Sobremesa da Titia com sabor de anal.

Um conto erótico de carmen 60
Categoria: Heterossexual
Contém 1323 palavras
Data: 26/11/2015 12:00:42
Última revisão: 14/04/2016 14:00:13

Sobremesa da Titia com sabor de anal.

Estive lá parada, sem reação deitada na minha cama, entregue ainda sentindo os espasmos da minha boceta toda encharcada de rola, de excitação, de muita putaria com meu sobrinho. Estava ali deitada esperando ele me comer à bunda e não podia fazer nada além de ficar olhando ele meio que assustado com a reação louca da tia. Tia que pela segunda vez deixou o sobrinho comer, e comeu muito gostoso a minha boceta e agora era a vez do meu rabo, meu deus eu ia o deixarele meter na minha bunda.

- Gozei sua filha da puta, gozei de novo na sua pica, safado, agora vai comer mais sua tia? Vai meter de novo?

- A senhora esta bem? Fiquei assustado com a senhora, parecia que estava tendo um troço, por isso parei de meter. Tudo bem?

- hahahahahahah.... Não fique assustado menino, sua tia gozou muito! Por isso toda essa reação, mas não se preocupe. Estou bem, muito bem por sinal! Fez sua tia velha gozar forte sabia!

- Pensei que a senhora ia morrer, ate o meu pau amoleceu! Olha só tia!

- Nosso menino, amoleceu mesmo, e ainda bem, por que eu estava exausta e ai iria aproveitar da tua tia, não era? Pelo jeito que fiquei irias comer meu rabo muito fácil, e ainda não estas merecendo. Lembra do nosso acordo? Comporte-se bem e titia te dar tudo.

- Tá bom, tia! Vou fazer o que a senhora quer.

- Muito bem lindinho, vamos nos arrumar você precisa voltar pra casa e eu de um banho, estou poder de sacanagem, depois vamos ter mais, titia promete.

Ricardo visivelmente ainda estava pronto pra me comer mais, ainda é jovem e eu já sou uma senhora e eu não posso deixar ele me dominar e fazer o que quer. Afinal eu não posso perder controle da situação senão ele perde o interesse na pobre tia dele.

Terminamos de arrumar as coisas da nossa brincadeira, ele voltou pra casa, e eu voltei ao papel da tia, da mulher seria, da mulher católica que ninguém desconfia que seja uma senhora puta na cama, dando a boceta para o sobrinho. Sobrinho que goza muito e tem que ficar com o gostinho de querer mais, e sei que ele logo vai estar louco pra me comer outra vez.

O tempo passou alguns dias depois recebemos a noticia que uma tia nossa faleceu e alguém tinha que ir lá ver as coisas, era a única tia que tinha, já que o Julio (meu irmão, pai de Ricardo) não podia resolver essas coisas por causa das obrigações da família. Foram alguns dias longe resolvendo coisas da casa, até que conseguimos entrar em contato com a filha da minha Tia Alice falecida, Augusta era a única filha e morava em são Paulo já alguns anos depois de alguns dias ela conseguiu estar na casa que cresceu quando criança, depois que casou e mudou pra São Paulo ela sempre estava em contato conosco, mas a Tia Alice tinha falecido de repente por conta de um infarto não deu tempo da Augusta estar aqui para o enterro.

Augusta era como as mulheres da família, todas enormes como eu, pele branca da descendência familiar Italiana, com bastante de tudo que mulher tem. Logo ficamos amigas relembrando o passado com a Tia Alice entre nossa família, atualmente ela estava viúva já há alguns anos, e já que não tinha obrigações mais urgentes ela iria ficar e vender a casa e dar um destino as coisas da mãe, minha missão já estava completa e com saudades da minha casa e do meu sobrinho predileto. Deixando a Augusta com as lembranças e ficou o convite para uma visita dela para rever o restante da família era o mínimo que podia fazer.

- Quando quiser visitar o restante da família Augusta fique a vontade, vou te passar o endereço da minha casa e do Julio, vamos ter muito gosto de estar entre nós.

- Vou sim Raimunda, pode ter certeza, assim que resolver tudo aqui eu vou, preciso dar destino as coisas de mamãe e resolver se vendo a casa ou alugo. Assim que resolver vou sim, preciso conhecer vocês.

- Venha mesmo Augusta, Julio já tem filhos, a mulher dele é um amor de pessoa e poucos conhecem o seu lado da família.

- Obrigado por tudo Raimunda abraços em todos e avisa que eu vou visitar logo vocês.

No caminho de casa, eu percebi o quanto a vida é rápida, Tia Alice estava bem de saúde e de uma hora pra outra perdemos tudo, e o que levar daqui? Por isso assim que chegar eu vou precisar de uma ajudinha do meu sobrinho roludo lá em casa, vai ter que matar a minha saudade de rola, foram 2 semanas sem nada aqui pra titia, e confesso que foram dias longos acho que fiquei mal acostumada com rola na boceta, perdi a conta de quantas siririca eu fiz de saudade daquele safado roludo dentro da minha boceta gorda, e só de pensar eu fico muito safada de saudades..

Chegando em casa tratei de arrumas as coisa a casa estava uma sujeira de pó, estava fechada por 2 semanas e depois dessa tarefa domestica pronta tinha que ir lá falar com meu irmão e contas as noticias da Tia Alice e criar um pretexto de levar meu sobrinho pra minha cama e foder a titia aqui.

A noite logo chegou:

- Então Raimunda, como foi lá?

- Julio eu ajeitei as coisas da tia Alice até a Augusta chegar, lembra dela quando éramos menores? Então ela veio e ficou lá, ficou de vender ou alugar a casa, as outras coisas ela ficou de dar um destino. Eu a convidei pra vim conhecer todos assim que ela puder.

- Cunhada e com ela aceitou a morte da Tia Alice?

- Estava meio triste, mas ficou bem, ela esta bem e a vida é assim mesmo né, chega pra todos nós.

- Verdade cunhada, Julio tem que começar a se cuidar mais hiemmm, acha que vai ser esse bonitão pra sempre é?

- Verdade Julio, veja como era na idade do ricardinho, magro feito um gafanhoto, e agora esta acima do peso, se cuida viu irmão!

- Calma Raimunda, o que engorda é o casamento olha você também, parece uma tanajura de gorda, nem pode falar de mim.

- Calmas vocês dois! Parecem crianças, Raimunda esta certa Seu Julio, cunhada vamos tomar um cafezinho, deixa esse ai. Ricardo esta na hora de fechar o portão e aproveita e arruma as cadeiras da varanda que o senhor desarrumou. Anda menino!

E ele foi andando pra varanda da casa que só tinha acesso pela sala, e eu tinha deixado uma sacola com umas coisas da Tia Alice pra a mãe do Ricardo.

- Cunhada vai fazendo ai o café que vou pegar a sacola com umas lembranças da Tia, esta La na sala.

- Tá, vai lá vou fazer aqui o cafezinho.

Ricardo já estava La na varada e eu fui andando passei pela sala, fui até a porta e doida de excitação com esse perigo fui até pertinho dele.

- O senhor sentiu falta da titia? Esta de pau durão já heimmmm!! Não agüenta o cheiro do perfume da titia né seu roludo safado. Estava por trás dele cercado por mim, minhas mãos dentro da bermuda dele, o pau já ficando durinho em minhas mãos.

- Nossa isso é saudade da titia é? Ricardinho esta tudo duro desse jeito pra mim é?

- Para tia, assim a senhora vai me fazer gozar punhetando desse jeito.

- Quer gozar de novo é? Diz pra titia!

- Quero tia!

- Mas hoje não, tua mãe ta aqui esperando! Depois eu quero viu, foi só pra provocar, seu safado comedor de titia.

Voltei pra cozinha completamente molhada de vontade de foder, mas como o tempo não iria dar e eu tinha que inventar um pretexto, contentei com apenas o cafezinho por hora.

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Comentários

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Que tia delicia , ah se eu tivesse uma tia dessa hahaha belo conto parabéns , alguém quer amizade conversa chama no meu wpp 024999895469 ou meu email lucassouza93@gmail.com

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Eu sabia que aquele não seria o final, essa tia Raimunda realmente é uma pervertida,e são essas mulheres castas perante a sociedade que se tornam as mais vadias entre quatro paredes!!! É uma leitura muito prazerosa os seus contos Carmen!!!

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Se o Ricardinho não te enrabou Carmem, eu fiz no meu pensamento. Muito melado dá nisso..

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Muito bom essa tia com o sobrinho cobiçando lá atrás. Apesar de estar com o ¨secretario¨ durinho, tive de sorrir ao saber o nome. Já veio na memória aquela história da Raimunda, feia de...e boa de bunda. Rss (desculpe, não deu pra segurar). No serio, além do enredo excitante, tenho de realçar a escrita perfeita. Vou ter de ler melhor teus outros trabalhos. Beijão!

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