Inimigos da escola, até... Parte 9 (Penúltimo)

Um conto erótico de Martines
Categoria: Homossexual
Contém 991 palavras
Data: 06/12/2015 11:34:52
Última revisão: 06/12/2015 17:08:58
Assuntos: Gay, Homossexual, Hospital

Ola galera, perdoem meu atraso, não posteu onten pois tive aula e isso me cansou. Espero que gostem do capítulo e perdoem erros.

Ouçam "No Sense" do Justin. Purpose veio pra arrebentar kkk

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Maycon estava demorando muito pra aparecer. A ambulância estava próxima, já se ouvia o barulho das suas sirenes, olhei para frente e vi um corpo de joelhos ao chão, pedi ajuda ao motorista para que ele segurasse cuida-se de Jeff, o motorista não recusou. Sai correndo na direção da pessoa e ao chegar bem perto percebi ser meu namorado. Agachei-me e o abracei, seu choro era forte, e ao perceber que era eu, me abraçou forte e ainda chorando beijou-me.

"PENSEI QUE IRIA TE PERDER, MEU AMOR!" - disse ele com a voz embargada, mas com um sorriso encantador nos lábios. Segurei suas mãos e a levei a boca.

"VOCÊ NUNCA IRÁ ME PERDER!" - disse e tentei fazê-lo parar de chorar.

A ambulância tinha chegado e dela dois socorrentes desceram com uma maca. Eles colocaram Jeff com cuidado na maca e começaram a fazer os procedimentos necessários. Sem haver muito resultado eles colocaram a maca as pressas na ambulância. Estava vendo tudo de longe, Maycon me abraçava e quando Jeff foi colocado dentro do veículo, corri até o local sendo acompanhado por Maycon e sem dizer nada entrei junto. Iria acompanhar meu inimigo, aquele que me amava...

Maycon não desgrudou de mim. Ligou para minha mãe e contou todo o ocorrido. O motorista do carro justificou-se à Polícia Rodoviária e foi liberado por não ter culpa nenhuma, a vítima que entrou no caminho.

O trajeto inteiro, os paramédicos tentaram reanimar Jeff. A "viagem" durou cerca de 20 minutos, minutos esses que pareciam horas.

Quando chegamos ao hospital os paramédicos levaram com urgência o paciente para dentro, tentei acompanha-lós, mas fui barrado em certo momento. Voltei a recepção e fiquei responsável de fazer o cadastro do paciente, liguei para meu pai, mesmo não querendo, relatei a situação e pedi-lhe que ligasse a família de Jeff, já que ambos eram amigos. Desliguei o telefone e sentei.

MAYCON NARRANDO...

Chegamos ao hospital, Jeff foi levado e Marcos se responsabilizou do cadastro e de ligar para a família. Sentou em um dis acentos do local e após poucos minutos, cochilou! Vendo tudo aquilo, fui em sua direção e o apoiei-me em meu ombro.

40 MINUTOS DEPOIS...

Meu namorado já havia acordado, os pais de Jeff já estavam no local, a mãe e o pai de Marcos estavam sentados próximos do filho. Todos estavam esperando notícias e as que chegaram mudou a vida de todos.

Médico: Senhores, vocês que estão esperando por notícias do paciente Jeff Oliver Castanho? - todos acenaram positivamente - O paciente entrou em estado morto aqui, tentamos salva-ló, mas não conseguimos. Meus Pêsames!!

Ao ouvir a notícia, a mãe de Jeff caiu desmaiada nos braços do marido. Marcos começou a chorar e aquilo partiu meu coração, mas não entendo, o cara fez um monte de coisa pra ele e agora ele está ai, chorando por ele?

1 SEMANA DEPOIS...

Os dias que sucederam a morte de Jeff foram bastante tristes. O velório foi emocionante e até eu soltei algumas lágrimas, coisa que não deixei transparecer. Na escola todos souberam do acontecido e ficaram chocados, não imaginavam que uma pessoa do cotidiano delas morreria tão jovem. Karla ficou em silêncio a semana inteira, no velório não chorou e isso estranhou a todos. Marcos ficou sem sair de casa nesse período e não recebia visitas de ninguém, nem de mim.

Numa segunda-feira apareci em sua casa de surpresa e com a ajuda e permissão de sua mãe, corri para seu quarto e vendo-o durmir, deitei ao seu lado e o abracei, seu corpo quentinho me fez relaxar ao ponto de pegar no sono novamente. Quando acordei, peguei Marcos olhando pra mim, abri um sorriso e ele retribuiu.

Eu: Te amo! - segurei sua mão.

Marcos: Eu também! - beijou-me o rosto - Eu so queria um...

Eu: Eu entendo, isso foi bem rápido e também me traumatizou! - ele apenas concordou.

Levantei e o puchei para o banheiro. Tirei a roupa lentamente, aos olhos do meu amor e depois ajudei-o a tirar-lhe a dele. Tomamos um banho com caricias e cuidados, nada sexual, mas ambos estavam envergonhados. Uma etapa tinha se quebrado em nossa relação. Após o banho descemos juntos e comemos botando a conversa em dia. Almocei e com sua família e pela tarde, quase escurendo resolvemos ir a uma locadora emprestar alguns filmes, não estava afim de ficar longe do meu garoto.

Locamos três filmes e na volta passamos em uma sorveteria. Pegamos e voltamos, paramos em uma praça próxima da casa de Marcos e terminamos de tomar nosso sorvete.

Marcos: Sabe, não consigo tirar a morte de Jeff da minha cabeça! Foi horrível! Nunca tinha presenciado uma morte. - disse olhava pro horizente, na imensa escuridão.

Eu: Amor, esquece isso! Sei que foi horrível, mas a vida segue e você não pode ficar preso a isso. Um dia você não irá lembrar disso que ocorreu! Você precisa voltar a sua rotina, sair mais, namorar maiiiiis - brinquei.

Marcos: Eu sei, por isso que eu te amo! - falou dando um beijinho no meu nariz.

Ficamos mais um pouco no local até resolvermos continuar nosso caminho. Estávamos andando tranquilamente quando um carro parou e de dentro vi Karla e mais dois homens. Ela nos encarou por alguns minutos...

Karla: Que bom ver o casalzinho juntos, assim será muito mais fácil! - disse - Escutem bem seus idiotas, Jeff so morreu por culpa de vocês e eu vou me vingar da morte dele! - chorando, olhou para os rapazes ao seu lado - Podem agir!

Quando dei por mim vi Marcos cair ao chão segurando o peito, senti meu mundo desabar, olhei para frente e foi a ultima imagem que vi, Karla rindo, levei um tiro e tudo se tornou escuro.

Karla sorria, mas seu sorriso sumiu! Ela viu...

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Beijo na bunda..

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Comentários

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😂😂😂😂😂

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Aí Meu Deus q vagabunda maldita!

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Cretina, é uma mal comida mesmo. O que ela viu? a policia? espero que sim, vadia. AMEIIII

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Vaca maldita! Continua ainda hoje (se possível) 👌👏

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