VERINHA "STIKSY"

Um conto erótico de GERSINHO PEGADOR
Categoria: Heterossexual
Contém 2271 palavras
Data: 23/11/2015 22:19:22

VERINHA “STIKSY”

“Stiksy” é o nome comercial daquele palitinho fininho e salgado que é ”impossível comer um só”. Fui eu quem deu esse apelido para a Vera, uma mulher muito bonitinha com quarenta e cinco anos, pequenina e miudinha e extremamente magricela (pesa 45 kg), biotipo de quem é atleta maratonista, esporte que ela pratica junto com o marido, também magrelinho. Em compensação, naquele corpinho atlético não se percebem gordurinhas nem estrias e os seios, pequenos e não muito maiores que uma ameixa, são firmes apesar dos dois filhos que ela teve. E nenhuma ruga na barriga. O marido trabalha com oficina de serralheria num barracãozinho nos fundos da casa, no meio da sujeira e rodeado de ajudantes bêbados que só atrapalham a vida dele e, não raro, ao terminar seu expediente, se espicha no sofá e acaba dormindo ali mesmo, sem nem mesmo tomar um banho. Verinha Stiksy, sempre cheirosinha e bem cuidada, cansou dessa vida de sujeira, das porquices do marido e dos bêbados inconvenientes que o rodeiam. E, de ser mal fodida, resolveu fazer greve de sexo e não dar mais para o marido.

Conheci Verinha Stiksy quando contratei o marido dela para uns serviços para mim. Ela aparecia aqui vez por outra pra falar com ele, já que o desleixado não atende o celular que ou esquece no carro ou está desligado. Dona de uma simpatia incomum e um sorriso brejeiro tratei com o maior respeito, sem nenhuma outra intenção. Durante os três meses estimados para a realização do serviço ela vinha até aqui diariamente, e até mesmo duas ou três vezes no mesmo dia pra falar com o babaca. Foram várias as vezes em que ela chegou e ele não estava aqui. Ou tinha ido buscar algum material, ou tinha ido atender outro cliente. Enquanto ela aguardava o retorno dele conversávamos sobre vários assuntos. Foi evidente que os assuntos derivaram para situações da vida pessoal tanto de Stiksy como da minha. Em certo momento confessou estar insatisfeita com a performance do marido na cama e com a baixa frequência de sexo chegando às vezes a ficar um mês sem transar. Estava carente de sexo. Na medida em que a confiança mutua ia se consolidando, as confidencias íntimas iam se revelando. Stiksy, não sem antes me pedir sigilo e prometer não contar pro marido dela, contou que havia um mês atrás estava tão necessitada de sexo que acabou topando transar com um cliente dela que comprava cosméticos e vivia cantando ela, mas que não tinha sido assim tão legal, pois ele era meio afobado e meio ruim de cama e ela não conseguiu gozar tudo o que pretendia, ficando a ver navios. Ri maliciosamente da confissão dela e complementei que ela não tinha encontrado o cara certo, que sabia como fazer uma mulher gozar gostoso. A partir de então comecei a olhar Stiksy com os olhos safados de pegador. Procurei nela alguns atributos especiais que pudessem fazer valer a pena comê-la. Não foi preciso conversar muito pra eu dizer que se eu não fosse amigo do marido dela seia eu o "cara certo" e comeria ela todinha, fazia ela gozar um monte, mas que eu tinha que respeitá-lo.

“- Ele nem vai saber !” disse ela assim de sopetão. Expliquei que não adiantaria se afobar e que era preciso criar um certo envolvimento entre nós, pois assim teríamos mais tesão e quando fodêssemos seria inigualável. Propus a ela que continuasse vindo até mim mesmo depois que o serviço do marido terminasse pois com ele presente na maioria das vezes tínhamos que ser discretíssimos, fora o constrangimento que pudesse acontecer caso ele desconfiasse. Quinze dias depois, enfim ele terminou o serviço e fiz questão de pagá-lo como havíamos combinado. Assim ele não voltaria aqui para receber. Com o caminho livre da presença do marido, Stiksy se sentiu liberada para vir me visitar sem preocupações e passamos a ter maiores liberdades. Já na primeira visita dela, puxei ela pra dentro e a abracei apertado e nos beijamos longa e ardentemente. Beijei seu pescoço, lambi suas orelhas e enfiei a mão por sob a blusinha fina de fitness, traje que ela costumava usar com legging. Apertei a bundinha dura dela contra mim e senti o elástico da calcinha biquíni que usava. Me aproveitei de que fazia muito tempo que ela não era amassada assim e senti ela delirando de tesão. Por sobre a legging apalpei sua pequena bucetinha inteira e pude sentir o grelinho dela ali bem durinho de tesão. Se fosse por ela eu a foderia ali mesmo, no desconfortável sofá ou até mesmo em cima da minha escrivaninha de trabalho. Falei no ouvido dela que queria foder a bucetinha dela mas não ali e que preferia leva-la a um motel para fazer o serviço completo, o que aconteceu três dias depois, devidamente programado para garantir a segurança de ambos. Nos encontramos no estacionamento de um supermercado próximo. Ela usava a tradicional vestimenta de maratonistas: top e legging. Treinar, como fazia dia sim, dia não, foi o pretexto que ela usou em casa pra poder sair mais tranquila, sem desconfiança. Do supermercado rumamos para o motel e lá chegando repetimos o amasso que tínhamos dado três dias antes. Notei que ela ficou deslumbrada com o ambiente. Admitiu que nunca havia estado em um motel. Só que dessa vez eu tratei de desvencilhá-la das roupas dela, deixando-a somente com a calcinha e com o sutiã-nadador. Ela estava nervosa e relutante com a situação para ela inusitada. Tranquilizei dizendo que ela poderia ficar bem à vontade pois as únicas testemunhas que teríamos seriam as nossas imagens refletidas nos espelhos. Com as mãos nas costas dela dava pra sentir as costelas de tão magrinha que era. As coxas eram tão fininhas quanto a minha perna, e terminavam numa bundinha firme, redondinha e na frente num volume acentuado que antevia a buceta dela. Quando removi o sutiã percebi os seios pequenos e redondinhos em cujo centro as aréolas pequenas e os mamilos eriçados que imediatamente coloquei inteiro na minha boca, enquanto minha mão descia em direção às laterais da calcinha biquíni e posso dizer que enchi a mão naquela buceta pequena toda molhadinha e cheia de tesão. Claro que na medida em que tirava as roupas dela, tirava também as minhas e quando baixei a calcinha dela eu já estava vestindo apenas a cueca, com o meu pau duro querendo pular pra fora. Tive que encaminhar a mão dela para o meu pau, fazendo escorregar os dedos por sob o cós da cueca para que ela pudesse sentir ao vivo e a cores o meu pau inteiro na mão dela. Meio desconcertada e ainda cheia de pudores, ela o tirou para fora e em seguida, para facilitar as coisas, baixei a minha cueca até meus pés e me livrei dela. Fiz com que ela deitasse de costas na cama macia do motel e eu me deitei ao lado dela e com os dedos comecei bolinar a bucetinha dela, ora massageando o grelinho ora enfiando um e dois dedos buceta adentro para senti-la super encharcada. A cada movimento eu sentia Stiksy estremecer e se retorcer e, involuntariamente, ela foi abrindo cada vez mais aqueles gambitinhos fininhos, escancarando a buceta para facilitar a minha manipulação. Acompanhando os meus movimentos dos dedos até que, não conseguindo mais resistir, Stiksy soluçou, mordeu os lábios, gemeu baixinho e pela primeira vez gozou de verdade. Quase desfaleceu, desabando as pernas na cama. Eu sorri carinhosamente e a beijei dessa vez de forma macia e suave. Ela retribuiu o sorriso e pude perceber que ela estava agradecida.

Deixei ela descansar e se recompor um pouco e enquanto isso conversávamos sobre sexo e ela me disse que tinha adorado, que nunca ninguém tinha dado a ela tanto prazer e ainda, que tudo ali estava sendo novidade para ela. E brincando, perguntou se eu não iria fazer como o marido dela: virar de lado e dormir. Era óbvio que eu não iria fazer isso. Eu ainda nem tinha chupado e nem fodido a buceta dela ainda. Aquele gozo tinha sido só o começo. Ela que esperasse pra ver. Essa mini-mulher tinha muito o que aprender e o melhor de tudo é que ela queria aprender. Contou que seu marido só transava com ela na base do papai-mamãe e no escuro. Muitas vezes nem tirava a roupa direito. E quando ele se aliviava, deixava ela a ver navios. Confidenciou que achava ele meio ruim de cama, mas também nunca tinha experimentado outro fora aquele cliente que a tinha comido e ela não gostou. Comentei que para alcançar prazer e gozar é preciso que a mulher participe ativamente, seja safada e se comporte como uma puta na cama. Expliquei a ela as diferenças entre ser “esposa de marido” e “putinha de alguém”. E complementei que se ela se comportasse como putinha com o marido, já não iria mais surtir efeito e ele passaria a desconfiar. Perguntei a ela se gostaria que eu a ensinasse ser safada e a fizesse ela virar uma puta de verdade, desde que fosse só minha e ela assentiu com a cabeça. Descobri que ela nunca tinha chupado um pau, nem mesmo o do marido, por que, segundo ela, tinha nojo. Também nunca tinha tido a buceta chupada por que o marido tinha nojo. Era hora de experimentar, vencer receios e nojos. Comecei beijando sua boca, seu pescoço, descendo até os seios que abocanhei ora um ora outro até ficarem novamente excitados. Dois seios para a barriguinha me detendo no umbigo e cheguei naquele montinho de pelos louros e sedosos que ela, acho, aparava nas laterais pra não fugirem do short de corrida. Dali para a buceta dela foi um pulinho. Era uma bucetinha pequena, bem formada, uma gracinha, que se acentuava desproporcionalmente ao tamanho dela. Com a língua, massageei seu grelinho e a penetrava na entrada, saboreando aquela bucetinha delicada. Virei meu corpo direcionando meu pau na altura da boca dela. Meio receosa, meio assustada, relutou mas olhou fixamente para o meu pau e, por fim, encorajou-se a abocanhá-lo meio sem jeito. Acho até que nunca tinha visto um pau tão de pertinho assim. Deixei Stiksy mais a vontade e dali a pouco ela estava chupando meu pau inteiro com maestria. A novidade do 69 fez com que o tesão dela aflorasse e percebi que ela estava prestes a gozar na minha boca e me controlei para não gozar na boca dela. Virei de costas na cama puxando Stiksy pra cima de mim. Nem precisou direcionar o meu pau que achou o caminho e entrou direto na buceta dela. Ela estava literalmente sentada no meu pau enterrado na buceta dela. Abriu ainda mais as pernas e a imagem que vi me provocou um momento hilário: Parecia uma rã, uma perereca, acocorada pronta para saltar. Fiz um esforço danado para conter uma gargalhada, mas conseguik manter a concentração e deixar ela foder meu pau, já que trepar por cima era também novidade pra ela. Começou a subir e descer no meu pau e observei que os olhos azuis brilhavam enquanto mordia os lábios. As narinas se intumesceram e a respiração ficava cada vez mais ofegante. Para estimulá-la ainda mais comecei a falar sacanagens do tipo: “Isso, fode gostoso” ou “mexe, mexe” que evolui para termos mais safados ainda: “Venha. Traga essa buceta inteirinha pro meu pau te foder” e “Estou te comendo, gostosinha” e descambei o palavreado para “tá gostando de ser fodida?” “tá gostando de ser putinha?”. No meio dos “hum, hum” ela só balbuciou: “ a TUA putinha, quero ser putinha, mas só tua putinha” “me faça ser tua puta, eu quero!” . Pelo jeito a falação deu resultado e a reação dela foi a de acelerar os movimentos de vai e vem e logo gozou mais uma vez. Só tive tempo de tirar meu pau pra fora daquela buceta pra explodir abundantemente a minha porra lambuzando os pentelhinhos dela e na minha barriga. Ela estranhou por que eu não havia gozado dentro daquela bucetinha deliciosa. Expliquei que não podíamos correr o risco de uma gravidez, já que eu nada sabia sobre o seu ciclo menstrual. Ela riu à vontade e disse: “Sou operada. Não tem perigo”. Pensei comigo: na próxima...

Tomamos uma ducha quentinha juntinhos, trocando beijos e carinhos e tomamos o caminho do mercado onde ela iria apanhar o carro. Na despedida ela disse que ainda iria treinar uns 15 quilometros de corrida por que tinha que chegar suada em casa. Maluca

Depois dessa primeira vez, passamos a nos encontrar para foder a cada dez a quinze dias e a cada sessão de foda ela aprendia e experimentava coisas novas que adorava. Deixei ela gozar na minha boca, gozei na boca dela e ela, que perdeu o nojo, engoliu tudo. Gozamos juntinhos derramando toda a minha porra dentro daquela bucetinha num papai-mamãe sensacional, fodi ela de quatro, de lado, de tudo o que foi jeito. Relutou um pouco pra deixar eu comer o cuzinho dela, mas com um bom lubrificante anestésico, fodi aquele cuzinho apertado e virgem. Ela prefere dar o cu sentada de frente pra mim, por que de quatro ela acha meio desconfortável. Aprendeu falar um monte de sacanagem, as mais sujas, que fala abertamente em voz bem alta, gritando quando goza. Afinal, as únicas testemunhas que vêem ela como puta, são as nossas imagens refletidas nos vários espelhos do motel.

Hoje eu só a chamo de Stiksy , a minha puta. Ela faz jus ao apelido: É impossível comer uma vez só. São duas mulheres distintas: a Vera para o marido e a Stiksy só pra mim.

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Comentários

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Muito bom!! Nos próximos descreva o palavreado que a stiksy está usando??

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