EXPERIMENTEI E GOSTEI

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Contém 2435 palavras
Data: 24/12/2015 16:43:49
Assuntos: Heterossexual

EXPERIMENTEI E GOSTEI

Tenho centenas de leitores masss, sempre aparecem mais.

Então tenho de repetir que sou médico psiquiatra, com formação também em psicologia, mestre|doutor, lecionei durante alguns anos e hoje me dedico a literatura e poesia.

Relato casos reais, obviamente mudo nomes, locais e datas, eu próprio me escondo atrás de dois “fakes” (antes chamados de heterônimo) sobrepostos.

Conto histórias e não casos, procuro inserir conhecimentos naquilo que publico.

Não tenho interesse financeiro, minha vida já está feita.

A história que a seguir relato é a de uma mulher de seus trinta e poucos anos que me foi encaminhada por uma colega ginecologistaxMildref era (é, ainda não morreu) uma mulher relativamente baixa (abaixo de 1,60 m) e um pouco acima do peso, “gordinha”, diríamos.

Era bem clara, cabelos negros, bem negros, embora descendente de eslavos.

Era uma pessoa instruída, culta e bem cuidada fisicamente.

Quando chegou a mim estava visivelmente confusa e desequilibrada, tinha crises de choro por qualquer motivo.

Ela me contou a história que agora repasso a vocês.

O RELATO É DELA

Doutor, eu tenho uma vida da qual não posso reclamar.

Tenho um marido atencioso, delicado, trabalhador e honesto.

Uma filha de seis anos que é um amor.

Meu problema doutor é sexual, a origem dele pelo menos.

Fui criada dentro de padrões rígidos de moral : palavrões e expressões maliciosas, explícitas ou de duplo sentido eram, tanto pelo meu pai como por minha mão imediatamente censuradas.

Tive, dos quinze aos dezenove anos, uns três ou quatro flertes ou até ameaços de namoro, mas tudo de longe, nem toques de mão houveram.

Namorei, noivei e casei com um rapaz que frequentava a mesma igreja nossa, meu primeiro beijo na boca foi após uns cinco meses de namoro e eu já com vinte anos.

Tinha vinte e três anos quando casei, virgem e intocada.

Sexualmente falando, na noite de núpcias e nas que se seguiram em nossa lua de mel senti pouca dor e nenhum prazer.

De certa maneira me decepcionei pois esperava ambos: dor e, depois, prazer! Não aconteceram, nem um nem outro, na intensidade que eu tinha expectativa.

Minha vida sexual começou e seguiu insossa, eu sentia o membro do meu marido entrando, percebia-o enquanto dentro e só.

Só isso !

Demorou mais de um ano para eu ficar grávida, a meio da gravidez houve um aborto espontâneo, muitas lamentações, minhas, dele e das famílias.

Novo período de perto de um ano e fiquei grávida novamente.

Na gravidez e no parto fui alvo de muitas atenções, os mal estares e a dor não me causaram aborrecimento, até gostei deles.

A vida seguiu , insossa como já disse.

Mesmo depois de casada segui estudando e trabalhando (dando aulas particulares).

Estava com meus trinta\trinta e um anos quando meus ouvidos começaram a escutar, meus olhos a ver e meus sentidos a perceber que havia algo mais na vida do que simplesmente mantê-la.

A internet entrou na minha vida, fui me aprofundando.

Entrei no Facebook, adicionei aplicativos de relacionamento e fiz incursões em salas de bate-papo, troquei mensagens, cheguei ao Google, ao Youtube e aos filmes pornográficos.

Fiquei fascinada de cara : Aquelas mulheres lindas, aqueles homens fortes, aqueles membros enormes e grossos, sexo oral e sexo anal.

Fiquei viciada em vê-los!

Aprendi rápido a apagar os vestígios de minhas incursões àquelas páginas.

Criei coragem e confidenciei à uma amiga essas minhas “aventuras”, ela respondeu que fazia a mesma coisa, nossa amizade e intimidade foi aumentando.

Ela me confessou que, de vez em quando, se encontrava com alguém e transavam.

Através da internet ela já tinha conhecido e transado com uns oito a dez homens diferentes, tinha, até o momento, conseguido não se fixar em nenhum, embora alguns a tivessem impressionado bem.

Procurava, de preferência, homens casados e moradores de bairros distantes do dela.

Me falou de sexo oral, passivo e ativo, e me falou sobre sexo anal.

Fiquei mais curiosa e cheia de vontade.

Tomei coragem e resolvi que iria experimentar fazer sexo com outro homem que não meu marido.

Sexo fora do casamento é errado, pecado, etc. etc.. Eu sabia e sei.

Masss, quem não peca? Que Deus me perdoasse mas esse conhecimento eu queria ter!

Estabeleci contato com três homens diferentes e fui “namorando” cada um deles separadamente até me decidir por um deles.

Encontro no shopping, só para nos conhermos e um aprovar o outro, sem compromisso.

Ele me viu, eu o vi, tudo a distância.

Contato por celular e nos encontramos pessoalmente.

Gostei dele, o achei simpático e extrovertido, aparência mais ou menos.

Após uns dez minutos de contato nos despedimos e combinamos nos voltar a falar na internet, aí diríamos um ao outro o próximo passo.

Eu estava totalmente insegura.

Nosso novo contato aconteceu no dia seguinte, na internet, um gostou do outro, e marcamos novo encontro, dessa vez iríamos direto para um motel.

Nos encontramos no estacionamento do mesmo shopping, deixei meu carro lá e seguimos no carro dele para um motel não muito distante do local.

No nosso “namoro” na internet já tínhamos combinado que faríamos tudo de tudo, porém na sequência boca, vagina, anus.

Higiene total de ambos os lados e sem nada forçado.

Não disse que nunca tinha feito nada, exceto o chamado “papai x mamãe”.

Ele se mostrou educado e até respeitador no início, depois na cama se mostrou bastante desenvolto.

Aconteceram beijos e abraços enquanto ainda estávamos com roupas íntimas.

Quando elas foram para fora da cama foram meus peitos foram amassados, comprimidos, beijados, lambidos e chupados.

Minhas pernas foram escancaradas e minha vagina foi lambida várias vezes.

Também meu clitóris foi objeto e sua atenção.

Já estava doida de vontade de ser penetrada quando seu membro me foi oferecido para “degustação”.

Era maior e mais grosso que o do meu marido.

Me orientando pelo que eu tinha visto nos filmes pornôs, coloquei a glande dentro da boca e comecei a suga-la, enquanto isso masturbava o resto.

Ele movimentou-se na cama, ficou de quatro sobre mim, um joelho de cada lado do meu rosto, afastou a mão que segurava seu pênis, mandou eu apertar ao lábios.

O que meu marido sempre fez na vagina ele começou a fazer na minha boca, as vezes enfiava tudo até me sufocar, aí aliviava e mandava eu sugar a glande com força e engolir o que eu acumulava na boca.

Em dado momento tirou fora e saiu de lado, mandou que eu ficasse de bruços subiu em cima de mim de novo e me puxando pelos quadris fez com eu ficasse de quatro.

Saiu da cama e me puxou para a beirada dela.

Pensei comigo : Vai me sodomizar agora, mudando o que tínhamos combinado.

Mas ele não fez isso, colocou na vagina.

Quando ele começou entra e sai, o para frente e para trás eu fui a lua e fiquei por lá.

Foi o primeiro prazer sexual que eu senti na minha vida.

Eu nunca tinha feito sexo daquele jeito, o interior da minha vagina nunca havia sido tão completamente preenchido, uma coisa parecida com dor e prazer se iniciou, comecei a gemer.

Ele estalou um tapa nas minhas nádegas e falou :”Para de gemer”.

Eu entendi que, se eu continuasse a gemer, mais tapas viriam.

Continuei a gemer e mais tapas vieram, minhas nádegas ficaram ardendo e eu tive vários orgasmos, os primeiros da minha vida (nem me masturbando eu tinha conseguido até então).

Percebi que ele também obtivera sua satisfação.

Ele veio para a cama, deitou-se atrás de mim, me abraçou, colou seu corpo no meu e segurou meus dois seios.

Ficamos de “conchinha”, ele bulinando meus seios e mordendo meu pescoço.

Ficamos assim uns dez minutos e conversamos um pouco, falei um pouco de mim e ele falou um pouco dele, um mentindo para o outro.

Estava gostoso mas eu pensei : e o sexo anal? Não aconteceria?

A resposta veio em seguida.

Senti seu membro novamente ereto tentando vazar minhas nádegas.

Fiquei quietinha.

Seu falo penetrou entre minhas nádegas e se instalou colado ao meu anus.

Adorei aquela coisa quente colada às minhas mucosas anais.

Ele forçou a penetração.

Forçou, forçou mas não conseguiu.

Perguntou se eu estava “travando”, respondi que não e falei (lembrei) que era virgem por ali.

Ele tornou a se levantar e falou para eu retornar a beirada da cama, de quatro.

Me fez sair fora dela e ficar com os joelhos no chão, corpo dobrado e braços esticados sobre a cama.

Ajoelhou-se atrás de mim passou algo na auréola do meu anus (percebi, achei, que era um lubrificante) o massageou e senti um dedo seu me penetrar.

Foi uma sensação incômoda no início mas me provocou, aumentou minha vontade de sentir meu anus preenchido por algo maior, mais quente e mais confortável.

Ele tornou a colocar seu pênis na entrada do anus.

Avisou que iria doer mas eu teria de aguentar, ele “só iria tirar depois de gozar”. Palavras dele.

Entrou, doeu e ele tirou, mas não saiu da posição nem me deixou sair (aliás nem tentei sair).

Pôs e tirou várias vezes, cada vez que punha ia mais fundo.

Sua virilha colou em minhas nádegas, meu reto entupido e meu anus ardendo que parecia que iria rasgar.

Eu prensada contra a cama não podia me mexer, me mover muito menos.

Sentia sua glande lá dentro, lá no fundo, indo e vindo, anus doendo.

Me senti uma cachorrinha coberta e dominada por um buldogue.

Quando ele terminou e tirou fora me senti aliviada.

Logo que cheguei de volta em casa fui direta para o chuveiro e, enquanto o chuveirinho “aliviava” o ardor que se mantinha em meu anus eu me masturbei e tive novo orgasmo, mas imaginando\recordando meu reto preenchido.

Estava ciente consciente que acabava de trair meu marido.

Procurei compensar, me redimir, aliviar minha culpa me oferecendo, a noite, ao meu marido.

Coloquei a calcinha bem justa de modo que a tira central ficasse enfiada nas nádegas, fiquei de costas para ele e me esfreguei nele.

Ele se animou mas quis somente a vagina.

Dei para ele e não senti nada, nada mesmo, parecia que ele estava sobre mim e só. Só senti seu peso, não senti seu membro dentro de mim.

No dia seguinte estava ansiosa diante da internet.

Meu contato com meu amante foi ligeiro, mas ele disse que me achou deliciosa.

Me senti feliz.

Demorou seis dias para um novo encontro.

Deixei meu carro em um estacionamento de supermercado, estacionamento sem controle e sem custos.

Em seu carro fomos novamente para o mesmo motel e ele pediu a mesma suíte.

Agora eu já conhecia o ambiente todo, não havia novidades, fomos mais rapidamente aos fatos.

Obviamente nos higienizamos, principalmente nas regiões mais íntimas.

Mais rapidamente ele chegou a minha vagina e ao meu clitóris.

Mais rapidamente minha boca abarcou seu pênis.

Desta vez ele mudou nossa posição para o sexo vaginal, desta vez eu fiquei por cima e comandei os movimentos, “cavalguei” como se diz.

Também nunca tinha feito sexo nessa posição, GOSTOSÍSSIMA, mais gostosa ainda daquela que conheci e pratiquei no nosso encontro anterior, da que eu e meu marido fazíamos, nem se fala.

Tive uns trinta minutos de orgasmos seguidos, cheguei ao extase.

Essa criatividade dele me fez admirá-lo mais.

No sexo anal mais uma novidade para mim : eu fiquei de quatro (joelhos e cotovelos na cama) e ele de joelhos também , atrás de mim.

Meu corpo bem arqueado, minhas pernas bem separadas, minhas nádegas idem.

Bumbum em seu ponto mais alto possível, meu anus hiper exposto.

Ele começou a passar as mãos nas minhas coxas e nádegas.

Começou a beijar as partes internas das minhas coxas e foi beijando até chegar ao anus, ali se pôs a lambê-lo.

Com uma mão ele alisava uma nádega enquanto a outra nádega era lambida e mordida.

Depois ele alternava as nádegas, o anus era sempre contemplado com os agrados.

Apesar de ter sentido muita dor na primeira vez, eu ansiava por uma segunda vez.

Ele me posicionou e se posicionou diferente da primeira vez.

Agora eu estava no meio da cama, não na beirada como antes.

Ele estava em pé, com os pés plantados na cama.

A lubrificação novamente aconteceu.

Eu nada estava vendo mas presumi que ele se abaixou dobrando os joelhos e trouxe seu membro até encostar em meu anus.

Suas mãos se apoiaram em meus quadris.

O pênis dele foi me invadindo.

A semelhança da vez anterior, ele colocava um pouco, eu gemia e ele tirava.

Voltava a colocar e aprofundava um pouco.

Doía e doía muito ainda.

Em dado momento sua virilha encostou em minha nádegas, senti que tudo que tinha para entrar estava dentro de mim.

Um momento de pausa, talvez esperando meu anus, meu reto, se acostumarem a situação nova.

Começou a movimentar-se, devagar a princípio mas acelerando aos poucos.

Os movimentos cada vez eram mais longos, todo meu reto não só foi ocupado como foi usado.

Ele enfiava e tirava quase tudo.

Não senti prazer algum, só dor.

Ele dar por encerrada a sessão foi um alívio para mim.

Em casa, no banheiro, no chuveirinho, voltei a me masturbar lembrando meu reto sendo maltratado.

Tentei me entender, não consegui.

Sexo com meu marido foi como jantar de meio de semana, comida caseira, feita em casa, por mim, por mera obrigação e ele comendo por que era o que tinha para comer.

Houve um terceiro encontro, algumas coisas se repetiram mas meu prazer, no sexo oral, tanto passivo como ativo, foi maior pelo maior controle que tive de mim mesma.

No sexo vaginal tornei a ter vários orgasmos .

As passadas de mão, os apertões, as mordidas em minha nádegas e, principalmente, as palmadas na minha bunda me excitaram mais que das vezes anteriores

O sexo anal dessa vez foi de ladinho, meu anus já estiva mais dilatado e acostumado.

Tornou a doer, menos agora e eu tornei a gostar do depois, a posteriori.

Como eu estava satisfeita com meu casamento, no seu aspecto formal, gostava do meu marido e minha situação econômica\financeira era estável, resolvi dar como encerrada minha aventura antes que ela tivesse consequências graves.

Foi fácil terminar, bastou eu sumir na internet.

Mas a aventura deixou marcas que eu nunca pensei ou esperei.

Sinto saudades do meu cu ardendo, do meu reto “raspado”, dos meus peitos apertados até a dor, a minha bunda apertada pelas coxas de um macho alpha.

Não posso deixar meu marido, ele é bom, é legal, é correto, gosto dele.

Mas ele fode mal, seu pinto é pequeno e ele não liga para cu.

Como faço? Como procedo?

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Comentários

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Eu poderia comentar,porém,deixaria o comentário para o doutor,e não para a paciente que vivenciou o fato. Vc nem diz se pediu autorização a mesma pra postar isso aqui

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Muito bom!! Se ela quiser eu posso ajuda-la é só me escrever!!! Meu e-mail banjos394@gmail.com

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