O marido a minha madrinha VIII

Um conto erótico de Carolinna
Categoria: Heterossexual
Contém 844 palavras
Data: 01/11/2015 04:28:41
Assuntos: Heterossexual

Boa noite gente,

Queria pedir desculpas pela demora na postagem das continuações da minha história. Essas últimas semanas tiveram provas da faculdade, o que tumultuou o meu dia-a-dia. Então aproveitem e boa leitura!

Continuação parte VIII

Cadu me olhava cínico e com um certo odio.

-O Ronan passou no meu quarto mais cedo para pegar algumas coisas para a minha madrinha! Disse gaguejando e desviando o olhar.

- Que coisa que ele tinha que pegar justamente no seu quarto? Disse apertando ainda mais meu braço.

-Não te interessa, nem sei porque você ta falando comigo, me odiou desde de sempre e agora quer tirar satisfação ?

Foi uma desculpa esfarrapada, eu sei, mais era o que tinha passado na cabeça na hora, eu não tinha o que falar diante daquele flagrante. Apesar disso, o confronto foi válido, ele soltou o meu braço devagar e abaixou o olhar e eu sai em disparada para o meu quarto. Meu coração estava acelerado, eu realmente estava fudida, para o Cadu contar pra todo mundo lá em casa era questão de tempo, era só o tempo da minha família chegar do hospital com a minha madrinha.

Deitei na minha cama e chorei, chorei igual a uma criança, minha família ia me odiar, o Ronan ia se estrepar e eu queria morrer. Depois de quase desidratar de tanto chorar, eu adormeci nem sei por quanto tempo. Acordei e senti uma presença no meu quarto e com a visão meio turva eu vi Cadu sentado na minha poltrona com a perna cruzada e uma das mãos apoiando o queixo, ele tava pensativo, a cabeça longe. Assim que percebeu que eu tinha acordado, ele se pôs de pé e já foi logo dizendo:

-Desculpa invadir teu quarto, é que eu queria te falar que eu não vou falar nada pra ninguém!

E saiu apressado e eu fiquei sem entender nada. Fui atrás dele, porém ele já tinha saido da fazenda. Demorei um tempo pra processar tudo e assim eu relaxei, subi tomei um banho e na hora que eu desci minha madrinha já tinha chegado, a família inteira estava envolta dela e ela estava muito feliz. Assim que o Ronan me viu, seu olhar brilhou, me subiu um comichão dentro de mim, mais ainda sim desviei o olhar o ignorando. Mais teria que conversar com ele mais tarde.

A noite eu sai com os meninos, precisava espairecer, coloquei um vestido branco levemente rodado um pouco acima do joelho, em raterinha dourada, meus cabelos estavam soltos e eu estava com uma maquiagem bem leve e fui curtir com os meus primos. Estávamos em um bar fechado, com uma música bem alta e vários pessoas bonitas. Tudo estava ótimo, a tempo eu não saía sem preocupação, tinha um cara no balcão que não parava de me olhar, eu estava na mesa conversando com os meninos, dei um tempo e fui ao banheiro e na hora que eu voltei encostei no balcão e pedi uma cerveja, eu estava praticamente do lado do cara, tinha duas mulheres entre a gente e assim que elas saíram ele se aproximou e começamos a conversar. De perto ele era ainda mais lindo, tinha por volta de 1,80m, moreno, cabelo escuro, barba densa escura também, um sorriso maravilhoso. O papo dele era agradável e me fez sentir normal novamente. Mais sempre tem alguma coisa para me atrapalhar, logo eu vi, chegando no bar um tempo depois o Cadu chegou todo sorridente, já cumprimentado todos e deu uma olhada geral no bar, assim que me viu no balcão com o cara sua expressão mudou, seu olhar escureceu, e eu rapidamente voltei a minha atenção ao cara e continuamos a conversar. Senti seu olhar pesar em cima de mim o resto da noite.

O Cadu ficou rondando o balcão, e assim que teve uma chance, ele chegou na gente e me chamou para ir embora:

-Carol, vamos que seus primos já estão no carro. Disse já com a mão nas minhas costas.

-Carol, se você quiser, eu te levo em casa. Disse o cara que estava comigo.

Eu fiquei sem ação e o Cadu me olhava, ansioso pela resposta. Dispensei o cara não sem antes de pegar o seu número e saí com o Cadu. Atravessamos o bar e eu estava com a língua coçando para dar aquele esporro nele e quando menos espero ele me prensa no muro do lado de fora da boate e me beija.

Foi um beijo urgente, gostoso, ele explorava cada parte da minha boca com a sua língua, eu estava assustada, jamais esperava uma atitude dessas do Cadu, ele me odiou por anos, por nenhum motivo e agora estava ali trocando saliva comigo. Minha xaninha pulsou quando suas mãos da minha cintura, desceu para a minha bunda, minhas pernas ficaram fracas e eu estava prestes a transar com ele ali, no meio da rua, senti seu pau entre as minhas pernas e eu afastei ele sutilmente:

-O que você ta fazendo? Perguntei afobada pelo beijo.

-Eu precisava fazer isso. Disse encostando sua testa na minha.

Conti...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Carollzika a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Li todos e você escreve muito bem, seus detalhes é fundamental para nossa imaginação. Parabéns!

0 0