na minha frente não tive dúvidas e a puxei pra mim e a carreguei no meu colo e a joguei na cama e fiz uma belíssima combinação de champanhe e gelo em seu corpo e fui limpado com a minha grande língua, cada passada de língua uma expressão facial diferente ela mostrava para mim, ela estava delirando e eu ainda mais, e quando cheguei naquela buceta linda, dediquei muito tempo ali e ela se amarrava, se contorcia e começou implorar pelo meu pau.

Depois disso foi todo um processo normal, fizemos sexo de muitas formas, na ducha, na banheira, na bancada que tinha na suíte, no sofá, foram 4 horas de muito prazer que não vale a pena entrar em detalhes porque não e o foco do conto.

Fomos embora satisfeitos e apaixonados, foi uma grande noite, no outro dia fiz questão de ir cedo na casa de Dona Márcia, enquanto suas filhas estavam na escola e a agradeci fazendo com um sexo bastante envolvente, contei para ela os detalhes e ela disse que ficou satisfeita por mim.

Logo ela perguntou sobre meu serviço, eu matei serviço para transar com ela e ignorei o fato da minha casa estar precisando de dinheiro para pagar a luz, mas mesmo assim eu não quis expor meus problemas financeiros para ela e disse para não se preocupar, mas ela sabia da minha situação financeira como era e disse que para mim tirar a tarde de folga e passear com ela, e me deu uma quantia em dinheiro interessante e eu logo vi minha luz paga, Graças a Deus.

Com o passeio ela perguntou como tudo começou com suas filhas e eu logo disse a verdade para ela, com a riqueza em detalhes, como eu consegui transar com as duas juntas e tirar o cabacinho da bundinha, ela se divertia com a história e logo disse que e isso e tema de livro e quem sabe um filme, foi uma tarde agradável e importante para a sequência desse acontecimento.

Os dias foram se passando e eu mantinha relações com Jaqueline depois da aula, Dona Márcia nas minhas fugidas das obras que eu era servente, mas valia a pena pois ela me pagava o dobro do que eu ganhava na obra e de quebra de tarde eu conseguia trabalhar.

Isabela eu tinha alguns momentos com ela, sempre junto a sua irmã, mas era raro e enfim comecei a namorar Marcela, levei ela em casa e tudo mais, seus pais não aprovaram no início, pois de fato a diferença de classes sociais eram muito grande, mas logo foram se acostumando com a ideia vendo que eu era um trabalhador, e minha sogra começou a puxar mais meu saco, ela sempre dizia que eu era exemplo para muita gente e tal, mas eu não levava muito a sério, não e porquê eu não tinha uma vida lá muito tranquila que eu precisava de pena dela ou de qualquer pessoa, e Marcela entendeu esse meu lado e tínhamos uma relação bem bacana, e quase todo dia depois da aula eu passava na casa dela, e a gente fazia sexo constantemente em seu quarto, os pais dela eram liberais nesse ponto, e algumas vezes eu ainda dava um pulo para a casa da Jaqueline bater ponto também e dormia por lá e só passava em casa para trocar de roupa e ir trabalhar.

Tudo estava bem na minha vida até ali, sobrou muito material de uma obra que fiz e o dono da casa me deu tudo, e consegui reformar parte da minha casa, muitos que trabalhavam comigo começaram a me ajudar com materiais que sobravam e aos poucos minha casa foi ganhando dignidade, antes vivíamos em 3 cômodos mal acabados, mas o lote era nosso e com muita luta e suor eu consegui dar um quarto decente para minha irmã, uma suíte para minha mãe e reformar minha casa, não que ficasse um espetáculo, mas era bem feito, meu sogro me ajudou bastante também pois tinha vários amigos com dinheiro e todos sempre me chamavam para fazer as reformas para eles e eu fazia um combinado em troca da maior parte receber material.

Então mesmo com os meus 16 anos, já era um pedreiro sem depender de empreiteiro nenhum para fazer minhas obras, e não faltava serviço para mim porquê eu tinha capricho nas coisas que eu fazia, não faltava nada na minha casa, minha irmã tinha tudo que ela queria e minha mãe tinha uma vida confortável, era tudo que eu queria.

Só que nesse meio tempo que as coisas na minha vida estavam se acertando veio um grande acontecimento na minha vida.

Minha namorada Marcela e toda a sua família eram todos Cruzeirenses Fanáticos, e como sabem, eu sou Atleticano fanático também, e esse ano o Cruzeiro brigava pelo título no brasileiro e meu Galo estava em má fase brigando para não cair.

Eis que o clássico se aproximava e a expectativa era muito grande por parte de todos os cruzeirenses que eu conhecia, eu já não estava tão ansioso porque o Galo estava mal, e a lógica era que o Cruzeiro ganharia, time deles estavam em melhor fase, tinha um time melhor, brigava pelo título e mando de campo deles em Uberlândia. Pra quem gosta de futebol lembra que em 2010 o Galo não estava bem.

E com isso logo a provocação de minha namorada, normal ela estava no direito dela, momento favorável e tudo mais, e um domingo estávamos em uma pizzaria eu, Marcela e Jaqueline e estava passando jogo do Galo no qual ele perdeu pro Internacional e elas me zoaram bastante, disseram que o Galo ia cair e eu estava preocupado, mas eu logo disse com convicção na voz mas sem a convicção no pensamento:

- Não tem problema, vamos ganhar do Cruzeiro.

Elas riram bastante, Jaqueline torcia para a Chapecoense mas estava do lado de Marcela nesse momento.

Eu mantive a seriedade, e disse que estava disposto a apostar, eu e minhas apostas com o futebol, estava ali de novo, outro momento desfavorável para mim mas tive fé em meu time.

Elas riram bastante e Marcela logo me perguntou:

- Tudo bem amor, o que você quer apostar?

Eu apenas disse que elas podiam escolher o que queriam.

Marcela logo disse

- Certo, vai ter que ir na escola com a camisa do Cruzeiro na segunda pós jogo, e no sábado vai sair no shopping comigo com a mesma camisa.

Fiquei puto, usar a camisa do meu maior rival. Questionei e ela logo emendou:

- Meu amor, segunda e pela Jaqueline e sábado e por mim, se tiver com medo não aposte!

Risos das duas, e eu fiquei sem ação naquele momento então eu logo disse:

- Certo, façamos do seu jeito, mas se o Galo ganhar você me dá o cuzinho!

Falei rasgado sem papas na língua, ela recebeu aquilo de forma natural e Jaqueline ficou espantada com minha ousadia, então Marcela disse:

- Combinado, se ganhar eu te dou, e a Jaqueline também!

Jaqueline logo disse:

- Eu não está doida? Me poupe dessa aposta sexual de vocês!

Eu logo a questionei:

- Está com medo?

Marcela logo disse:

- Relaxa amiga, Cruzeiro não perde nunca esse jogo para esse time feio do Galo!

Jaqueline então disse:

- Tem razão, não tem motivos para ter medo né amiga?

Aposta fechada, eu não estava confiante mas tudo bem, eu não estava disposto a pagar a aposta caso de derrota.

Domingo seguinte Galo venceu o Avaí e logo avisei a elas, que o melhor estava guardado, elas riram mas mantiveram a confiança, para Jaqueline tanto faz, eu espetava minha rola na bundinha dela toda semana, para ela não fazia diferença, a não ser que ela iria presenciar a amiga dela sendo descabaçada no rabo.

Eis que chega o dia, o grande jogo, a família de Marcela foi toda para Uberlândia ver o jogo, menos Marcela que ficou comigo e ficamos em sua casa para assistir com a companhia de Jaqueline.

Um dia antes tinha transado muito com Dona Marcia e falei sobre a aposta para ela e ela disse que iria ser Galo doido nesse jogo, pois queria saber os detalhes delas pagando a aposta.

Então começa o jogo ...

Confiram a segunda parte no próximo conto

Se gostaram, votem e comentem, que irei postar a continuação!

William.mineiro.bh13@gmail.com

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