POR QUE EU ADORO UM FURICO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 919 palavras
Data: 11/11/2015 01:24:25
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

SEXO E CARNIFICINA - Parte 13

-Você gostou? - quis saber Akito, deitada ao lado de Virgulino.

- Foi um gozo estranho. Na verdade, me senti incomodado, apesar de ter ejaculado com gosto. Com quem você aprendeu a gostar dessas coisas? Não é normal mulher preferir cu de homem...

- É mais normal do que você imagina. Muitas, porém, não ousam sequer se aproximar dessa zona erógena do macho. Mas eu aprendi a gostar de meter num cuzinho por causa de uma amiga que conheci há muito anos.

E a nipônica contou ao jovem que, quando vivera no Japão, fora entregue aos cuidados de uma mestra em artes marciais. A mulher era um pouco mais velha que ela e tinha personalidade marcante. Pertencia à máfia japonesa e estava encarregada de iniciar no crime a jovem Akito. Esta logo se apaixonou por sua sensei. Certa noite, depois de uma exaustiva aula de defesa pessoal, a mestra chamou a discípula para tomarem banho juntas. Elogiar a bunda pronunciada da aluna foi o bastante para aquele encontro sob o chuveiro se transformar na iniciação sexual de Akito.

A sensei alisou a bunda da discípula, em seguida apertou suas nádegas de carnes duras. Depois aproximou a boca na nuca de Akito, num toque suave dos lábios. A jovem arrepiou-se toda.

- Percebi que tem olhado para mim de uma forma diferente. Você me deseja? - sussurrou a mestra bem perto do ouvido da moça.

Esta não respondeu verbalmente. Virou-se para a outra e beijou-lhe sofregamente a boca. Sentiu a mão da sensei passar por entre suas pernas e tocar-lhe a entrada do ânus com a ponta dos dedos. Akito comprimiu as nádegas. Não esperava aquele toque. Mas logo relaxou, quando a outra circulou o dedo em suas pregas. Afastou as pernas, agora mais receptiva à carícia. A mestra descolou seus lábios dos da jovem e beijou-a num lado do pescoço. Akito arrepiou-se novamente. A outra foi descendo com os lábios pelo seu colo, tocou com a boca seus seios pequenos e de bicos duríssimos, circulou a língua nos mamilos eriçados enquanto introduzia mais o dedo no orifício apertado da discípula. Esta gemeu longamente, enquanto desligava o chuveiro.

Akito fechou os olhos e se concentrou no caminho percorrido por aquela língua prazerosa, até que sentiu-a tocar-lhe a vulva. Pressentindo o que viria em seguida, puxou a mestra pela mão e deitou-a no tatame da sala. Sentia enorme necessidade de fazer aquela mulher gozar. Repetiu tudo que a mestra lhe fez: lambeu-a, chupou-a e introduziu o dedo em seu orifício anal. A falange entrou macio, como se aquele túnel fosse revestido de veludo por dentro. A sensei separou mais as pernas, ajustando-se à carícia.

- Sim, você aprende rápido, minha garota. Eu adoro quando metem o dedo no meu cu. Assim eu sempre gozo mais. Chupe meu grelo e faça movimentos circulares bem lá dentro - gemeu ela.

Desajeitada, a moça não controlou a pressão feita com a boca e a mestra foi ensinando cada próximo movimento. A sensei sentia prazer em ser fodida e a discípula adorou o gosto daquela vulva perfumada. O mel escorria em profusão em seus lábios e ela não parava de masturbar o ânus da outra. Esta começou a tremer o corpo todo, às vésperas de um orgasmo.

- Não pare. Me chupa. Me fode gostoso o cu. Empurra bem dentro - quase gritava a mestra.

Akito também sentia sua buceta encharcar. Apesar de virgem, ansiava ter algo enfiado ali. A outra pareceu adivinhar-lhe o pensamento e levou a mão à sua vulva. Apalpou-a e friccionou o grelo sem, no entanto, invadir a xoxota. Akito também percebeu a aproximação do próprio orgasmo. Apressou os movimentos da língua nos lábios vaginais da amiga, sem parar de cutucar-lhe o ânus. Começou a fazer movimentos de vai-e-vem com o dedo e a outra foi à loucura.

- Vai. Vai mais depressa. Não. Pára. Tira o dedo. Chupa meu cuzinho...

Akito retirou a falange do orifício da sensei e levou-a ao nariz. Para sua surpresa, a mestra tinha o ânus perfumado. Não hesitou em meter a língua alí. Separou bem as nádegas dela e lambeu as pregas.

- Mete dois dedos na minha xoxota! - gritou roucamente a mulher, masturbando o clitóris da jovem.

Akito sentiu uma ligeira vertigem, depois de ter o primeiro orgasmo. Não conseguiu mais coordenar os movimentos dos lábios no ânus da amiga. Explodiu num gozo desvairado na mão dela. Aí a sensei jogou-a de costas no tatame e introduziu-lhe o dedo no orifício traseiro. Chupou-lhe o cu, antes de meter-lhe mais um dedo. A moça teve orgasmos múltiplos, pelo cu e pela vagina. Quis afastar-se da mestra, pois já não aguentava mais gozar, mas esta seguia seus movimentos de arrastar-se pelo tatame. A sensei não parava de massagear-lhe o ânus, que se elastecia cada vez mais. Finalmente, introduziu-lhe mais um dedo, fazendo a jovem gozar de forma desvairada.

****************

Akito deixou escapar um breve gemido, sentada nos degraus da escada, recordando-se daquela foda. Ouviu Mariana gemer também, gozando mais uma vez ao continuar sendo enrabada por Virgulino. Este também deu um rugido de prazer, jorrando esperma no túnel estreito dela. Aí o jovem caiu exausto perto da jornalista e policial. Arfava muito por causa do esforço desprendido. A japonesa levou os dedos ao grelo e se masturbou freneticamente. Logo em seguida, gozou fartamente também.

- Precisamos ir. As luzes devem voltar dentro de cinco ou dez minutos. Devemos ir atrás do soldado Araújo antes que ele mate mais inocentes - informou a japonesa, quando conseguiu normalizar o fôlego.

Fim do episódio - texto ainda em composição

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários