A ENDOCRINOLOGISTA FOFINHA!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3197 palavras
Data: 05/12/2015 07:59:34

Recentemente, vi-me obrigado a retomar um tratamento contra excesso de peso, razão pela qual fui a procura de um profissional médico endocrinologista; como é de conhecimento comum, esses profissionais, via de regra, são do sexo masculino, e, gordos (alguns obesos, na verdade). Como eu havia mudado de plano de saúde, não pude retornar ao antigo especialista que cuidava de mim, consultando o site da operadora do plano em busca de um profissional que estivesse ao meu alcance. E para minha surpresa, encontrei um …, ou melhor, uma …, sim era uma mulher!

A ideia de me consultar com uma especialista animou-me a marcar a consulta o mais rápido possível. E no dia e hora marcados, lá estava eu, na antessala do consultório, esperando para ser atendido. Em poucos minutos, a atendente chamou meu nome e pediu que eu entrasse no consultório da Doutora Sílvia. Assim que fechei a porta atrás de mim, fui tomado por um arrebatamento extasiante ao me deparar com a médica; Sílvia era uma morena linda, de pouco mais de trinta e cinco ou quarenta anos, porém aparentando menos; tinha um rosto lindo e brilhante, com olhos verdes cristalinos e uma boca ornada por lábios vermelhos e carnudos (daqueles que a gente tem vontade de mordiscar). Seus cabelos escuros e ondulados, eram de comprimento médio e pareciam ter um brilho próprio que chegava mesmo a ludibriar o sol …, mas, o mais interessante é que Sílvia era uma linda gordinha.

Aliás, era uma gordinha perfeita, de medidas generosas e que não podiam ser escondidas pelas roupas profissionais que ela vestia, insistindo em esconder sua beleza por baixo de uma aura de sobriedade desnecessária. Quando ela sorriu para mim, verbalizando o mais mavioso “bom dia” que eu já havia ouvido nos últimos tempos, meu coração pareceu pular dentro do peito e senti uma excitação sem limites.

Sílvia convidou-me a sentar para que pudéssemos iniciar a consulta; fiquei alguns segundos sem saber o que fazer, mas logo percebi que não podia permanecer naquela letargia idiota, e sentei-me na cadeira à frente dela. Sílvia perguntou-me, então, o que me trouxera ao seu consultório.

Contei-lhe sobre o meu périplo para lidar com o excesso de peso e que, mesmo correndo três vezes por semana e mantendo uma alimentação controlada, ainda assim, não perdera mais massa corpórea. Exibi a ela meus últimos exames de sangue e testes hormonais. Sílvia examinou-os atentamente, com um olhar sério e compenetrado. Depois iniciou uma conversa a respeito das dificuldades de se perder peso a partir de uma dada faixa etária da vida.

Alongou-se em comentários sobre essa peculiaridade hormonal e, por fim, sugeriu que tentássemos uma reposição hormonal balanceada; inicialmente eu hesitei, já que as leituras que havia feitos no “Doutor Google” não eram em nada favoráveis a esse tipo de tratamento. Sílvia riu do meu comentário, e tornou a explicar-me algumas vantagens e outras desvantagens do tratamento. Perguntei-lhe, então, porque ela não fizera em si própria o mesmo tratamento.

Sílvia empertigou-se na cadeira, mas não perdeu o bom humor; comentou que gostava muito de comer e que tinha noção de que não era uma mulher com o biótipo ideal.

-Depende – interpelei eu com certa malícia no tom de voz – Com a sua beleza e graça, tudo mais é desnecessário.

Sílvia ruborizou-se de imediato e ficou muda; percebi que meu comentário havia mexido com ela; pensei que seria melhor controlar meu ímpeto, mas também notei que era tarde demais para recuar. Ficamos em silêncio por alguns minutos, até que Sílvia conseguisse retomar o controle da situação. Ela retomou seu comentário, finalizando que, se eu não quisesse o tal tratamento, faríamos algo pelas vias mais ortodoxas.

Ela tomou um receituário e prescreveu uma fórmula, orientando-me que ela deveria ser administrada por sessenta dias, findos os quais eu deveria fazer uma nova bateria de exames; assim que terminou a prescrição, Sílvia sacou de um formulário do convênio preenchendo-o com o pedido de exames. Entregou-me ambos os documentos e depois de mais um pequeno intervalo embaraçador, ela sorriu e agradeceu pelo meu comentário elogioso a seu respeito.

-Tenha a certeza, doutora – disse eu sem trela na língua – que foi muito sincero e amável.

Sílvia sorriu encabulada. Nos despedimos e eu fui embora, com a sensação de ter perdido alguma coisa …, provavelmente, a oportunidade de flertar aquela médica de uma beleza cativante.

Nos dias que se seguiram, além do medicamento por ela indicada, a imagem de Sílvia não saía da minha mente, e eu sentia um desejo incontrolável de reencontrá-la, em uma situação menos tensa, com o fito de retomar minhas investidas. Todavia, eu também sabia que não havia como provocar um acontecimento desse tipo, sem denunciar quais eram minhas verdadeiras intenções.

Deixei de lado, pelo menos naquele momento, qualquer estratégia a fim de simular um encontro “casual” com aquela delícia. Todavia, o destino sabe proporcionar oportunidades únicas e imperdíveis. Dias depois, no final da tarde eu parara em um supermercado próximo de casa para comprar algo para comer e me deparei com Sílvia empurrando um carrinho, tendo em uma das mãos uma pequena lista de itens.

Meu coração bateu mais forte e eu concluí que aquela era a chance única que me fora proporcionada pelo destino para cortejar minha deliciosa endocrinologista. Fiquei algum tempo “cercando o galo”, como dizem no interior e depois de circular nos mesmos corredores que minha presa, foi no corredor de congelados que nos encontramos “casualmente”.

Sílvia ficou surpresa ao me ver, mas seu sorriso revelava mais que apenas surpresa. Nos cumprimentamos com um afeto comedido e ficamos conversando sobre as razões que nos haviam trazido ao supermercado no final daquela tarde. Disse a ela que vim a procura de algo para comer, enquanto ela me disse que era hábito comprar algumas coisas para comer à noite.

Percebi alguns itens calóricos em seu carrinho, porém, contive o ímpeto de tecer qualquer comentário. Olhei para o relógio e perguntei-lhe se aceitaria tomar um café comigo, convite esse que Sílvia aceitou graciosamente. Nos dirigimos à cafeteria e pedimos dois expressos que vieram acompanhados de deliciosos biscoitinhos de nata.

Conversamos mais um pouco e eu aproveitei para saber mais da minha linda médica; Sílvia era solteira e morava sozinha, pois seus pais haviam se mudado para o interior, deixando para ela alguns recursos financeiros para que ela pudesse construir sua profissão. Tinha poucos amigos e não havia qualquer relacionamento mais sério em sua vida.

Quando terminamos nosso café, Sílvia me surpreendeu com uma pergunta à queima-roupa:

-Você realmente me achou bonita …, ou foi apenas um elogio circunstancial?

-Eu te achei muito bonita! – respondi de pronto – Como também te achei sensual e graciosa.

-Nossa! – exclamou Sílvia demonstrando muita surpresa com minha resposta – Você diz isso para todas?

-Não! – retruquei sem perder o gingado – Apenas para aquelas que merecem e que acendem meu desejo de macho.

Sílvia arregalou os olhos e, por um momento, um silêncio imperou entre nós; mesmo achando que eu havia exagerado na dose do comentário provocante, mantive a firmeza no olhar. No momento seguinte, Sílvia abriu um pequeno sorriso gentil e esquivou o olhar, deixando claro que meu comentário havia surtido o efeito desejado.

-Você me deseja, de verdade? – perguntou ela, ainda evitando cruzar seu olhar com o meu – Quero dizer ... – hesitou ela procurando as palavras certas – Você me quer …, como mulher?

-E de que outro jeito eu poderia querê-la? – perguntei ela estupefato com sua colocação.

-Vou te dizer uma coisa – prossegui ela, abaixando o tom de voz – Se eu te disser que eu também te achei um homem interessante …

Um arrepio percorreu minha espinha e eu fiquei imaginando as possibilidades que se descortinavam naquele momento.

-Interessante o suficiente para nos envolvermos mais intimamente? – perguntei eu, deixando de lado qualquer noção de etiqueta.

-Sim – respondeu Sílvia com a voz quase em sussurro.

Peguei sua mão e a beijei. Sílvia, imediatamente, ficou corada. Eu, então, aproximei meus lábios de sua orelha e confidenciei o que passava pela minha mente naquele exato momento. “Então, vamos para algum lugar onde eu possa vê-la nua apenas para mim”. Sem esperar por respostas, levantei-me e puxei Sílvia comigo. Paguei os cafés, esquecemos de nossas compras largadas no mercado e saímos em direção ao estacionamento.

No caminho, Sílvia me sugeriu que fossemos para o seu apartamento que ficava nas imediações e também propôs que usássemos apenas um carro. No caso, decidimos ir no meu, já que o dela poderia ser apanhado mais tarde. No caminho, dentro do carro, reinava uma excitação incontida; algo como o desejo reprimido de uma mulher e o tesão insano de um macho louco para foder aquela gostosa.

O edifício onde Sílvia residia ficava muito próximo dali e destacava-se da paisagem por ser o mais alto das imediações. Assim que estacionei o carro na garagem do prédio de minha médica, avancei sobre ela e nós nos beijamos ardorosamente. Eu estava em ponto de bala e queria começar tudo ali mesmo.

-Preciso te pedir algo – disse Sílvia com voz suave e dengosa, interrompendo meu arroubo inconstante – Seja carinhoso comigo …, eu preciso de um homem que saiba tratar uma mulher como ela merece.

Empertiguei-me no banco do carro e acenei afirmativamente com a cabeça, enquanto minha mente se concentrava em tornar realidade aquele pedido tão puro e verdadeiro. Saí do carro, dei a volta e abri a porta para que Sílvia descesse; caminhamos de mãos dadas até o elevador e assim que a porta se abriu, entramos. Enquanto ele subia suavemente em direção ao andar acionado por minha parceira, eu me quedei apreciando sua deliciosa silhueta.

Sílvia, percebendo meu olhar hipnotizado e guloso ao mesmo tempo, encarou-me e deu um risinho insinuante. Ela se aproximou e se esfregou em mim, deixando que eu sentisse toda a sua voluptuosidade irracionalmente exuberante. Imediatamente, meu pau pulsou tão forte que tive receio que ele explodisse ali mesmo.

Sílvia sentiu minha excitação e encarou-me novamente, sorrindo com malícia, enquanto deixava que seus lábios fossem ao encontro dos meus. Foi um beijo prolongado, sôfrego e repleto de insinuações que não podiam ser reduzidas a meras expressões. E isso perdurou apenas o tempo suficiente para que o elevador interrompesse seu curso e abrisse sua porta, indicando que havíamos chegado ao nosso destino.

Minha parceira estava tão excitada que mal conseguiu introduzir a chave na fechadura, abrindo a porta com certa dificuldade. Assim que fechei a porta atrás de mim, eu e Sílvia nos agarramos como dois adolescentes próximos de consumarem a sua primeira experiência sexual.

Mesmo com todo o afã quase incendiário, eu procurei cuidar de minha parceira com o máximo de carinho que o momento exigia; depois de muitos beijos e amassos, eu dei início ao próximo passo; ajudei Sílvia a despir-se da fina blusa de malha, descortinando seu busto generoso e repleto de promessas, protegido por um lindíssimo sutiã meia taça.

Beijei a parte superior dos seios desnudos de minha parceira que gemeu baixinho enquanto acariciava minha cabeça. Fiz com que ela girasse sobre o próprio eixo, ficando de costas para mim, a fim de que pudesse ajudá-la a desvencilhar-se da peça íntima superior. E quando ela se voltou para mim, com a mesma leveza de antes, eu fui arrebatado pela visão daqueles peitos deliciosos que clamavam por uma carícia viril.

Os mamilos, intumescidos e pontudinhos, apontavam para a frente, cercados pelas aureolas róseas que também arrepiavam-se aos poucos. Tomei aquelas lindezas em minhas mãos e passei a beijar, e depois lamber, para, por fim chupar, os mamilos, fazendo minha parceira enlevar-se em êxtase, jogando sua cabeça para trás e gemendo descontrolada.

Apreciei os peitos de Sílvia o quanto me foi possível; no momento seguinte, lá estava eu, ajudando minha parceira a livrar-se da calça jeans, permitindo que eu pudesse deleitar-me com a visão de sua silhueta roliça, protegida apenas por uma fina peça de lingerie em forma de asa delta que escondia sua grutinha sequiosa de macho.

Antes que eu pudesse esboçar um gesto para livrar minha parceira daquela minúscula peça, Sílvia interrompeu meu ímpeto, exigindo que eu a deixasse me despir; quedei-me vencido pela docilidade do pedido. Sílvia tirou minha camiseta e ficou deslumbrada com as tatuagens que emolduravam meu peito.

Seu olhar faiscante, deixava evidente que aquela imagem a excitara ao extremo. Ela acariciou meu peito e beijou sua superfície, detendo-se em cada uma das imagens nele estampadas. Minutos depois, Sílvia fez com que eu me livrasse das calças e, sem cerimônia, também exigiu que eu me livrasse da cueca boxer.

Mais uma vez, seus olhos brilharam ao contemplar a rola em riste que exibia toda a sua pujança; Sílvia encarou-me com um olhar insinuante; olhou para a rola e, em seguida, encarou-me novamente. Eu estava tão envolvido por sua sensualidade que apenas senti o toque suave da ponta de seus dedos percorrendo toda a extensão da pica, provocando um enorme arrepio que varreu meu corpo dos pés à cabeça.

Ainda me encarando, ela deixou que eu sentisse o momento em que ela espalmou a mão e suportou a rola como se quisesse servi-la em uma bandeja. Mais arrepios percorreram meu corpo e eu senti uma vibração pulsar em minhas entranhas.

Sílvia, então, ajoelhou-se e começou a lamber e chupar a rola com uma suavidade enlouquecedora. Eu acariciei seus cabelos e quedei-me saboreando aquele momento único.

-Nossa, que rola dura! – exclamou ela entre chupadas e lambidas sôfregas – E como é grossa! Nunca tinha visto algo igual …

Nos entreolhamos e eu não fui capaz de controlar mais meu ímpeto; tomei Sílvia nos braços e fiz com que ela se levantasse; empurrei-a até o sofá e fiz com que ela se deitasse sobre ele. Delicadamente, puxei a minúscula peça que ainda escondia parcela vital de suas formas e ajeitei-me entre suas pernas, saboreando sua boceta úmida e quente. Mal havia começado a lamber e chupar os grandes lábios e o grelinho duro como pedra e minha parceira descontrolou-se, contorcendo-se em êxtase.

-Ai, o que é isso! – balbuciou ela, ofegante – Meu amor …, isso é uma delícia …, nunca ninguém fez isso comigo …, assim você vai me deixar louquinha!

Prossegui impetuosamente, lambendo e chupando a bocetinha de minha parceira e apertando suavemente entre meus lábios, seu grelinho pulsante. E Sílvia experimentou sua primeira sequência de orgasmos.

Ela gemia, contorcendo seu corpo sobre o sofá e acariciando minha cabeça, enquanto tentava dizer frases que não se completavam. Eu havia feito minha parceira gozar muito pela primeira vez em sua vida e aquilo foi a lembrança mais inesquecível para mim.

-Ai, chega, meu amor! – suplicou Sílvia exasperada – Vem me foder, vem …

Imediatamente, subi por sobre ela e deixei que minha rola escorregasse para dentro de sua boceta; foi a mais perfeita penetração que eu já tivera em minha vida. A vagina de Sílvia enluvou com perfeição a rola, permitindo que ela avançasse apenas com uma pequena resistência inicial natural.

Começamos a foder e eu cuidei para que meus movimentos fossem longos e suaves, a fim de fazer minha parceira sentir toda a intensidade da penetração.

-Ai que rola dura! – balbuciou ela quase em fôlego – E como se encaixa perfeitamente dentro de mim …, acho que ela foi feita para mim …

Eu sorri e a beijei, descendo minha boca na direção de seus mamilos e chupando-os com a voracidade pouco comedida de um esfomeado. Sílvia gemia, suspirava, ofegava, enquanto eu intensificava meus movimentos de vai e vem, cada vez mais rápido e cada vez mais profundo, provocando nela uma nova onda de orgasmos que se sucediam caudalosos, deixando minha parceira à beira do desfalecimento.

-Aiiiiiiiiii! – gemeu Sílvia já transtornada com tanto prazer – Isso não existe …, que pau é esse! Como você é gostoso …, ainda bem que eu ousei com você …

Ouvindo aquilo, eu me empertiguei e elevei o ritmo dos movimentos, fazendo minha parceira experimentar mais orgasmos que a deixaram completamente prostrada ante minha virilidade sem limites. Depois de algum tempo, estávamos dominados por um desejo que estava além da nossa compreensão, e eu mesmo não era capaz de compreender de onde viera tanta vitalidade para foder com Sílvia por tanto tempo …

Mas, a bem da verdade, isso não me importava …, o que importava era que eu estava realizado e realizando uma mulher exuberante e deliciosamente sensual.

Sucedeu o momento em que eu me vi vencido pela exaustão física e tensão emocional. Confessei, ofegante, que estava prestes a gozar …

-Goza, meu macho delicioso! – pediu Sílvia também vencida pela exaustão – Mas quero que você me lambuze de porra …, explode sobre mim essa carga que tem dentro de você …

Antes que a explosão viesse à tona, eu tirei a rola para fora e segurei-a com firmeza, deixando que o gozo sobreviesse; ejaculei como um animal selvagem, urrando e gemendo enquanto os jatos de sêmen, quente e viscoso, projetavam-se na direção da pele branca e suada de minha parceira que gemia a cada jato quente que espalhava-se sobre seu corpo.

Quando tudo acabou, estávamos vencidos pelo esforço que exigira o máximo de nossos corpos. E nesse clima, eu me aninhei ao lado de Sílvia e, em poucos minutos, ambos haviam adormecido, vencidos pela deliciosa excitação que havia atingido seu clímax.

Era alta madrugada, quando fui acordado pelos beijos e carícias de minha parceira que não escondia o desejo de repetir a dose de prazer que havíamos usufruído momentos atrás. Não me fiz de rogado; pedi que ela ficasse de quatro e a penetrei por trás, estocando com a rola que, mais uma vez me surpreendeu com sua dureza incontinenti.

Golpeei aquele traseiro com tanto prazer que cheguei a perder o controle de mim mesmo, aplicando algumas palmadas sonoras nas nádegas firmes e roliças de minha parceira, que, surpreendentemente, deixou claro o quanto aquilo lhe dava prazer. “Ai, bate mais, meu macho …, bate que eu gosto”, disse ela com tom de safadeza.

Tornei a aplicar algumas palmadas e, no momento seguinte, chupei meu dedo indicador e comecei a explorar o selinho dela que revelara-se no vale entre suas nádegas. Sílvia gemeu, rebolou, mas quando eu forcei uma penetração, ela resmungou, dizendo que ainda não era o momento.

Experimentamos mais uma inebriante sequência de orgasmos, acompanhados de gemidos, frases elogiosas embargadas e respirações dificultosas, até que, vencido pelo novo esforço, eu gozei. Aconteceu sem sobreaviso e Sílvia adorou aquele preenchimento quente invadindo suas entranhas e rebolou o traseiro com o intuito de evitar que a massa quente escorresse para fora.

Desta vez, adormecemos abraçados, aninhados, cansados, vencidos, porém, plenamente realizados …

Pela manhã, tomamos banho, juntos, entre beijos, carícias, lambidas e chupadas. Depois de vestidos, percebemos que chegara o triste momento da despedida.

-Será que nos veremos novamente? – perguntou Sílvia com um tom de voz inseguro, enquanto me abraçava próximo da porta de saída de seu apartamento.

-Olhe, Sílvia – disse eu com tom solene, encarando-a fundo nos olhos – No que depender de mim, poderemos nos ver sempre que você quiser …

-Ou quando você puder! – interpelou ela – Afinal, você é casado …

-Nem tudo é perfeito na vida – filosofei eu, sem hesitação – Mas, de qualquer maneira, o que aconteceu essa noite não foi uma aventura …, você não acha?

Sílvia sorriu e me abraçou; nos beijamos com a certeza de aquele não seria nosso único idílio.

Caminhando pela rua, eu pensava: “Êta, mulher gostosa ...” Certamente, acontecesse o que fosse, eu ainda sonhava em reencontrar minha Endocrinologista fofinha e sensual!

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