Uma vida de muito incesto - Parte 001

Um conto erótico de Zeze
Categoria: Heterossexual
Contém 1834 palavras
Data: 12/11/2015 17:09:43
Última revisão: 14/07/2016 01:42:27

O flagrante

Olá amigos, após muito pensar resolvi contar aqui minha historia com o intuito de homenagear minha mãe, e também porque mesmo com meus cinqüenta e poucos anos ainda me excito muito quando recordo e creio que vocês leitores também se excitarão.

Minha historia tem inicio quando certa vez voltando mais cedo do colégio por não ter tido aula, eu e meu primo, ao entrarmos em casa deparamos com minha mãe correndo para o banheiro inteiramente nua, na hora não entendemos nada, só fomos entender quando olhando seu quarto encontramos o vizinho se vestindo.

Desnorteados e sem saber o que fazer voltamos para sala e sentamos no sofá aguardando por minha mãe que demorou a sair do banheiro, durante o tempo que esperávamos o vizinho saiu apressadamente.

Ainda nua ela saiu do banheiro, sentou na poltrona a nossa frente e com as mãos tentava cobrir seus seios e seu sexo, chorava muito, pedia desculpas pelo que tinha feito e implorava para que nada falássemos a ninguém, principalmente a meu pai.

Na hora apesar de tudo, cheguei a ficar com pena dela e no que dependesse de mim nada iria fazer ou falar contra ela, mas meu primo não, este se aproveitando da situação, queria que ela transasse conosco também, para ai guardarmos seu segredo.

Minha mãe negava se a aceitar e irritada esquecia que estava nua e enquanto discutia, gesticulava, levantava se indo de um lado para o outro da sala, dando um show para nós, e principalmente para mim que apenas assistia, seus mamilos rosados inchados chamavam a atenção, e sua buceta ao contrário do que eu imaginava quando me masturbava, era coberta por uma vasta cabeleira negra.

Percebendo que estávamos com os olhos grudados nela, minha mãe após muita discussão, sentou na mesinha de centro a nossa frente e perguntou:

- Vocês estão gostando de me ver assim peladona?

- É claro que estamos tia. – Respondeu meu primo, enquanto eu, apenas acenei com a cabeça confirmando.

- Antes que alguém mais nos ouça e deixe tudo mais complicado, paremos de discutir e façamos um acordo. – Falou minha mãe preocupada e ainda sentada na mesinha.

- É o que estamos querendo tia, não queremos prejudicar a senhora, mas temos que ganhar algo muito bom em troca para guardarmos seu segredo. – Falou meu primo ironicamente para ela.

- Creio que farei uma boa proposta. - Falou ela ficando pensativa por uns instantes.

- Que proposta tia? – Perguntou meu primo tão curioso como eu estava.

- Eu proponho ficar assim como estou agora, nua, e pelo tempo que vocês quiserem... – Falou ela calando se novamente por uns instantes. – E enquanto eu estiver nua vocês poderão se masturbar a vontade. – Terminou de dizer, olhando para nós como que implorando uma resposta positiva.

- E quando podemos começar, pode ser agora tia? – Perguntou meu primo, concordando por nós com a proposta.

- Sim, claro, pode ser agora sim, eu já estou nua, depende só vocês. – Respondeu ela aliviada com nossa aceitação.

Diferente do meu primo que não perdeu tempo e baixou as calças rapidamente, eu apesar de minha mãe estar nua ali na minha frente, na hora me senti meio constrangido.

- Quer que a mamãe ajude você? – Perguntou ela já esticando os braços e me ajudando a baixar a calça ao perceber meu constrangimento.

Meu pau nesse instante estava a meia bomba, mas foi o suficiente para minha mãe ficar um tanto alterada, meio que hipnotizada olhando meu pau crescendo.

- Tia das umas voltinhas pra gente ver a senhora por inteiro. – Falou meu primo chamando a atenção de minha mãe.

Mais calma minha mãe passou a andar de um lado para o outro da sala exibindo-se para nós, mesmo sem tirar os olhos de nossos paus, ela ainda meio envergonhada às vezes cobria os seios e o sexo com as mãos, apenas quando meu primo começou gozar é que ela deixou de lado a vergonha e correndo foi atrás de um pano.

De posse de uma toalha minha mãe passou a limpar a barriga e a mão de meu primo e surpreendo segurou o pau dele e passou a limpá-lo com extremo carinho. Vendo minha mãe segurando o pau do meu primo que já volta a crescer, e ainda seus seios balançando ao ritmo de seus movimentos, explodi num delicioso orgasmo.

Sem perder tempo minha mãe passou a me limpar, barriga, mãos e por ultimo meu pau, que mesmo depois de limpo, continuou sendo alvo dos carinhos dela.

- A tia está gostando de segurar seu pau. – Falou meu primo meio enciumado.

- Não é verdade, fiz o mesmo com você, mas para que não tenhamos briga eu seguro os dois. – Falou minha mãe sentando entre nós e segurando nossos paus.

- Isso tia, agora bate uma pra nós. – Falou meu primo querendo que minha mãe nos masturbasse.

- O combinado era eu ficar pelada pra vocês e mais nada, já fiz até mais limpando vocês, e tem mais, mesmo vocês estando com esses pintões duros vamos ter que parar, o Zé esta perto de chegar. – Falou minha mãe, sem largar nossos paus, avisando sobre meu pai.

- Poxa tia, esta tão bom, fica mais pouco. – Insistiu meu primo.

- Não posso, mas prometo repetir a dose em outros dias. – Falou minha mãe temendo uma possível reação negativa que a prejudicasse.

- Desse jeito não podemos reclamar. – Falou meu primo, surpreendendo minha mãe com uma passada de mão em sua bunda enquanto ela se levantava.

- Isso não estava em nosso acordo. – Falou minha mãe rindo e rebolando saindo em direção ao seu quarto.

Demonstrando que não era boba e nem nada parecido, minha mãe ainda nua, logo voltou trazendo as roupas de cama de seu quarto.

- Por favor, meninos coloquem essas roupas lá na lavanderia e me tragam a vassoura. – Disse ela deixando as roupas e voltando para o quarto.

Sem perder tempo fizemos os que ela pediu e rapidamente voltamos encontrando-a colocando o lençol e as fronhas em sua cama.

- Esses meus deslizes só me dão mais trabalho, acabo tendo que trocar roupa de cama para não dar chance para o azar. – Disse ela admitindo sua infidelidade.

Sem se preocupar em esconder sua nudez minha mãe terminou de arrumar a cama, pegou a vassoura e sob nossos olhares rapidamente varreu seu quarto.

- Enquanto varro a sala, abram a janela para trocar o ar do quarto. – Pediu ela visando tirar o cheiro de sexo.

- A senhora é muito esperta tia. – Disse meu primo passando a mão em sua bunda novamente quando ela passava encostada a nós para a sala.

Sem falar nada minha mãe, apenas olhou e sorriu, dirigindo-se para a sala onde varreu apressadamente encerrando a limpeza.

- Filho pegue minha toalha, por favor. - Disse ela após tomar um banho rápido com a porta aberta.

De posse da toalha, maliciosamente a enxuguei, passando as mãos em todo seu corpo com a conivência dela.

- Bom meninos eu fiz a minha parte e até um pouco mais do que combinamos, agora é com vocês, estou em suas mãos. – Falou ela terminando de se vestir, voltando a ser a mulher que estávamos acostumados a ver.

No dia seguinte e nos muitos outros que se seguiram minha mãe cumpriu o que prometera, no inicio meio acanhada tirava a roupa e deixava nos saciarmos com sua nudez, sempre exigindo nosso silencio, só se soltando quando gozávamos e ela vinha nos limpar, nesses momentos segurando o pau de um ou de outro, podíamos pegar seus seios e passar a mão na sua bunda ou buceta que ela nada fala.

Com o passar dos dias, mais à vontade, e sem esconder que se excitava ao ver nossos paus duros por causa dela, minha mãe decidiu mudar.

- A partir de hoje se vocês quiserem continuar me vendo peladona, também terão que ficar nus, afinal de contas também sou filha de Deus. – Falou ela, já que até então a maioria das vezes somente abaixávamos as calças.

- Do jeito que a senhora é gostosa tia, não tem problema, nós ficaremos pelados sempre. - Falou meu primo, mostrando para ela o pau em completa ereção, enquanto tirávamos a roupa toda.

Passado um mês, minha mãe mais confiante em nós, e também muito mais à vontade, ia se permitindo fazer mais coisas, uma delas foi permitir que gozássemos em cima dela.

- Hoje quero vocês gozem de forma diferente, quero que gozem em cima de minha buceta. – Disse ela abrindo as pernas e mostrando a buceta.

- Vai difícil gozar encima dela, nós vamos acabar gozando na barriga, e nos peitos da senhora, a posição não ajuda. – Falou meu primo prevendo o que aconteceria.

- Não tem problema se isso acontecer, mas eu vou ficar numa posição mais favorável para vocês – Disse ela deitando no braço do sofá e com as mãos segurando as pernas na altura dos seios, ficando toda exposta para nós em um dos momentos mais loucos e excitantes até então.

- A senhora não é deste mundo. – Falou meu primo traduzindo bem o que estávamos sentindo vendo ela ali exibindo sua buceta rosada, estufada e com os lábios todos abertos em meio a sua vasta cabeleira.

- Faço isso porque vocês são merecedores da minha confiança, e também porque estou adorando ver cara dos dois olhando minha bucetona e meu cuzão. – Falou usando palavras até então nunca proferidas por ela na nossa presença.

A imagem da buceta de minha mãe estufadinha e toda aberta era algo muito excitante e sem conseguir se controlar por muito tempo, meu primo acabou gozando e acertando quase todos os jatos como ela queria.

- Que delicia, eu disse que você acertaria, agora é com você filho, mostra que também é bom de pontaria. – Falou ela toda safada.

Minha mãe estava demais, sem um pingo de vergonha e muito excitada, pediu que segurasse suas pernas e com as mãos livres espalhou o gozo de meu primo enfiando os dedos na buceta.

- Eu devo estar louca ficando assim na frente do meu filho e do meu sobrinho. – Disse ela rindo desavergonhadamente.

- A senhora esta é precisando de rola nessa bucetona gostosa. – Disse meu primo.

- Estou sempre precisando de uma boa rola, mas não tentem se aproveitar de mim que encerro a brincadeira, a vez de vocês um dia chegará. – Respondeu ela mostrando domínio da situação.

Enquanto os dois conversavam, eu estava encantado com a visão da buceta de minha mãe, mas mais ainda com o cu dela, um cu rosado, porém extremamente largo, aquilo que para muitos seria broxante ver o cu da mãe arrombado, para mim era altamente excitante.

Imaginando fuder aquele cuzão encostei meu pau na buceta dela e gozei como nunca, tirando as ultimas gotinhas ainda pincelei meu pau naquele poço dos desejos, forçando uma leve penetração sem que minha mãe reclamasse de nada.

- Olha só Marcos meu filho tem mais pontaria que você, estou sentindo a porra dele até dentro da buceta. – Disse ela se abrindo toda para meu primo.

Nesse dia minha mãe fez com que gozássemos feitos loucos excitados que estávamos com ela, encerrando a semana no banheiro tomando seu banho e sendo enxugada a quatro mãos.

Continua

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Comentários

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Ótimo conto, uma perspectiva diferente, uma mãe que está a favor e aproveitando a situação eh algo sempre bem vindo.

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