A História de Marcos e Luciene, parte 2

Um conto erótico de LimaCorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 29/12/2015 11:03:19

Ainda queria algumas respostas: será que Luiza sabia que Max transava com Lu? será que havia outros com quem Lu transava? O tempo me mostraria. Só sei que fiquei com mais vontade de ter aquela mulher nos meus braços, sabendo que ela era tão vadia.

Dois dias depois, ao chegar do trabalho, encontrei Lu recebendo o grupo de visitação de sua igreja. Eles tinham ido fazer uma visita e passado na casa dela pra fazer um lanche. Me sentei com eles e conversei animadamente, afinal, todos ali eram pessoas muito boas, inclusive Max. Pelo jeito de todos dava pra perceber que Luiza não desconfiava do relacionamento de Max com Lu, e acha que nem mesmo seu irmão Ricardo.

Eu queria uma chance de estar sozinho com Lu em casa e ela apareceu uma semana depois. Era uma sexta feira e Ricardo ia ao encontro de um grupo de amigos, estaria lá também uma mulher pela qual ele se interessava. Então eu sabia que ele não chegaria tão cedo.

Assim que ele saiu fui bater no quarto de Lu e entrei com o pretexto de pegar meu carregador de celular que ela havia pedido emprestado. Peguei o carregador e a olhei direto nos olhos. Ela estava linda com um conjuntoinho rosa de dormir. A olhei nos olhos e disse:

-Tenho muitas saudades de você!

-Ela me olhou por um tempo, tentou me dizer algo mas eu não deixei, pois imediatamente comecei a beijar sua boca com vontade. Em nenhum momento ela se opôs a minha investida, pelo contrario, me abraçou forte correspondendo ao delicioso beijo.

Enquanto a beijava, comecei a dedilhar sua bucetinha já bem molhadinha deixando-a louca de tesão. Lu tirou a parte de cima e pude ver aqueles deliciosos seios brancos com aureolas clarinhas, um verdadeiro deleite. Seus seios eram médios, e continuavam firmes. Caiu de boca chupando enquanto ela me ajudava a tirar a parte de baixo.

Deitamos na cama e eu imediatamente fui chupar aquela bucetinha que conhecia tão bem. Na verdade, a bucetinha de Lu estava um pouco diferente, ela era quase toda peladinha, apenas com um pequeno tufo de pêlos em cima. Depois eu ficaria sabendo que foi um pedido de Max.

Chupei aquela bucetinha com muita vontade, queria matar as saudades dos velhos tempos. Além do mais eu estava com muito tesão em saber que aquela bucetinha tinha recebido aquela tora negra do Max, que sua boca tinha chupado aquele pauzão. Isso estava me deixando inexplicavelmente alucinado. Meu pau estava duro como pedra.

Depois de chupar bastante, abri delicadamente suas pernas e fui enfiando devagar na bucetinha de Lu. Era a primeira vez que eu comia aquela bucetinha, já que no nosso tempo de namoro ela era virgem. Como eu informei na primeira parte do conto, nós fazíamos de tudo, menos sexo tradicional.

A bucetinha de Lu não teve dificuldades em abrigar meu pau e logo estávamos em um delicioso papai-mamãe, exatamente como ela tinha feito com Max. O prazer de comer aquela bucetinha pela primeira vez era algo indescritível, sabia que não demoraria muito a gozar.

Entre meio a tantos gemidos, Lu conseguiu soltar uma frase que me deixou emocionado mesmo com tanto tesão. Ela gemendo me disse:

-Saudades de você amor!!!

-Aquelas palavras, me chamando de “amor” como fazia em nosso tempo de namoro, era sinal de que ela ainda sentia alguma coisa por mim, pois ela não chamou Max desse modo em nenhum momento, nem o tratou de maneira carinhosa como ela estava me tratando. Parecia que o lance entre eles era só sexo mesmo. Eu retribui suas palavras dizendo:

-Também estava com muitas saudades de você sua safadinha!

-Safadinha era como eu a chamava na cama em nosso tempo de namoro. Acho que essas frases, minha e dela acenderam um clima de cumplicidade, como se tivéssemos voltado no tempo, continuava metendo forte, mas com carinho, entre beijos e chupadas.

Depois de um tempo, pedi a Lu pra cavalgar em mim, quando namorávamos, ela adorava cavalgar em mim durante o sexo anal, e eu sempre pensei em como seria sua cavalgada quando eu comesse sua bucetinha. Me deitei e Lu veio por cima encaixando meu pau na porta de sua bucetinha completamente molhada de tesão. Ela desceu e meu pau imediatamente sumiu naquela xotinha.

Lu subia e descia de maneira cadenciada, as vezes se abaixando e me dando seus seios para serem chupados. Claro que diante de tanto tesão eu não consegui me segurar e avisei:

-Vou gozar safadinha, vou gozar gostoso em você.

-Goza amor, goza gostoso junto comigo, pode gozar!

-Acabei enchendo aquela xotinha de porra. Lu saiu de cima de mim e veio me beijar. Novamente me disse que estava com saudades. Ficamos ali nos beijando e meu pau pela primeira vez na vida continuava completamente duro mesmo após eu gozar. Não dá para os leitores terem uma ideia do tamanho do meu tesão em estar com Luciene de volta na cama depois de tanto tempo.

Ficamos nos beijando por um tempo e ela novamente sussurrou no meu ouvido:

-Senti muito a sua falta amor!

-Eu também senti amor!

-Nos beijamos novamente e ela acariciou meu pau. Sentindo que estava completamente duro ela comentou:

-Nossa, tá duro ainda!

-É que ainda não peguei o prêmio principal – Falei, me referindo ao seu cuzinho.

Ela não me disse nada, se levantou, pegou o gel KY, deitou na beirada da cama como fazia no nosso tempo de namoro e me disse:

-Vem!!!

-Claro que na mesma hora eu me levantei e cheguei por trás daquele rabinho q eu conhecia tão bem. Ela abriu as polpinhas para que eu passasse gel, mas ao invés disso, eu parei para olhar a cena e me deliciei com a visão: aquele cuzinho rosa piscando na minha frente e logo abaixo a sua bucetinha abertinha ainda vazando a minha porra. Foi então que antes de passar o gel eu comecei a lamber aquele cuzinho lindo, arrancado gemidos e suspiros da Lu que dizia:

-Hummm, delícia, nossa, aí que tesão...ufff, gostoso!

-Chupei por um tempo até que passei o gel no seu cuzinho e fui enfiando bem devagar. Não encontrei resistência alguma, sinal de que aquele cuzinho estava mesmo acostumado a levar vara.

Em poucos minutos meu pau estava todo enfiado no rabinho de Lu, que continuava a gemer como uma verdadeira putinha. Eu me abaixei e enquanto metia procurei lamber e beijar suas costas branquinhas com algumas poucas sardas. Ela se virou e me ofereceu sua boca, que eu imediatamente beijei sentindo sua língua quente invadir a minha.

Continuamos nos beijando enquanto eu metia durante um bom tempo, como eu já havia gozado uma vez, sabia que demoraria a gozar novamente, podendo desfrutar daquele rabinho maravilhoso bem devagar.

Depois de um tempo, trocamos de posição e eu a coloquei de frango assado. Eu adorava essa posição na época do nosso namoro, pois eu podia ver aquela mulher gemendo com minha vara enterrada no seu rabo. Além disso, outra coisa que me excitava muito era que, durante o anal, Lu adorava ficar tocando sua bucetinha, gemendo e olhando pra mim.

Realmente naquele quarto parece que o tempo não havia passado, assim quem enfiei novamente meu pau no seu cuzinho, Lu fez exatamente o que eu disse acima. Aquela cena foi demais pra mim, eu avisei a ela:

-Vou gozar minha safadinha, vou gozar gostoso!!!!

-Ela então me surpreendeu mais uma vez quando disse:

-Goza na minha boca, goza que eu quero sentir você!

-Com essa fala da Lu foi até difícil me segurar, mesmo que por pouco tempo, mas eu rapidamente tirei o pau de seu cuzinho e enfiei direto na sua boquinha, bastou ela abocanhar meu pau para a porra jorrar dentro de sua boca. Lu engoliu um pouco e o resto foi escorrendo até chegar em seus seios. Lu deixou meu pau limpinho e quando se levantou, eu tomando pelo tesão acabei beijando sua boca com vontade, sem me preocupar com o fato dela estar cheia da minha porra.

Nos levantamos e fomos direto pra cozinha, ainda nus, preparar algo pra comer. Lanchamos, tomamos banho e voltamos pro quarto onde eu quis comer seu cuzinho mais uma vez. Na época que a gente namorava Lu não dava o cuzinho duas vezes seguidas, ela dizia que doía um pouco, mas desta vez não encontrei resistência alguma, pelo contrário, ela imediatamente se colocou de quatro esperando por mim.

Após a transa, Lu dormia tranquila em meu peito, mas alguns pensamentos invadiram minha cabeça: o jeito que Lu transava e se comportava na cama não era normal. Tudo bem que ela sempre foi safada, mas desta vez ela tinha uma disposição para o sexo fora do normal. Deste modo eu fiquei pensando se ela transava somente com Max, ou se havia mais alguém. No meio de todos esses pensamentos eu acabei dormindo.

Continua...

Gostaria muito de ler os comentários de vcs, obrigado.

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Comentários

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Ótimo conto, nota 10. Leia a minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

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Muito boa a ideia de contar casos reais, Excitante, mas descreva mais as transas.

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Maravilhosa a história, chega a ser inacreditável mas a riqueza de detalhes é muito grande de modo que se for uma estória ela beira as margens de uma história muito real!!

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Creio que ter uma mulher assim como a Lu seja o sonho de boa parte dos homens, só falta assumir!!!! Aguardo ansioso a continuação!!!

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Delícia de conto, belo reencontro, continue escrevendo. Leia os meus contos e emita sua opinião.

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